Amar por Obrigaçao
"Você me ensinou que amamos por reverência ao amor. Amar é graça que se estende ao próximo e gera prazer pelo simples ato de ser verbalizado e executado. Esse amor é doação de si sem esperar retribuição. Só que nesse processo de doação, eu passei a nutrir um amor que acolhe, que percebe quando ficar e quando partir. Ás vezes partir também é ato de amor. Ato de amor próprio."
Se tiver que amar ame
Se tiver que dar carinho de.
Se quer dizer ti amo diga
porque nossa passagem aqui
nessa vida é muito rapida
Entao nao perca seu tempo
Porque o amanha pode nao existir.
Quero alguém para AMAR, não uma marionete que irá suprir minhas necessidades físicas e emocionais! Não quero alguém para dizer que é meu, quero alguém para dizer: "Eu não vivo sem você"!
Amor de Deus na terra eu só consigo te amar
foeste tu a primeira que meus olhos viram
logo a insegurança e temores sumiram
quero dizer o quanto te amo
quando penso em alguém é teu nome que chamo
é o amor mais sublime que existe na terra
capaz até de acalmar a pior guerra
mãe, eu te amo pois sem te não sei viver
és a minha luz dona do meu ser
é um amor maior do qulaquer mortal pode ter visto
por ti agradeço todos os dia aos meu bom Jesus Cristo.
Pensamento positivo, esperança e fé, amor próprio mas não abusivo ao ponto de apenas me amar... E feliz. Esse é o meu caminho e dele eu quero apenas plantar frutos bons.
DEIXA EU TE AMAR...
Deixa eu te amar,
De um jeito que não amei ninguém,
Deixa eu ser atrevido, audacioso,
De um jeito que nunca fui pra ninguém,
Deixa eu ser amante, safado e ousado,
De um jeito que nunca fui pra ninguém,
Deixa eu te levar por caminhos de prazeres,
De um jeito que nunca levei ninguém,
Deixa eu fazer contigo,
De um jeito que nunca fiz com ninguém,
Deixa eu te amar do meu jeito...
Viver é não ter medo da vida
é amar sem medida;
É sentir emoções
é viver paixões;
É viver um grande amor
é amar sem pudor;
Viver é se arriscar
é não ter medo de errar;
Viver é amar a vida
é entender que a morte não é uma despedida;
Viver é sonhar
é pelos sonhos lutar;
Viver é buscar a felicidade
é amar de verdade;
Viver é buscar aventuras
é cometer "loucuras"
"Loucuras" de amor;
sem causar dor.
Talvez eu não devesse mais fazer promessas de não te amar. Talvez não seja o meu fim e sim um drama, que logo vai passar.
Quero te amar, te pôr nos meus ombros,
dizer que tudo vai passar, tudo vai melhorar,
Quero te ver bem, te levar ao além,
Quero enxugar suas lágrimas,
lhe fazer escrever novas páginas,
novas páginas do livro da vida,
te mostrando como ela pode ser linda.
Só veem as belezas do mundo,
aqueles que tem belezas dentro de si.
Basta amar aos semelhantes e pautar a vida num mundo de paz."
...creio que o hábito precoce da solidão é um bem infinito.Ela ensina também a amar ainda mais as criaturas.
Amar é a expressão mais intima do Autoconhecimento é uma porta para todos caminhos da vida e além.
Salsidc Rockker
Amar não é depositar no outro a responsabilidade de te fazer feliz, isso é egoísmo.
Amar não é gostar de absolutamente tudo que ele faz ou satisfazer todos os seus caprichos, isso é submissão.
Amar não é ter ciúmes, isso é insegurança.
Amar não é viver no sofrimento para ver o outro feliz, isso é covardia.
Então o que seria o amor? Talvez nunca encontraremos um conceito, mas não há mal algum nisso pois o amor não se define, se sente.
"ONDE NÃO PUDERES AMAR NÃO TE DEMORES"
Sai, corre logo. Afasta-te das ventanias cruéis que ameaçam revirar-te a vida e os sonhos pelo avesso. Aqueles pedaços de histórias rotas e cerzidas, atiradas no cesto de roupas de sorrir — e que já usaste tantas vezes em festas enxovalhadas. Foge das tempestades. Das estradas sem rumo. Das folhas ressequidas, espalhadas em terrenos áridos e desconexos.
Rejeita os lábios que não beijam mais e dos quais escorre apenas amargura, fel e impropérios. Sim. Tranca a porta, os ouvidos, a sensatez e vira as costas sem remorsos para tudo o que te causa mal e tristezas. Teus dias pinta-os com aquarelas leves e doces, mescladas a tons pastel.
As horas não devem ser transformadas inexoravelmente em cinzas, quem te disse? Embora saibamos que se trata de horas mortas, inertes em relógios de parede enferrujados pelo cansaço. Relógios, cujos ponteiros foram derretidos pelos vastos incêndios que se apossaram silentes da tua alma atônita.
Sai! Despede-te rapidamente das águas turvas, habitadas apenas por sinuosas enguias. Não enxergas peixes dourados, nem vermelhos? O lodo não te serve, então. Tampouco a escuridão de um dia sem sóis nem estrelas. As árvores morreram alguns tocos ainda repousam no jardim abandonado. Raízes secas gemem por água. Mas o jardineiro se foi, levando junto com as despedidas os antigos cuidados dispensados ao verde que aí vicejava.
Há esconderijos disponíveis para cultivar a paz. Um sentimento que parece ter escorrido pelas vielas de tempos imorredouros. Olha e te surpreende. Pois há linhas de seda para tricotar novas promessas de amores leves, já nascidos com asas. Amores azuis que flertam com a presença suprema da liberdade.
Se porventura entrares num bar escuro e sujo e perceberes que os frequentadores flertam somente com o álcool mantendo o rosto duro, impassível e macilento. Os olhos de pedra fosca cravados no fundo do copo, no qual mágoas flutuam sobre escassas pedras de gelo, não te aproximes. Abandona o recinto. Pois aí não há amor. Somente amarguras e nostalgias graves e empoeiradas.
Foge também de quem tiver o aperto de mão indiferente e áspero, os sorrisos ausentes no rosto exausto de mentiras, o nariz empinado de arrogâncias vãs.
Despreza indivíduos sem ouvidos, concentrados em lamber unicamente a própria fala. Àqueles aficionados em solilóquios, em discursos sem eco, voltados regiamente para o próprio espelho das vaidades, adornado pelo gigantismo do ego.
Alheia-te também de quem perdeu os braços de abraçar. Esqueceu-se de abrir as janelas para as visitas das alvoradas e lacrou os sentidos para os cantos felizes dos pássaros matutinos.
Os que não regam plantas. Pais que esquecem crianças trancadas no carro, enquanto se deleitam em levianas compras nos shoppings. Não entres jamais em casas onde não se escuta música, aonde o fogão chore de desusos, sem o cheiro vivo do feijão fumegando delícias.
Não te acomodes nunca em mesas sem toalhas, copos, nem talheres, antes destinados a servir convidados sempre ausentes. Ninguém aparecerá para o almoço inexistente. Pois faltam amor e acolhimentos.
Não te esqueças de cerrar em seguida as cortinas do coração para os que desprezam a luz, as cirandas e as crianças. Os que chutam por tédio pequeninos animais órfãos, perdidos a esmo nas ruas. Refuta com veemência as trepadas mornas e maquínicas exigidas pelo marido ou namorado, cujas ardorosas amantes tu intuis, certamente.
O bom sexo demanda uivos gloriosos, saudáveis e selvagens desatinos. Assim, aguarda paciente pela entrega plena e desarmada. Ela virá sem avisos prévios e te surpreenderá com danças e valsas. Recusa de imediato o namoro insípido, porque não há sal que dê jeito em afetos falidos.
Outro alerta: desanda a correr da inveja, do escárnio, do ódio fantasiado de gentilezas em oferta. Todas elas por R$9,99. Este pacote de desmazelos se acumula no enfado e no desamor de lojas vazias. A maldade ronda a vizinhança, se intromete em eclipses, passeia com os pés descalços em imensos desertos brancos.
Mas lá tu não irás, temos certeza, pois falta amor — teu coração já anunciou. Além disso, felizmente também contas com os afáveis sussurros da natureza, que entremeiam tuas histórias e caminhos, sempre rodeados de ideais e de esperanças.
Nota: Crônica publicada na Revista Bula. De acordo com a autora, "a frase-título desta crônica é da atriz italiana Eleonora Duse — falsamente atribuída a pintora mexicana Frida Kahlo e ao poeta e escritor brasileiro Augusto Branco".
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