Alma do Guerreiro

Cerca de 60803 frases e pensamentos: Alma do Guerreiro

⁠E há aqui um fim.
Finda-se aqui um relacionamento com uma pessoa brilhante, espero que um bom futuro a aguarde. Eu sinto certa inquietação, não foi um término ruim, nem um relacionamento ruim, diria que me inquieto pela dúvida que surge em minha jornada e de como voltar a minha rotina de solteiro 3 anos atrás, mas ao mesmo tempo me anima ver as possibilidades financeiras que agora me surgem. Eu estou ansioso para meus próximos passos e amedrontado.
E há aqui um recomeço.

Inserida por Rosario

⁠Creio que estou passando pelas fases do luto após o término, imaginei que haveria sofrimento, mas não tamanho. Entretanto, eu devo seguir em frente seja por mim ou por ela, espero conseguir atravessar esse deserto.

Inserida por Rosario

⁠A paz interior que você tanto busca está mais perto do que você imagina, dentro de você!

Inserida por FabianaBarbosafb

⁠⁠POLIMENTO DO SER
Na jornada da vida, um ser a nascer, como pedra bruta, sem brilho a se ver.
Mas o tempo e a vida com seu cinzel, vai esculpindo a alma, fiel.
As dores e alegrias a lapidar, com cada experiência, um novo lugar.
Os desafios são como o fogo a arder, forjam a essência a crescer.
E assim, a pedra bruta se transforma, em diamante lapidado, que encanta e ilumina.
A alma polida pela vida em ação, reflete a luz da transformação.
Cada faceta, um aprendizado a brilhar, cada cicatriz, uma história a contar.
O ser humano é uma obra em constante evolução, que busca beleza e perfeição.
Que a vida nos guie, com sabedoria e amor, para sermos um dia, diamantes reluzentes a cintilar, beleza do ser a irradiar.
E mesmo quando a noite esconde o céu, a esperança acende um novo anel, pois dentro de nós, a força se esconde, e em cada amanhecer, um novo elo se expande.
Assim seguimos, com passos firmes e serenos, aprendendo com os erros, colhendo os acenos.
A vida é um palco, onde somos atores, e cada ato, uma lição, um mar de sabores.
No "polimento do ser", a alma se revela, em cada detalhe, a vida se modela, com paciência e fé, a gente se encontra, e no espelho da alma, a beleza se apronta.
Que a jornada seja leve e a alma fique em paz, que a luz do amor nos conduza e jamais se desfaça, pois somos diamantes, em constante lapidação, buscando a beleza, a eterna canção.

Inserida por FabianaBarbosafb

⁠" Deus predestinou um povo para ele, antes da fundação do mundo,
onde osseus eleitos ainda dormiam dentro dele, quando a criação inteira repousava emseu pensamento. "

Ministério Resgate & Unção e Legado

⁠CORAÇÃO FERIDO (soneto)

A poesia geme e a saudade murmura
No verso. Tão impaciente que parece
Um cântico, árdua toada, uma prece
Atulhando o versejar com desventura
Largando a imprecisão como messe
Aonde nas rimas a cólera configura
Então, a inspiração ruge, ó amargura!
É um aperto que da tentação floresce

Soa tom túrbido, convulsivamente
Trêmulos versos saem ferozmente
Por entre as mãos, sombria aurora
Roga o sentido nestes versos feridos
Com lastimas, sentimentos partidos
De um coração que pulsa e chora!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
18 junho, 2025, 18’23” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Bati o martelo, partirei daqui e avançarei contra o mundo, hora de abrir as asas e sair do ninho indo de encontro com a dureza da vida adulta. Após tanto esperar, tanto deixar para amanhã, amanhã pode não existir e nunca realizar esse desejo, devo agir, mesmo não sendo o momento perfeito.

Inserida por Rosario

Rir é chora depois chora de novo.
Debocha e desabrocha e debocha com jeito de menina.
Abraça e no abraço aperta, o mundo para e depois para de novo.
Eu sinto cheiro do seu cheiro.
Menina briguenta e Marrenta que ninguém aguenta.
Morde depois beija e depois me beija.
A saudade é inimiga e a distância megera.
No vai e vem da vida, a dispendida nunca acaba. Um dia passa, e sem você não passa.
Só passa se você passa comigo, porque ser só seu amigo não dá!
Eu penso e o tempo passa, mais só com você e que o pensamento tem fundamento.

Inserida por leone_rodrigues

⁠O deserto que me cerca não me intimida como antes, me vejo agora entre quem fui e quem estou buscando me tornar, velhos hábitos me cercam para me afastar dos novos hábitos. Não pude extinguir meu apego a ela, mas não a amo mais e nem tenho todo apego antigo, já me encontro me abrindo para uma nova paixão.

Inserida por Rosario

⁠Fiz duas pinturas, que refletem meus últimos eventos, o conhecer da vida e o cruzar do deserto da minha existência. A vida como uma flor é efêmera, bela, triste, feliz, luz e sombras. Para me encontrar é preciso ir a fundo em minha existência, para me superar preciso enfrentar quem fui, devo cruzar o deserto, enfrentar a seca, superar as trevas, o calor e o frio e abraçar a luz, acompanhado das lamentações, do fantasma do passado, do medo, da angústia e do apego que a me tentar me persegue em minha jornada.

Inserida por Rosario

⁠Deixei a espera pelo momento certo para uma espera ativa, sigo analisando para achar os momentos adequados, mas não espero o momento perfeito. Momentos perfeitos não existem, mas esperar eternas sim. Esperar eternamente em uma vida finita é tolice e assim tomarei postura e irei enfrentar o desconhecido e adverso nos momentos ideais e imperfeitos de agir.

Inserida por Rosario

⁠Nada mais triste que os pensamentos, os poemas e os momentos, que aqui não estarão, pelo esquecimento, erros do sistema, temor ou peso. Porém, nada mais alegre, até porque minha existência não pode ser contida em tão pouco.

Inserida por Rosario

⁠Ainda estou no deserto, entretanto pude me renovar de muitas formas, me conhecer mais e aprender a desapegar e a seguir em frente. Me afundei no estoicismo e assim estou brilhando ainda mais em meio a essa dificuldade, agora aproveitando dela para me aperfeiçoar, já penso em agradecer pelo término.

Inserida por Rosario

VIRADA

Começa a haver meia noite, memoração
Como se tudo no tilintar das taças finda
Calam-se os corações, os fogos falam
Abraços hão de haver, de haver ainda

E o universo inteiro sozinho...

O meu fadário calado e na berlinda
Do silêncio na inspiração d'um ninho
Ruídos da rua, passos de ida e vinda
E os festejos sussurrando baixinho

E sozinho o universo inteiro...

Felicitações me são dadas do vizinho
Pelo ar ecoam acumulação de cheiro
Então deixo ilusões na taça de vinho
E velo solenemente o meu cativeiro

E inteiro sozinho o universo...

No rés do chão ter esperanças é roteiro
Já o pensamento na saudade disperso
Esperando, escutando, leve e sorrateiro
Qualquer coisa, antes de dormir, averso

Sozinho, solitário não, romeiro...

Vou dormir! Amanhã, dia outro e diverso.

Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Poeta do cerrado

Inserida por LucianoSpagnol

ADEUS ANO VELHO

Deste que passaram-se horas
Do velho ano
Do ano que já é outrora
Agora recordação, tempo profano
A cada segundo, minuto, hora
Dia após dia, quotidiano
O tempo vai, vai embora
Sorrateiro e ufano
Muito antes, antes de mim
Veloz e insano
Sem parar, até o fim...
No diverso plano
Vida que segue, "Quixotesco" no seu rocim
Adeus velho ano!

Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Poeta do cerrado

Inserida por LucianoSpagnol

PRA ALÉM DO CERRADO

Para além do barranco do cerrado
Talvez só a estrada, ou um castelo
Talvez nada além dum olhar singelo
Porém, pouco importa, vou levado

Enquanto vou, aos devaneios velo
E os gestos postos no chão arado
Lavro cada sentimento denodado
Não sei e nem pergunto, só prelo

De que adianta querer qual lado
Se o fado é tão diverso no paralelo
E as curvas reveis no discordado

E para aquilo que não vejo, o belo
Sorriso, a mão do amor, ofertado
Assim, refreio passada com flagelo

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Março de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

DESENCONTRO

Que sorte forasteira é esta
Que caminha sem sentido
Riscando rumo partido
E pouca ventura empresta?
Finge ser o destino, direção
Sussurrando ser boa nova
Se mais parece uma cova
Exílio arquitetado pro coração.

São desencontrados gestos
A nos jogar feridos ao chão,
Criando silêncio na emoção,
Com tais sonhos indigestos,
Que viram amarras pra ilusão,
Solidão nos desejos incertos,
E nos fazem boquiabertos...
Sem ter o amor, ah isto não!

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, maio
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

A PORTA

De tábua és construída
ao vento e a poeira corta
marca chegada e partida
viva e morta: sou a porta

Eu abro para quimera
me fecham no temporal
sou tramelada, espera
proteção, da casa ritual

E neste abre e fecha
a escada é o meu chão
lá fora eu vejo pela brecha...
O bem, é a porta do coração.

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, 27 de maio
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

SONETO DE UM AMOR PROIBIDO

Da paixão surgiu o meu eu encantado
Do silêncio, suspiros sem sons ledos
Engasgados como são nossos medos
Onde o inviável está ali aprisionado

Aqui confesso, então, estes segredos
D'alma que vai com o perigo ao lado
Desgovernado sem o tempo marcado
Pávido e, com os sentimentos vedos

Triste o afeto que quer ser enamorado
E se queima em aventurosos folguedos
De ilusão, que não deveria ser desejado

O que é rochedo é o amor proclamado
Tudo passa, é passageiro, só enredos
E este, proibido, é um amor agoniado...

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Fevereiro de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

TEMPO EM SONETO

Se tempo é a minha fortuna, quero ir além
Ter quem, no essencial tempo para amar
Tempo nas palavras pra falar com o olhar
Tempo no tempo pra ter tempo, também...

Porém, que este tempo traga um lugar
Que se possa no tempo confiar a alguém
Tempo ao tempo que esperança contém
Criando tempo no meu vário caminhar

Se tempo é tudo que tenho, me convém
Aprecia-lo com tempo, assim, respeitar
Cada tempo que o tempo no fado detém

Então, no tempo eu ter afeto sem desdém
E cada detalhe do tempo, o bem embalar
Sem objeções e ofensas ao tempo... Amém!

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Janeiro de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

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