Algumas Pessoas Nao Merecem nosso Amor
Nem o tempo há de me fazer esquecê-la, nem a distância para tirá-la dos meus pensamentos e ninguém vai substituí-la aqui... no meu coração.
Eu sempre evitei te tocar
sempre evitei te olhar tentava ficar o mais longe que eu pudesse de você, mas com isso eu só conseguia me castigar e me magoar não conseguia parar de pensar um instante se quer em você
mas isso me fez perceber que a distância não vai fazer eu te esquecer.
procurei a palavra mais linda pra me declarar
faria uma das mais belas poesias para te dar
lutaria até o fim pra você me amar
faria de tudo e um pouco mais do que sou capaz só pra você
tudo isso e muito mais do que sou capaz,vou aguentar fazer
a unica coisa que não aguentarei fazer é ficar sem você.
te daria a mais bela rosa do meu jardim
pra todas as vezes que você olhar pra ela lembrar-se de mim.
Fascínio
Aquela ama a vida
aquela é doce e amável
aquela é surpreendente.
Aquela se enrola e se atrapalha toda
aquela é desajeitada.
Aquela encanta com seu nariz empinado
aquela tem os olhos certos e cheiro adocicado.
aquela ousa ser incógnita
aquela ama disparatadamente
e aquela intensamente.
Aquela te deixa desconfiado
aquela te faz sentir assim... atrapalhado.
Aquela é imperfeitamente perfeita
e aquela tem jeito de princesa.
Aquela tem paixão
aquela te seduz
aquela complica.
Aquela apenas tem medo de ficar só
aquela só quer ser amada.
E de todas, aquela é quem tem o fascínio
é quem deslumbra, é quem balança e que de forma... encanta.
Seus acordes desajeitados e a sua mania engraçada de usar meu capotraste para gritar que "só os loucos sabem" era de encantar. Talvez um dia tocasse um beatles ou stones, mas acho que nada melhor do que patience pra me acalmar. Seus olhos brilhavam musicalidade, e apesar de desajeitada e sem paciência, seu ritmo me guiava e me conduzia na minha caminhada.
O tempo ameniza dores, ameniza angústias, ameniza o próprio tempo, faz esquecer das dores, das angústias e do próprio tempo. Este tempo pode fazer um amor se esquecer do tempo assim como de tanto tempo que este amor viva, o próprio tempo faz este amor passar com o tempo.
Será que sempre devemos contar com o tempo?
O problema é a Paulista com chuva. O problema é o cheiro de cigarro e o cheiro do meu cabelo. O problema é que voltei a ouvir Misfits essa semana. Não, o problema definitivamente é o Starbucks de esquina. O problema foi eu ter guardado o anel, mas ter jogado o colar fora. O problema é vez ou outra eu conseguir te ver me abraçando e chorando na sala a noite. O problema foi ela ter terminado contigo. Nós deveríamos ser amigos, mas decidimos errado. Eu tenho medo de ter sido injusta mas o problema é teu egoísmo, e eu só tenho protegido um coração valioso. Sim, a culpa é ...... Esquece, é só a Paulista com chuva.
RABISCANDO AO VENTO
Ah!
Como amei, amei perdidamente,
Amando em lágrimas, em todo azul do mar,
Das dores me fiz crédulo,
E dos sonhos, meus versos de aflição...
Como amei, amei loucamente,
Bebendo do chão o orvalho da manhã,
E da noite o sereno da solidão,
Como poeta salmeei, versos de ausência...
Como amei, amei usando disfarces,
Para o aquecimento do coração...
Dê tudo vivi,
Rabiscando ao vento,
O que pulsava neste coração.
Jmal
Final do inverno de 2013
A razão de toda a existência.
É possível avaliar um sentimento? Pesar uma afeição? Medir o entusiasmo ou regular uma paixão? Estamos conectados, seguimos uma ordem natural, um preceito imposto a cada ser como dádiva divina. Somos cativos a esses sentimentos, o ser humano é um indivíduo coeso, de origem racional e segue os próprios instintos. Não há como negar, existe em cada ser a necessidade de suprimir as emoções, mitigar os anseios e saciar desejos concupiscentes. O campo sentimental é como uma selva em que vence o mais forte, em seu interior existe um contrassenso, um leão a ser abatido. Todavia, esse caminho é uma senda serpeada, um campo minado, pérfido, onde vence o perspicaz. Esse “vencedor” não somente se valia de sua argúcia instintiva, como de um desprendimento sentimental especial, diferente dos demais. O ser humano é capaz de amar racionalmente, responder a esse sentimento e submeter-se a suas condições. Desde o útero aguardamos o contato materno, a ânsia pelo amor tornou a experiência embrionária um ensaio prodigioso. O amor, no entanto é um admirável paradoxo, um bem comum, o atributo peculiar em cada ser, o domínio de um e a sujeição do outro. Se estivermos compelidos a amar de forma irracional, estaremos impelidos ao inefável abismo solitário da razão. O amor é inerente como a alma, é a essência de cada ser, um nobre sentimento, uma busca; a razão de toda a existência.
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