Ali
Bem-aventurados os que ali estão,
os que venceram, guardaram a unção.
Pois grande é o mistério, e fiel é o plano:
as bodas eternas… do Cordeiro Santo!
Ali não há templo — o Senhor é o santuário.
Não há sol nem lua — o Cordeiro é o luminário.
Na cidade que não se fecha de noite ou de dia,
só entra quem anda em verdade e alegria.
Rios de vida fluem do trono,
árvore da cura, folhas que curam o abandono.
Ali não há maldição nem escuridão —
há tronos, coroa e adoração.
"Pela fé e pela esperança, você tem acesso ao Santo dos Santos. É ali, no lugar mais íntimo da presença de Deus, que a vida se revela, as respostas são liberadas e os impossíveis se tornam possíveis. Entre com ousadia — o véu foi rasgado. Tudo o que você precisa está lá, diante d’Aquele que vive.”
Agradeço pela frieza que enfrentei,
Pois ali eu aprendi que só em Ti me apoiei.
Quando faltou o abraço, veio o Teu consolo,
Quando me deixaram, Tu me foste o solo.
Obrigado, Pai, até pelas feridas,
Pois nelas senti Tua presença bendita.
Transforma a frieza que me rodeia,
Em brasas de amor, numa alma que anseia.
Bens materiais não satisfazem a tua alma.
A riqueza não sacia a tua alma.
O que satisfaz é o alimento espiritual, e o que sacia vem do céu.
"E ela, que pescou um peixão e deixou escapar.
Preferindo montar um burro chucro que por ali pastava."
☆Haredita Angel
Aquela noite de luar
Em estado de inocência, eu ouvi
pela primeira vez a voz do amor.
Alí bem pertinho, bem do meu ladinho...
Com aquele sorrisinho bobo no canto do lábio...
Tão e só seu!
E, aquela canetinha indígena que você me deu
um dia com o escrito: "Amo Você!" (ainda tenho).
Meu coração dizia que: Era Você!
Meu rosto corado denunciava que :Era Você!
Nossos abraços de fingidos amigos anunciavam
à todos que: Seríamos Nós!
Eu bisonha, desastrada, atrapalhada,
não soube fazer acontecer...Nem você!
E a lua coitada, perdeu uma casal naquela noite de luar!
☆Haredita Angel
Você lembra?
Sentou-se comigo ali, naquele banco de praça abandonado.
Preferiu o silêncio por algum tempo, ficou tudo bem, você se sentiu a vontade, e permanecia por perto.
Eu fiquei te olhando, examinei cada traço do seu rosto, e vi como você desviava o olhar quando ficava sem graça.
Você não acendeu o cigarro, porque eu te pedi. Não queria ter o seu cheiro impregnado nas minhas roupas, não queria ainda decorar o seu cheiro logo tão cedo. Pra caso de bater a saudade no decorrer do dia, eu não precisaria me lembrar do seu perfume barato misturado com esse cigarro amargo de quinta.
Você sentiu as minhas mãos geladas te acariciando vagarosamente. E agente ainda se permanecia em total silencio.
Me lembro que de longe dava pra ouvir o barulho das folhas sendo levadas com o vento.
Via seus braços fortes se arrepiando com o leve frio que fazia naquela manha de outono.
Eu pude avistar as pontas dos prédios sendo cobertos pela neblina.
Por perto a visão que tinha era de pessoas caminhando, com pressa, encarando o chão. Talvez cheias de problemas, com almas tão vazias.
Mas eu tinha você bem ali na minha frente, me fazendo perder o foco sobre tudo.
Por que estar com quem agente ama, não teria preço, não teria como se comparar a nada.
Como pode? Por fora um silêncio profundo entre nossos corpos, e por dentro gritando o mais alto possível.
Encontros ocasionais, beijos de surpresa, abraços demorados, palavras ao vento.
Coisas naturais da vida, não aconteceriam todos os dias. Já era de se saber.
Lembra também, do apartamento bagunçado? Da nossa foto no porta retrato, dos bilhetinhos na porta da geladeira. Lembra do nosso amor? Lembra da sua blusa que me servia de pijama em dias de chuva? Lembra da cor apagada da cortina, que você tanto reclamava? Eu troquei as cores, apenas pra satisfazer o seu bom gosto. Mas é claro que isso não seria o suficiente pra te ter de volta nos meus braços.
Amar muito alguém, nem sempre é o suficiente pra ter de volta. E disso eu sei bem.
E hoje, as coisas naturais da vida ficaram tristes.
Isso não é uma carta, é um presente, que de embrulho eu lhe envio a minha saudade.
— Oh saudade.
Poderia ser a gente ali, na quela cama entre os lençóis bagunçados, o travesseiro com o seu cheiro, nossos beijos estralados com o gosto amargo do seu cigarro, o começo de uma manhã, não precisava ser aquela manhã ensolarada, com barulhos de pássaros vindo do lado de fora, com raios de sol atravessando a janela do nosso apartamento, tipo clichês de filmes românticos. Poderia ser uma da quelas manhas nublada mesmo, fria, em que agente abre a janela do quarto e se depara com a imensidão de um céu todo acinzentado. Poderia ser a gente ali, deitados na quela cama, ouvindo o nosso próprio silencio e o barulho das folhas caídas no chão, sendo levadas pelo sopro do vento lá fora, poderia ser a agente ali, nos cobrindo de amor dos pés até a cabeça. Ah poderia sim ser agente. Por que de não ser? Simplesmente não existe um porque. Por que simplesmente poderia ser agente. Mas não é. De vez em quando vai ser! Eu sei que vai ser. Mas depois de tantos desenganos,depois de varar a madrugada imaginando se poderia ser a gente, eu me pergunto. —Porque de não existir a gente? Por que nem tudo depende da gente, e essa é a grande porcaria. Oh meu amor. Me desculpe, por essas escritas que te mencionam discretamente. Mas as minhas dores são poros por onde transpira as escritas. Tudo anda sobrando em mim e ao mesmo tempo não ah nada em mim. Mas que diabos que eu tenho? Eu tenho de tudo! Eu tenho todas as dores de amor que imaginarem. Mas eu não tenho você. Eu te imagino, te reinvento. E quando eu realmente te tenho envolvido nos meus braços, eu simplesmente não o quero deixar ir. É como se eu te protegesse de todo o mal que habita longe de mim, é como se eu te cuidasse de longe. Dói. Todos sabem que dói cuidar de um amor de longe. Mas é amor cara. E amar dói mesmo. A gente poderia ser tanta coisa juntos, e optamos para ser as vezes um desconhecido um para o outro. E a cada reencontro, a gente se encontra e se conhece de novo. A gente se repete, se cansa. Mas vamos imaginar essa historia como um filme, como uma serie talvez, que tem vários capítulos. E nunca um final. Eu não posso imaginar agente tendo um final.
Às vezes no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado
Juntando o antes, o agora e o depois
Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
Tô me sentindo muito sozinho
Não sou nem quero ser o seu dono
É que um carinho às vezes cai bem!
Felicidade são gotas de bons momentos que passamos aqui e ali...
São horas agradáveis que desfrutamos com as pessoas que são importantes para nós.São coisas que ficam gravadas no nosso coração para sempre.
O céu emudecerá enquanto ressoar a sentença do juízo!
E ali não haverá outras desculpas nem perguntas sobre suas obras,(...)aliasconsciênciasdos homens, bonsemaus,estarãodescobertasedesnudas.
Divida essa sua juventude estúpida com a gatinha ali do lado, meu bem. Eu vou embora sozinha. Eu tenho um sonho, eu tenho um destino, e se bater o carro e arrebentar a cara toda saindo daqui, continua tudo certo. Fora da roda, montada na minha loucura. Parada pateta ridícula porra-louca solitária venenosa. Pós-tudo, sabe como? Darkérrima, modernésima, puro simulacro. Dá minha jaqueta, boy, que faz um puta frio lá fora e quando chega essa hora da noite eu me desencanto. Viro outra vez aquilo que sou todo dia, fechada sozinha perdida no meu quarto, longe da roda e de tudo: uma criança assustada.
E você estava ali do meu lado;
Eu sentindo seu cheiro,
Seu calor,
Sua pele macia.
Eu pudia tocá-la
Apertarte contra mim!
Mas ao mesmo tempo
Você não estava
Porque preferia não fazê-lo;
O medo da reprovação
Sempre é a pior das angústias
Quando se está apaixonada
Você acordou
Me disse que estava sem calcinha
Fiquei atordoada!
Não sabia o que falar
Só sentir
Sentir mais vontade de você.
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