Almoço

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Valorizo as pequenas coisas, como o chocolate no fim da tarde e o almoço no meio do dia. Valorizo a boa intenção. A boa-fé… Acredito no amor que dura uma vida inteira. Desconfio do amor que dura uma noite. E respeito todas as formas de amar.

Não existe almoço grátis.

Walter Morrow

Nota: Acredita-se que o criador dessa famosa expressão seja o jornalista Walter Morrow, que publicou-a em uma fábula em 1938.

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No café da manhã um prato de atitude, no lanche uma colher de paciência, no almoço uma tigela de fé, no lanche da tarde um copo de humor, no jantar muitos sorrisos, duvido que a sua dieta da felicidade não esteja equipada e durante o dia se sentindo renovado.

⁠Felicidade é reunir a família para o almoço de domingo
Levantar cedo fazer aquele chimarrão, ela na cozinha prepara a maionese e ele a carne na churrasqueira
A criança fica na volta a conversar...
Mãe me conta como era eu dentro da barriga
Os dois se olham, riam e começam a história...
A familia conversa, sobre tudo!
Sobre o passado, como chegaram até ali, como conseguiram passar pelas dificuldades e chegarem firmes até aquele exato momento, conversam sobre as conquistas...
Falam tbm sobre o futuro
Quando vai fazer aquele projeto na varanda, colocar aquela rede de balanço, aquele jardim com a cascata tão sonhado no inicio de suas vidas, quando na dificuldade durmiam em uma cama de solteiro em um quarto 2/2
Um dia sonharam agora estão projetando
Familia e unidade
Enquanto a menina brinca com o cãozinho eles lembram
Que aquele simples momento
Tbm tinha sido planejado
Que aquilo era a maior riqueza que ambos tinham conquistado
Ñ existe fortuna do mundo que eles trocariam
Porque o amor venceu tudo, as barreiras, as dificuldades, as desavenças, as humilhaçoes, os descasos, o abandono...
Agora tudo aquilo que no passado suportaram, não importa mais, não os ferem mais
Porque a familia ta ali reunida na mesa, num domingo
Agradecendo a Deus pelo alimento e por eles juntos passarem mais um dia unidos
Sonho😭
Quem tem uma familia preserve a
Esse é o maior tesouro!

Meu domingo só ficou maravilhoso depois do almoço, quando me despedi da minha sogra, TCHAU!

Uma cerveja antes do almoço é muito bom pra ficar pensando melhor.

As pessoas seguem religiosamente essa rotina: café da manhã, almoço e janta. Acordar, tomar banho, ir trabalhar. Chegar do trabalho, tomar banho, comer e ir dormir. Esquecem-se de que, para viver bem nesse mundo, é preciso fazer algo mais.

⁠bom almoço.
- A sua refeição feita com sua mãos tem tanto sabor.
- As mãos belas que faz tudo tão perfeito e com carinho das mãos me abraço com jeito.
- seu carinho incompreensível totalmente especial e com esse seu jeito de cozinhar transforma o meu paladar.
- Nem mesmo o melhor restaurante vai entender que o seu amor e carinho mesmo com poucos ingredientes, me dá satisfação de me alimentar.
- Obrigado a você que com amor me faz lembrar do almoço ao jantar, que a vida pode ser saborosa com o seu olhar.

Inserida por Reikain

Meu café da manhã será a primavera. Almoço sonhos, faço um bom lanche do sol, degusto as estrelas e devoro o céu. Depois vou me sentar ao lado do verão num lugar maravilhoso.

Nem café, nem almoço
nada muito trabalhoso
Talvez um brunch
um piquenique ao ar livre
tudo muito simples...
Eu, você, os campos,
as crianças brincando
Uma sombra e um violão,
felicidade plena em canção!
Um pouco de preguiça
e mais ainda de energia
Apreciar vivendo a vida
nas horas soltas de contemplação,
oportunidade de cada dia...
Serenidade, amor: uma oração!

Dia de domingo
Domingo; dia de almoço em família, dia da feira, dia de churrasco, dia de namorar com a lua cheia;
Domingo; dia de sossego, nosso dia de recuperar o sono; domingo é dia de passar no bingo, no mercado, na casa dos amigos é dia de receber as bençãos na igreja; domingo é dia de socializar com os parentes, dia de jogar conversa fora ou de bater aquela chepa quente;
Domingo é dia de ficar de pernas pro alto ou o dia de correr atrás de uma bola; domingo é dia de truco ladrão! É dia de ouvir uma boa música;
Domingo é dia de estudar para a prova; dia de fazer uma corrida é dia de andar de magrela ou pode ser o dia de jogar um vôlei na rua de cima;
Domingo é dia de ir passear no shopping atrás de novidades ou oportunidades amorosas;
Domingo é dia de praia ou de uma boa piscina lotada; domingo não para, vai até a meia noite sem folga pra nada!
Domingo é domingo!
Domingo é o dia que passa rápido; mas não falha!

É quatro horas. Eu já fiz almoço – hoje foi almoço. Tinha arroz, feijão e repolho e linguiça. Quando eu faço quatro pratos penso que sou alguém. Quando vejo meus filhos comendo arroz e feijão, o alimento que não está no alcance do favelado, fico sorrindo à toa. Como se eu estivesse assistindo um espetáculo deslumbrante.

Visita na hora do almoço está querendo mesmo é almoçar, não exatamente visitar!

Almoço de família é um troço que vai bem até aquele seu tio soltar aquele peido silencioso que faz seus olhos lacrimejarem.

Saliências sinto. Assados, almoço, excessos. Lombra após a sesta. Quarta de teclado e lembranças: Semana ao meio, sem recheio.

Logo após ao almoço

Deparamo-nos, ao sairmos do almoço, com um senhorzinho aparentando os seus quarenta e cinco anos; acho que um pouco mais; ah, vá lá, beirando a casa dos cinquenta. Vinha ele ao beco onde ficava o restaurante, digo, a comedoria onde costumávamos almoçar, que localizava-se em um lote comum a um conjunto de apartamentos; sua entrada abria-se à rua Dom Bosco e a saída dava-se para a Av. Conde da Boa Vista, quase que formando esquina com os logradouros; assim não era porque um posto de gasolina já fizera-se cunhal destes. Lá vinha ele, porém antes do CB João Luís, que alcançava-lhe a uns quinze passos. Ao avistar o CB João Luís, o de mesma patente, Costa, que acabara de acompanhar-me no almoço, enquadrou-se na posição de sentido em sonoridade infante/militar, em “honrarias cínico-pueris” ao miliciano que aproximava-se, anunciou-lhe a chegada: - atenção! Quando, de repente, tomando para si as atenções, respondeu-lhe com altiva firmeza e garbo de operário da construção civil, o senhor franzino, equidistante quase aos milicianos; apresentou-se vibrante: “soldado 23732-0 Nobre, Batalhão de Cavalaria Mecanizada da 7ª Região”, e antes que concluísse sua apresentação, tomado o espírito pela emoção que lhe trouxe um embargo à voz: “desculpa, fiquei emocionado ao lembrar do tempo em que servi”, conteve-se em postura esguia e reiniciou sua apresentação militar com mais fôlego ainda, e nós, em posição de sentido como manda o regulamento, honramos seus préstimos com grandeza de espírito e orgulho.

A flâmula, já mínima em mim, acendeu-se em lume voraz...

Aquela lembrança, carregada em nostalgia, traz uma bagagem pesada, de alegrias e tristezas (sofrimentos) quais que só um soldado conhece e emociona-se ao contemplá-la, como um filme que passa à mente, que se sente como combatente, soldado! Soldado que foi unido com solda, colado, ligado, preso ao ofício que lhe orna...

Mas ao mesmo tempo fico a debater-me em raciocínio: será que o tempo em que serviu ao Exército foi o único momento que serviu à(na) vida?

Será que sua emoção foi posta como um espelho à nossa frente, por aquele homem sofrido, naquele momento, encarar-nos como se ele fosse um de nós? Ou sua emoção consternada na ideia de seus brios simplórios, afetados pelo tempo e pela falta oportuna de oportunidade ao crescimento?

Oportuna, digo eu, para a engrenagem social, que sempre demanda pessoas responsáveis fustigadas em suas vaidades, suas ambições, ao ponto de submeterem-se, de corpo e alma, às intempéries sórdidas e torpes que a vida nos impõe “oportunamente”.

Então você vira as costas e eu faço de conta que não me preocupo. Mas a verdade é que eu almoço você todos os dias. E hoje, quando você disse "Ei, almoça comigo?", eu disse sim como se você me pedisse em casamento. Porque eu espero todos os dias você me pedir alguma coisa. E você me pede um copo de água, me pede para alcançar a caneta pra você, me pede uma ajuda com aquela coisa toda que você faz toda semana e eu não entendo nada, mas faço de conta que sim porque eu adoro dizer sim pra você.
Meu coração diz sim pra você faz tanto tempo, mas você não pede nada pra ele. Minha boca diz sim pra você, mas você me deixa falando sozinha. Meus olhos dizem sim pra você, mas você está olhando a janela. Depois vem com todo aquele ombro largo, com toda aquela voz macia, me pede desculpas, me pede de novo. Eu gosto tanto de você.
Você fala comigo e o mundo vira qualquer outra coisa que não faz a menor diferença. Não há calor, não há frio, não há vontade qualquer de me alimentar que não seja das tuas coisas. Eu queria ser você. E ter teus olhos e a tua risada exagerada. Porque todo mundo adora você e o jeito que você ri. E eu fico morrendo de orgulho repetindo que você é meu e ninguém sabe, nem mesmo você.

Quando como meu almoço, não o faço para maior glória de Deus, mas porque gosto de almoçar. O mundo está cheio de distrações e prazeres: livros, pinturas, viagens, amigos, vinho. Nunca encontrei um sentido em tudo isso, nem quero encontrar. Por que não aceita a vida tal como ela nos oferece?

George Orwell

Nota: autoria não confirmada

Dizia "te amo mais que tudo" no meio do almoço, dizia no cinema, no supermercado, na frente dos outros; eu achava estranho ela dizer isso a toda hora, mas acabei por me acostumar.

Já segurei jaca manteiga, já tirei leite de pedra, já engoli sapo, já vendi almoço pra comprar a janta.... Nada nessa vida me espanta, se tentam destruir-me o Espírito de Deus me levanta! Em todos os tempos houve crise!
Reclamar é viver na mesmice!