Amanha Sera um Lindo dia
Estou ruim, estou mal. Então decidi escrever, acalmou meu ser, expeli tudo pra fora. Então um alívio surgiu.
Eu te amo de um jeito meio torto, de um jeito errado e de um jeito certo. Eu te amo de um jeito egoísta, ciumento. Eu te amo com raiva, feliz e triste. Eu te amo nos dias de sol e nos dias de maior tempestade. Eu te amo há todo e qualquer momento. Te amo com toda a minha fé e coração. Eu te amo sem saber como explicar. Eu te amo de todas as formas e possibilidades. Eu te amo com esse meu jeito imperfeito de amar. Eu te amo por quais quer que sejam os motivos. Eu simplesmente te amo, com a forma mais bonita de amor.
Se eu não puder dividir o meu guarda chuva com meus amigos, eu desfruto de um banho de chuva com eles.
Quando me senti uma carta fora do baralho foi porque um era o sete de copas, outro um ás de espadas, tinha até um rei de paus e eu, era só uma carta de amor, que bom.
Quando sentires um vazio no coração, procure preenchê-lo com o amor de Deus, e doe bastante desse amor, pois quanto mais se dá dele mais se recebe.
O amor é como uma gaiola. Você pode até prender um passarinho, mas saiba que quando ele conseguir sua liberdade não voltará. Você pode cativar o amor do passarinho sem prende-lo, então porque o aprisiona-lo a você?
Te amo mais quando nossas bocas estão unidas em um beijo sem fim.
Te amo mais quando nossas dedos estão entrelaçados.
Te amo mais quando meu corpo descansa junto ao seu.
Te amo mais quando somos um só em um abraço.
Te amo mais quando sussurramos palavras de amor no ouvido.
Te amo mais quando estou sozinho, pois a saudade me faz lembrar do nosso amor!
Sergio Fornasari
Me sinto como um homem com medo de leões, mas que no fundo sempre foi um leão que pensava ser um homem.
NÓS DOIS
Chão humilde. Então,
riscou-o a sombra de um vôo.
"Sou céu!" disse o chão.
Inclinei os olhos a uma das vertentes, e contemplei, durante um tempo largo, ao longe, através de um nevoeiro, uma coisa única. Imagina tu, leitor, uma redução dos séculos, e um desfilar de todos eles, as raças todas, todas as paixões, o tumulto dos Impérios, a guerra dos apetites e dos ódios, a destruição recíproca dos seres e das coisas. Tal era o espetáculo, acerbo e curioso espetáculo. A história do homem e da Terra tinha assim uma intensidade que lhe não podiam dar nem a imaginação nem a ciência, porque a ciência é mais lenta e a imaginação mais vaga, enquanto que o que eu ali via era a condensação viva de todos os tempos. Para descrevê-la seria preciso fixar o relâmpago. Os séculos desfilavam num turbilhão, e, não obstante, porque os olhos do delírio são outros, eu via tudo o que passava diante de mim,— flagelos e delícias, — desde essa coisa que se chama glória até essa outra que se chama miséria, e via o amor multiplicando a miséria, e via a miséria agravando a debilidade. Aí vinham a cobiça que devora, a cólera que inflama, a inveja que baba, e a enxada e a pena, úmidas de suor, e a ambição, a fome, a vaidade, a melancolia, a riqueza, o amor, e todos agitavam o homem, como um chocalho, até destruí-lo, como um farrapo. Eram as formas várias de um mal, que ora mordia a víscera, ora mordia o pensamento, e passeava eternamente as suas vestes de arlequim, em derredor da espécie humana. A dor cedia alguma vez, mas cedia à indiferença, que era um sono sem sonhos, ou ao prazer, que era uma dor bastarda. Então o homem, flagelado e rebelde, corria diante da fatalidade das coisas, atrás de uma figura nebulosa e esquiva, feita de retalhos, um retalho de impalpável, outro de improvável, outro de invisível, cosidos todos a ponto precário, com a agulha da imaginação; e essa figura, — nada menos que a quimera da felicidade, — ou lhe fugia perpetuamente, ou deixava-se apanhar pela fralda, e o homem a cingia ao peito, e então ela ria, como um escárnio, e sumia-se, como uma ilusão.
Talvez você não perceba, mas está escrito bem ali nas entrelinhas, entre um verso e outro que sim, eu ainda gosto de você.
“E este João tinha sua veste de pelos de camelo e um cinto de couro em torno de seus lombos e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre.”
MT 3, 4.
Quem na sociedade moderna ousaria se vestir como João?!
Desde pequenos somos ensinados primeiramente a não pensar, a não questionar determinadas coisas, nos preocuparmos apenas com a superficialidade, e, por consequência, acabamos esquecendo de ver a profundeza das coisas.
O homem é um ser criado para habitar em comunidade, isso é incontestável. Mas será que precisamos mesmo viver um ditadura social, onde para receber aceitação temos ser iguais/normais, quando essa mesma sociedade não sabe definir tais qualidades?!
Eu digo que não!
Se não possuímos a ousadia de sermos excêntricos na mesma proporção de João, podemos ao menos aceitar de mentes abertas as diversidades presentes em nosso meio. A vida é curta demais para perdemos tanto tempo apenas com a superfície daquilo que vemos.
num campo de concentração não tendo mais nínguem a quem amar , um soladado planta uma flor, e coloca na janela, e diz, eu te amo e vc me ama agora,
Que a loucura seja um estado de liberdade, que ser louco seja antes de qualquer coisa um ato de ser você e seus desejos mais insanos sejam tão seus quando o seu jeito de amar. Que o amor seja louco, o amor próprio.
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