Alma do Guerreiro
Seu coração se fechou com cadeados do passado. Sua alma rejeitara o desejo do amor e seu medo falou mais alto. Ela sentia-se vazia, mas se sentia segura sem o amor. Para ela, nada era mais importante do que sua sanidade.
A alma é pois, imortal; renasceu repetidas vezes na existência e contemplou todas as coisas existentes e por isso não há nada que ela não conheça! Não é de espantar que ela seja capaz de evocar à memória a lembrança de objetos que viu anteriormente, e que se relacionam tanto com a virtude como com as outras coisas existentes. Toda a natureza, com efeito, é uma só, é um todo orgânico, e o espírito já viu todas as coisas; logo nada impede que ao nos lembrarmos de uma coisa – o que nós, homens, chamamos de “saber” – todas as outras coisas acorram imediata e maquinalmente à nossa consciência. [...] pois sempre, toda investigação e ciência são apenas simples recordação.
A fala transcrita no texto é de Sócrates, que conversa com Mênon. Para ilustrar a teoria da reminiscência, chama um escravo e lhe pede que examine umas figuras sensíveis e , por meio de perguntas, o estimula a “lembra-se” das ideias e a descobrir uma verdade geométrica.
Hoje sinto no coração
um vago tremor de estrelas,
mas minha senda se perde
na alma de névoa.
A luz me quebra as asas
e a dor de minha tristeza
vai molhando as recordações
na fonte da ideia.
Todas as rosas são brancas,
tão brancas como minha pena,
e não são as rosas brancas
porque nevou sobre elas.
Antes tiveram o íris.
Também sobre a alma neva.
A neve da alma tem
copos de beijos e cenas
que se fundiram na sombra
ou na luz de quem as pensa.
A neve cai das rosas,
mas a da alma fica,
e a garra dos anos
faz um sudário com elas.
Desfazer-se-á a neve
quando a morte nos levar?
Ou depois haverá outra neve
e outras rosas mais perfeitas?
Haverá paz entre nós
como Cristo nos ensina?
Ou nunca será possível
a solução do problema?
E se o amor nos engana?
Quem a vida nos alenta
se o crepúsculo nos funde
na verdadeira ciência
do Bem que quiçá não exista,
e do mal que palpita perto?
Se a esperança se apaga
e a Babel começa,
que tocha iluminará
os caminhos da Terra?
Se o azul é um sonho,
que será da inocência?
Que será do coração
se o Amor não tem flechas ?
Se a morte é a morte,
que será dos poetas
e das coisas adormecidas
que já ninguém delas se recorda?
Oh! sol das esperanças!
Água clara! Lua nova!
Coração dos meninos!
Almas rudes das pedras!
Hoje sinto no coração
um vago tremor de estrelas
e todas as coisas são
tão brancas como minha pena.
Que mais queres, ó alma,
e que mais procuras
fora de ti,
se dentro de ti
tens as tuas riquezas,
os teus deleites,
a tua satisfação...,
o teu Amado,
Aquele que a tua alma
deseja e busca?
Rejubila-te e alegra-te
no teu recolhimento
interior com Ele,
pois o tens tão perto.
Ser mãe não é genética, é alma!
Ser mãe não é só dar a luz a um filho. Ser mãe é dar amor, é ter paciência, é ser tolerante, é saber quando é sim e quando é não. Amar também é não!
Ser mãe é doação, é abdicar de algumas coisas e até se anular em outras, mas sem se esquecer que para ser uma boa mãe é imprescindível existir. Porque se a gente se anula completamente pelos filhos, fica difícil até mesmo para eles se lembrarem que têm mãe, pois tão somente seremos a sua sombra e nada mais!
Ser mãe é ensinar os valores de tudo o que os cercam, não esquecendo nunca de deixar bem claro que o maior de todos os tesouros é a própria família, e nunca bens materiais!
Ser mãe é uma missão. De todas, a mais fundamental, pois nós mães somos formadoras de caráter! Ser mãe é um dom, não é questão genética, é alma!
A presunção é uma escada que quebra o pescoço de quem sobe, se você ama sua alma não tente fazer isso.
Esta noite foi perfeita
Fiz magia com receita
Queimei o passado sombrio
Varri a sujeira da alma escura
Afastei as pedras com ternura
Adicionei muito perdão
Invoquei elementais
E todos os seres de luz
Abri um circulo sagrado
Revestida de forte magia
Me alimentei de pura energia
No caldeirão virou cinzas minha velha mania
E delas renasci para um novo dia
Liberdade é colocar a alma acima das injúrias, e conseguir transformar-se de tal maneira que seja possível extrair unicamente de si mesmo as próprias satisfações.
E a cada sol um novo recomeço, o fim da escuridão, uma nova oportunidade de alimentar a alma, reafirmar a fé, incentivar paz, agradecer; A cada recomeço a oportunidade trabalhar mais, de reinventar a conquista, de encontrar um novo motivo para alimentar o mesmo amor.
O surreal conforta a minha alma fadada ao desespero de ter saudades do que não vivi, do que não senti, ou do que não provei, e tomo a escrever minha história sobre um céu anil de nuvens claras, temendo a chegada da noite, pois, o sol me afaga.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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