Alma do Guerreiro

Cerca de 60781 frases e pensamentos: Alma do Guerreiro

A essência predomina o interior da alma, segue-a e terás êxito.

Inserida por Rita1602

Felicidade é o despertar da alma.

Inserida por Rita1602

Só poderá falar de sentimentos aquele que tem dentro de si a beleza pura da alma.

Inserida por Rita1602

Liberdade é ser livre de Alma.

Inserida por Rita1602

Como esse amor transcendeu minh ‘alma

O nosso mundo se faz eu e você,
lugar algum permito estar,
não faz sentido a minha existência,
se do teu lado eu não ficar.

Teu jeito de menino me alucina,
o teu falar mil pontadas de prazer,
os teus olhos são como abismo,
me perco em mim, me acho em você.

Como esse amor transcendeu minh ‘alma,
explicar já não consigo mais.
Tu és o sol do meu anfêmero,
o inebriante brilho no meu olhar.

Tu tens o aroma de gardênia,
embriaga-me só de pensar,
minhas ideias volateiam,
quando contigo me ponho amar.

Você é minha panaceia,
fenômeno de frio e calor,
sentido nenhum tem minha existência,
se não usurpar do teu amor.

Como esse amor transcendeu minh ‘alma.
Antes? Labirinto escuro.
Agora? Luzidio do meu ser,
porque todos os dias, o nosso mundo se faz eu e você,

Quando reconhecemos nossos erros, purificamos nossa alma e alegramos nosso coração.

Poeminha no viver

Meu viver, que és um canto
Que n’alma sempre a nascer
E eu, neste morar vivo tanto
Portanto, tenho a agradecer.

Os anos que vão passando
São de desfolho sem dó
Se turbulentos ou brando
Dão-me ventura, não sou só!

A minha fé, minha confiança
São meus olhos, olhos meus
Tal um flechar de esperança
Como uma benção de Deus!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
11 de março de 2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando

⁠CONDIÇÃO

Dissolveu o amor e a dor saliva
No vazio. Pondo a alma no cais
Este afeto que já foi muito mais
Está sensação que andais cativa

Solitária a emoção, e pensativa
Sente e chora este mal, e jamais
Pensou ter e que doesse demais
E eu sem ti e cá com a falta viva

Mas amei de todo o bem, amei
Sei que após continuei amando
Assim, lhe vi pelo cerrado indo

Sofrer, porque sei que sofrerei
Pois o ter insiste estar sonhando
Haver-te, o adeus vai possuindo!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
29/06/2021, 12’17” - Araguari, MG

⁠Versos de um amoroso

O Amor, que é, poeta a amável hora
Sonoro olhar que, n’alma, reverbera
A própria Glória que, no sonho mora
Significado encantado da primavera
O Amor, que é, ao coração incorpora
Os versos cheios de singular quimera
Entristece, alegra, também, ri e chora
Que na emoção tem verdade sincera

O Amor, que é, tem eterna inspiração
A canção que canta o canto da paixão
Que espera, esmera e tem tom maior
O toque que seduz, e que tem nome
E sobrenome, tem o beijo com fome
E todo dia, abrigo, Amor que é Amor!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
25 setembro, 2023, 14’10” – Araguari, MG
*paráfrase Vasco de Castro Lima

Minha jovem, sua alma é de criança, seu coração de menina e tua vida é adolescente ainda....aproveite bem.. mas com moderações. Se for viver, não abuse das provações

Inserida por almanysol

Os segrêdos da alma, se revelam no olhar de quem nos encanta por conquista!

Inserida por almanysol

Como me deleitava, durante a conversa, com aqueles olhos negros... como toda a minha alma era atraída pelos lábios vívidos e pela face radiante e alegre...

Inserida por SabrinaNiehues

Pai que não conheço! Pai que outrora me enchia a alma e agora retira de mim o seu olhar, chame-me até Você! Não fique calado tanto tempo! O Seu silêncio não deterá esta alma sequiosa... E será que um homem, um pai, iria se zangar vendo o seu filho, que inesperadamente retorna, atirar-se em seus braços e gritar: "Estou de volta, meu pai! Não se zangue por eu ter interrompido a caminha que, segundo a sua vontade, deveria ser bem mais longa..."

Inserida por SabrinaNiehues

⁠CORRENTEZA

A correnteza limpou minha alma
E renovou meu coração
No amor da pureza
Que se chama natureza

Inserida por samamba410_1097037

MEUS VERSOS (soneto)

Meus versos, assobio do vento no cerrado
A alma melancólica devaneando na rima
O sentimento escorrendo de sua enzima
Do grito do peito do sonho estrangulado
Mimo das mãos no verbo que a alma lima
Ternura na agonia, voz, o lábio denodado
Galrando sensações num papel deslavado
Que há no silêncio do fado em sua estima

Os versos meus, são o olhar em um brado
O gesto grifado no vazio sem pantomima
Vagido da solidão parindo revés entalado
Meus versos, da alacridade me aproxima
Me anima, da coragem de haver poetado
Ter e ser amado, o telhado, riso e lágrima.

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Abril de 2017 - cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

As inspirações são sempre latentes... Basta abrir a porta da alma de uma forma ou outra para fluir sentimentos escritos...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado

Inserida por LucianoSpagnol

Resumindo

Poesias, inspiradas, quantas
Quantas da alma pra cantar
Grandes as paixões, tantas...
Nossas vidas, grande alçar
Várias estórias, as santas
Ou não - vale é o poetar.
Fados, pequenos contos
Todos tão pouco pra contar
O tempo, reticências e pontos
Ah, estes são para superar
Quando se olha bem no fundo
Segundo, e tem brilho no olhar

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
13 de dezembro de 2019, 11’05”
Cerrrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

DEIXE QUE VOCIFERE

Deixe que a voz da alma enfim vocifere
Este grande amor que no peito arqueja
Que o olhar do mundo todo então veja
Um afeto que satisfaze e que não fere

Basta de desacertos! Que apenas seja!
Sem medo, sem segredo, apego sugere
E quando eu passe, eu me empodere
Da paixão, e a cobiça morra de inveja!

Sabe: é tão forte dentro desta emoção
Que a afeição desnorteada me consome
De ti sou repleto, e poeto-te com ardor

Ouço a ti em cada canto, canta o coração
Em um pulsar que exalta só o teu nome
Como é bom poder falar do nosso amor!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
19/12/2019, 17’14” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

OUSADIA (soneto)

Longe do poetar o amor, a alma nua
A solidão escreve! Um silêncio cego
Do claustro, em um vazio e no ofego
Insiste e teima, sofre e tudo continua

Mas o velho coração na dor entrego
Na esperança que o pesar construa
Prática. E não a uma desilusão crua
Largue o querer, em um aconchego

De tal modo, que o viver no suplico
Então chore, grite, e assim agrade
A ilusão. E então valha o sacrifício

Porque a pureza, barda da liberdade
Da arte casta, nunca usa de artifício
Pra amar com leveza e simplicidade

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
11 de janeiro de 2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

ACORDO (soneto)

Alegro... vejo a ventura em aclive e rama
Toda a sorte, que contenho na alma boa
Abarca-me em glória, e nada me atraiçoa
Pois, estou como os felizes: - sem drama!

Ama! Amo!... que seja pra qualquer pessoa
Sem o desdém que humilha, e que infama
Que põe a destruição como trágica chama
Tisnando a satisfação em ter fé. - Perdoa!

Perdoo... no bem, na piedade, amor e prece
Sem a irrisão que traz ao espírito penúria
Dor, e nenhum consolo... - então esquece!

Espinhos, que na maldade então escorre
Despreze, pois sem piedade se tem fúria
Nada leva. Na certeza da vida: - se morre!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
12 de janeiro de 2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

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