Amar um Inutil

⁠A verdadeira liderança em políticas habitacionais vem de quem já enfrentou a falta de um lar seguro.

⁠Cada voto em um líder comunitário é um tijolo no fundamento da igualdade.

⁠A representatividade da base transforma o poder em um instrumento de justiça.

⁠Idosos ativos são um exemplo para as gerações mais jovens.

O que sou, afinal?
Um servo cego da cobiça rasa,
como um cão que insiste no mesmo osso,
mesmo quando o osso já não é o mesmo.

E o que espero disso?
Se até o cão entende a hora de soltar,
serei eu, então, menos sábio que um animal?

⁠Cada um carrega no peito dores que o mundo não vê — cicatrizes cobertas por sorrisos ensaiados ou lágrimas contidas. Somos mestres em esconder o que nos pesa, artistas de uma leveza aparente. E ainda assim, seguimos — não por ausência de dor, mas por força de existir.

⁠A política sem compaixão é como um rio sem água.

⁠A inclusão social na política é um direito fundamental de todo cidadão.

⁠A luta por um sistema de saúde adequado é uma batalha pela dignidade humana.

⁠A moradia digna é um direito humano inalienável.

⁠A juventude da periferia tem um senso de comunidade fortalecido.

⁠O poder deve ser um instrumento de mudança, não de manutenção.

⁠Aqueles que conhecem a precariedade de um lar são os mais capazes de lutar por moradias dignas.

⁠Cada voto por igualdade é um tijolo na construção de um futuro justo.

⁠ Sem um lar, não há paz; sem paz, não há progresso.

⁠Um dia me deu vontade de ouvir a vida e olhar o tempo, e enquanto o tempo passava, a vida sussurrava suas voltas em meus ouvidos. Eu olhava o horizonte e enquanto as ondas cantavam uma suave melodia, a vida sussurrava em meus pensamentos, e eu aprendia com a vida enquanto o mundo ao meu redor acontecia...

A vida ensina tudo

⁠O prato vazio de um pobre é a denúncia silenciosa de um sistema injusto.

⁠Quem vem da pobreza lidera com um propósito maior do que a política: lidera para transformar vidas.

⁠É um grito silencioso de quem já se perdeu e se reencontrou, de quem soube o peso da dor e o alívio de aprender a não se deixar apagar. Cada palavra é um eco de experiências que não se esquecem, de um coração que, apesar de ferido, continua pulsando com uma força inesperada. Falar de sentimentos nunca foi fácil, mas é no desabafo que a alma se liberta. O passado pesa, mas não é mais um fardo. Ele se transforma em memória, e a memória não tem poder sobre quem escolhe viver com intensidade, sem medo de se rasgar por dentro, mas sabendo que, depois do sangue, sempre vem a cura. A arte de olhar nos olhos é mais do que ver, é entender, é absorver a verdade não dita, é saber que todos somos, de algum modo, outra pessoa depois de alguém.

⁠A política deve ser um reflexo das necessidades e realidades do povo