Alma do Guerreiro
❝Desanimar diante das dificuldades diária não é muito meu forte, eu sempre acreditei na capacidade que Deus me deu de sempre enfrentar tudo de cabeça erguida e com muita fé, e acredito também que isso me torna muito mais determinado e capaz de me levantar cada vez mais forte depois de uma queda. E eu sou grato a Deus por confiar e acreditar em mim todos os dias, pois é sempre dele que vem minha força e minha fé, e tenho certeza que ele nunca desistiu de mim.❞
Por; Luciano Melgaço
Esqueça tudo que já leu sobre anjos, eles não são bons como pensava, Baldrak sempre foi um assassino, é o seu estado natural e isso nunca mudará. (Dias Diogo, "Livro - Baldrak: A profecia dragão.")
A missão de Baldrak não podia falhar, pois a sobrevivência de seu povo dependia de seu sucesso. (Dias Diogo, "Livro - Baldrak: A profecia dragão." 2017)
Durante a fuga para Alexandria, Ardelly e Baldrak envolveram-se amorosamente, os dois dormiram juntos em uma tenda montada durante a noite no deserto, e se conheceram densamente (Dias Diogo, "Livro - Baldrak: A profecia dragão." 2017. Pág 123)
Minha derrota mais dolorosa foi aquela causada pelas mão dos que se dizia meus amigos, confesso foi impetuoso tudo aquilo.
Eles me olhava caído e apenas sorria.
Foi doloroso e achei que jamais me levantaria, que chamais me reconstruiria.
Mas nunca fui de dar o braço a torcer
Eu me levantei e como um grande guerreiro encarei oque a mim queria derrotar.
Desde então venho fugindo, mas não fujo por medo, pois sei que oque me perturba posso derrotar, mas fujo por que sprendi que há Guerreiros que Guerreiros como eu não podem ter a honra de derrotar, e assim apenas respeito devemos mostrar.
Gerreiro é todo bom soldado que vai a guerra, mas nunca desejei estar nesse nivel...
Meu nivel sempre sera o Gerreiro imbatível, foram muitas lutas, muitos fracassos, e muitas vitorias, mas acima de tudo muitas cicatrizes, o que me tornou imbatível pois cada vez que olho pra elas me lembro onde errei para nao errar mais.
Acordei para mais uma batalha. Começo a vestir a minha armadura. É impossível não notar as cicatrizes deixadas pelo tempo... logo após me alimento do motivo que me leva a travar as batalhas, a esperança, pois ela me fortalece na luta contra terríveis inimigos: os sentimentos, oriundos de corações humanos, sabendo de sua grandeza, meu coração acelera. Lutar contra o ódio, a raiva, a falsidade.... sem sentir o mesmo. É difícil, e usando apenas o amor como arma. Utilizo várias munições de acordo com cada sentimento, mas para batalha de hoje separei umas mais letais, verdade, compaixão, paciência e uma granada de fé. Pode parecer pouco, porém o objetivo hoje é só vencê-los e encontrar a paz. Acredito em mais uma vitória. Se vou vencer a guerra ainda não sei. Lutarei até o último suspiro. Continuarei me alimentando de esperança, e batalhando... A luta é constante, porém gratificante!
"Então se passaram uma, duas, três horas. Tentei dormir, mas era incapaz de fechar os olhos porque lapsos da briga me atormentavam. Pensei em comer, mas meus sentidos me impediram... Eu precisava distrair minha cabeça, já latejando com tantos pensamentos negativos, impossíveis de dispersar. Liguei a tevê e troquei rápido de canais até encontrar um desenho animado, o que geralmente me colocava pra cima durante uma situação complicada.
Assisti por dois minutos, e quando a risada irrompeu da caixinha de som, eu não entendi a piada. Por alguma razão me senti estranho Parecia que riam de mim como fora mais cedo, e tornei a desligar. Peguei um livro, fui até o lado de fora tomar um ar e comecei a ler sentado na varanda. As letras estavam se movendo, embaralhadas, saltando da página. Fiquei tonto e tive vontade de gritar. Eu não aguentava mais estar tão confuso, tão louco, não sabia o que fazer. Entrei, sentei-me no sofá e, num ato inconsciente, usei minha mão direita para arranhar a esquerda.
Não foram arranhões fortes ou profundos de início, era como se minha pele estivesse coçando por uma reação alérgica. Então captei os meus sentimentos deixados de lado, ignorados, e eles vieram à tona como nunca antes. Pensei nas pessoas ao meu redor, no que elas me causavam, e a raiva aumentou. Minha mão arranhou mais, com mais violência. Pensei na tristeza e desgosto que tinham me feito passar. Minha pele sangrou. O sentimento corrosivo no meu interior foi se intensificando. Quando me dei conta do que estava fazendo, parei.
Foi uma sensação breve e libertadora. A dor na minha mão parecia invisível comparada à causada por todos os outros.
Enquanto eu me machuquei foi como se parte da raiva deixasse meu ser, e uma satisfação subiu pela minha coluna até o cérebro agindo como calmante. Não entendi por que estava fazendo aquilo, não sabia por que resolvi descontar sobre minha própria carne, e muito menos, por que raios eu estava gostando.
No minuto seguinte, um pranto dolorido sobreveio através dos meus olhos e eu desabei num choro emocionado e abismado. Meus lábios se moveram por conta própria e um sussurro escapou da minha boca, aumentando o tom na medida da minha raiva:
– Eu sou importante, eu sou... – choramingando em silêncio, um pouco mais estável, olhei para minhas mãos e em seguida as pressionei contra meus olhos, tentando conter as lágrimas, que pareciam infinitas – sou sim... e não mereço isso... – senti pânico, aflição, até que gritei com todas as minhas forças:
– EU NÃO MEREÇO ISSO!
Rapidamente, cambaleei, ainda perdido, sem ter completa consciência do que estava fazendo, até o banheiro. Abri o armário de higienização e retirei do estojo de barbear do meu pai uma gilete prateada, com cerca de 1x3 centímetros. Prendi a respiração, soltei devagar, então repeti o ato e fiquei parado, admirando meu reflexo no espelho, ainda com o rosto queimando e encharcado, sem conseguir sustar o choro e a lástima em que me abraçava. Não compreendi no momento o porquê daquilo, estava tudo muito confuso e eu só queria acabar com a dor. Novamente meus lábios se moveram instigados pela raiva, e um sussurro debilitado vazou do meu interior:
– Vocês merecem isso!
O tempo ao meu redor parou. Levei a gilete ao meu pulso esquerdo e a deslizei sobre a pele, rasgando de modo visível e profundo minha própria carne. Senti uma dor aguda e quente, o sangue brotou e permaneci num silêncio atormentador. Todos os pensamentos assustadores escorreram para fora de mim junto com aquele líquido denso e escarlate.
Depois do primeiro corte, abandonei a lâmina sobre a pia, abri a torneira, lavei o ferimento com água gelada e senti meu ódio, meus medos e desesperos descerem pelo ralo. Eu estava bem, apesar da minha pele arder; me sentia limpo. Puxei quase um metro de papel higiênico, envolvi-o na ferida em aberto e estanquei o sangramento. Dez minutos mais tarde, reabri o armário, guardei a gilete, retirei um band-aid do estojo de medicamentos e cobri a marca.
Com o coração pulsando e as mãos trêmulas, voltei até o sofá da sala, me deitei, tapei minhas pernas com o cobertor xadrez da mamãe, e religuei a tevê no mesmo desenho que estava passando minutos atrás. Em cada cena eu soltava uma gargalhada, o meu senso de humor estava sólido e usual. Era como se a água da pia tivesse lavado a minha alma, fazendo eu me esquecer de tudo."
- Trecho do livro Guerreiro.
Force sua mente, extraia o máximo que conseguir dela, domine-a e aprenda a usá-la de diversas formas. Não ganha a batalha o guerreiro que tem a melhor arma, e sim o que a manuseia com perfeição.
No campo de batalha eu sou tudo, o morteiro a lança e o escudo, o cavaleiro de tunica, o barbaro com a força de mil,
O arqueiro de flexa hostil
Mira o norte e lança tuas flechas com entusiasmo. Os erros do passado servem pra lembrar que tudo é aprendizado. Com o espírito do guerreiro honrado corra atrás dos teus objetivos mais elevados e "vai na fé".
O Elmo.
Seu elmo lhe era sufocante, pesava sobre seus ombros.
Mas ali dentro, onde apenas seus olhos podiam contemplar o mundo ao seu redor, se sentia protegido, um refugio de tudo aquilo que temia.
Ele aprendeu que aqueles que não se empenham no seu máximo não são dignos de valor. Que o olhar da vida e da gloria só é voltado para os verdadeiros de coração.
Em seu cavalo encouraçado ele trilha os caminhos que lhe foram impostos.
Uma incessante busca pela paz interior, paz conquistada com duras batalhas, amargas lagrimas, com o vencer de si mesmo dia após dia.
No amanhecer daquele dia seu coração era gélido, temeroso pelas decisões de outrora. Buscava as palavras certas para não provocar a guerra em meio o desejo de paz.
E se sentiu homem, falho e comum. Simples, temeroso, digno e honrado. Deixou para traz tudo em que acreditava até então.
Por tempos acreditou em leis que já não tocavam seu coração, mas tirou lição daquilo que lhe fazia sentido.
Mas uma vez um novo caminho se apresenta a sua frente.
Tomado de seu cavalo e protegido por seu elmo ele segue. Sentindo pulsar dentro do seu coração e veias, o sangue de um homem que não teme o incerto.
Que se dispõe a lutar quantas batalhas a vida lhe apresentar, porque esta é sua vida, está é sua sina e nada nem ninguém mudarão isso além dele mesmo.
Anderson Miranda
Nunca tive inveja de ninguém,
cada um é do jeito que é,
Claro posso ser feliz também,
Longa vida para quem não me quer.
Aventura numa terra desconhecida
Que minha terra vinde a mim
a terra da qual eu nasci
lugar onde vi o sol pela primeira vez
nessa terra plantei meus frutos e triunfos conquistei
estou longe de minha terra agora
porém comigo sempre se tem um pedaço dela
que me fará lembrar, pensar e refletir
Cavalgo numa terra desconhecida, a qual temo
aqui meu descansar é cauteloso
na minha terra conheço os perigos, da qual não temeria
pessoas daqui também desconheço
mas sei que posso confiar a tal ponto
até conhecê-la em seu tempo
O ar tranquilizante de minha terra sinto
mesmo estando longe dela
nessa terra cheira solidão no desconhecido
saudade seguida de tristeza
a verdade é que movo por uma grande aventura
Um aventureiro sou que espera por riscos de uma grande aventura
sábio sou, porém por uma luta não penso duas vezes
numa aventura meu amor se torna intenso
e meu coração vibrante com que desconheço.
Um passo simples para transformar o Poderoso Messias numa frágil garotinha: No púlpito, pregue sempre sobre o Jesus doce e gentil e deixe no esquecimento o Jesus provocador, que aos sábados no Templo curava os homens na cara dos fariseus que o desaprovavam, o Jesus que vira as mesas e que voltará com olhos de fogo, vestes levadas de sangue e governará com cetro de ferro.
Definitivamente, nosso Messias não é uma donzela.
As pessoas vão dizer que você não vai vencer e que tudo não passou de uma ilusão, permaneça na sua meta e ouça a voz do coração, o verdadeiro guerreiro supera toda decepção.
"ANJO AMIGO".
PENSAR, SER E AGIR DIFERENTE NÃO NOS FAZ MENOR OU MAIOR QUE NINGUÉM. AS DIFERENÇAS SÓ NOS AJUDAM A COMPREENDER A NÓS MESMOS E SER MAIS TOLERANTES COM OS OUTROS.
HÁ UMA DISPUTA UNIVERSAL DE PODER, MENTIRAS E GANÂNCIA QUE AOS POUCOS NOS AFASTA DE NOSSO VERDADEIRO "EU", É O CARRO, A CASA, A ROUPA, O TRABALHO, ETC...ETC.
SOMOS LEVADOS A NOS DISTRAÍMOS COM A BUSCA DO SUPERFICIAL, E ESQUECEMOS QUE SOMOS APENAS HUMANOS E NÃO SEMI DEUSES LUTANDO PARA SUPERAR O OUTRO.
TRAVAMOS UMA BATALHA INÚTIL E CANSATIVA, ONDE TODOS SABEMOS ONDE VAI DAR...EM NADA ! NÃO NOS OLHAMOS MAIS, NÃO VEMOS O QUE SÃO AS PESSOAS, MAS, O QUE POSSUEM E A PARTIR DISTO FAZEMOS NOSSAS AVALIAÇÕES DE CARÁTER.
A FALTA DE TOLERÂNCIA, COMPAIXÃO E SENSIBILIDADE ESTÁ LEVANDO TODOS NÓS PARA UM CAMINHO SEM VOLTA, SE NÃO PARARMOS PARA REFLETIR PERDEREMOS MUITO MAIS DO QUE BENS MATÉRIAS, PERDEREMOS NOSSA ESSÊNCIA, NOSSA CAPACIDADE DE AMAR E DISTINGUIR O BEM DO MAL.
NÃO SOMOS GUERREIROS SÓ PARA A BUSCA DO NOSSO PÃO DE CADA DIA, SOMOS GUERREIRO POR UM MUNDO MAIS HUMANO, MAIS PACÍFICO E ACIMA DE TUDO, COM MAIS AMOR ENTRE TODOS.
NÃO PODEMOS ESQUECER QUE A VIDA NÃO PODE SER SOMENTE DE APARÊNCIA COMO FLOR DE PLÁSTICO, ELA PRECISA SER FLOR VERDADEIRA QUE EXALE SEU PERFUME ONDE ESTIVER.
