Agua Azul

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⁠Em Busca da Luz Divina
Com olhos postos no infinito azul,
No firmamento vasto e ilimitado,
Eu clamo por um Deus que é imaculado,
Que é Senhor da Criação, Supremo Rei.

Que Ele possa mostrar-se diante de mim,
Que eu possa contemplar a Sua luz divina,
E, com ela, ser uma alma cristalina,
Que vive em paz, amor e gratidão sem fim.

Que eu possa enxergar a verdadeira essência,
Que habita em todo ser deste universo,
E compreender que tudo é uma só fluência,
Em que o amor é o verdadeiro inverso.

Que a luz divina ilumine meu caminho,
E que eu possa segui-lo com o coração,
E que eu seja um ser em harmonia e ninho,
Que traz bênçãos e amor para toda a nação.

Que a voz de Deus ecoe em minha alma,
E me mostre o sentido da existência,
Para que eu possa viver com calma,
E ser uma luz, uma paz, uma presença.

Inserida por AugustoGalia

⁠(...) Por um instante me levei a procurar o mesmo naquela, que é apaixonada por um tom azul, o mesmo dos olhos dessa que mal lembra meu nome, provavelmente está gostando de outras pessoas, por isso as conversas fluem pretendendo me desinteressar no dia seguinte.

(Texto: Compromisso, Companhia)

Inserida por EMILYEVELLYN

⁠Por fazer lisonja às flores...
Invejosas as estrelas para mim não brilham mais...

Um negro azul-cinzento...
De onde o oriente dorme...
Tardo sono...
Frio sem vento...
Silêncio que se ouve...
Coração vazio e mal que se sente...
De quando ama e não tem...

Que hei-de fazer senão sonhar...
Dia após dia...
Sentindo tudo de todas as maneiras...

Mas a noite perdura uma calma de espanto...
Somente a lua na escuridão sussurrando...
-Podia ter sido amor,
e foi apenas traição...

O medo dará seu último vintém...
Nesse desassossego que me fustiga...
Pouco a pouco passando...
Minha incerta vida...

Tão negro o labirinto...
Ai de mim, que nem pressinto...
Em meu rosto pálido nenhum fulgor...

Não foi nada, não foi nada:
poderia ter sido amor...

Sandro Paschoal Nogueira

⁠Era uma tarde ensolarada, o céu azul se estendia infinitamente sobre a cidade. Os ruídos do cotidiano preenchiam o ar, misturando-se ao burburinho das conversas e aos passos apressados dos transeuntes. Era nesse cenário que se desenrolavam as histórias, as pequenas crônicas do dia a dia.

Nas ruas movimentadas, as pessoas seguiam seus trajetos, cada uma com seus pensamentos e preocupações. Havia aqueles que pareciam perdidos em seus próprios mundos, absortos em seus problemas e questões pessoais. Outros compartilhavam risos e sorrisos, espalhando alegria por onde passavam.

No meio dessa agitação, um olhar atento poderia perceber os detalhes, as nuances que compunham essa crônica urbana. Nas esquinas, artistas de rua encantavam com sua música e suas performances. Nas cafeterias, os aromas do café fresco se misturavam ao som das conversas animadas.

Em meio ao caos da cidade, havia também momentos de calma e contemplação. Nos parques, as árvores se erguiam majestosas, testemunhando o vai e vem das estações. Pessoas se sentavam nos bancos, entregando-se ao prazer de ler um livro ou simplesmente observar a vida passar.

No coração da crônica urbana, estavam as relações humanas. Amores que nasciam e se desvaneciam, amizades que se fortaleciam, encontros e desencontros que marcavam os destinos das pessoas. Cada interação, por menor que fosse, tecia a teia da vida na cidade.

E assim, no ritmo frenético da metrópole, a crônica se desdobrava. A cada esquina, uma história se desenrolava, personagens cruzavam caminhos, sentimentos se entrelaçavam. E mesmo diante da correria do dia a dia, havia momentos de pausa, de reflexão, em que a vida se revelava em sua plenitude.

Essa crônica urbana, como a própria vida, era uma mistura de caos e ordem, de encontros e despedidas, de sonhos e desafios. Era uma dança complexa, em que cada passo dado deixava uma marca, uma lembrança na memória coletiva da cidade.

E assim, nesse emaranhado de histórias e emoções, a crônica seguia seu curso. O tempo passava, levando consigo os momentos vividos, mas deixando a essência de cada pessoa, cada experiência, impregnada nas ruas, nas esquinas, nos corações.

In, O divino entre os tendões da vida

Inserida por Susatel

⁠O estranho na floresta

O Sol, o azul e o verde
Pintam minhas retinas
Enquanto o frio, a fome e a sede
Já não passam de rotina

A brisa branca
Beija meu rosto
Enquanto sinto o estranho gosto
Da carne crua

A água
Leva embora minhas mágoas
Sob a terra
Jazem minhas antigas guerras

O vento
Leva para longe o meu tempo
E sob o fogo
Ardem meus inimigos

A canção dos pássaros
Passeia por meus ouvidos
Isso tudo é divino
Disso não mais duvido!

Acima, além
O Universo me observa
E eu me pergunto
“O que ele tem? O que me reserva?”

Eu caminho sem rumo
Essa trilha é meu berço
Minha história
E meu túmulo

Não temo a morte
Pois não penso mais nela
Sigo forte, a cada dia
Rumo ao presente, a minha meta

Já não consigo me lembrar
Como era a vida na civilização
Agora meus únicos amigos
São o mato e a solidão

Inserida por alicem2004

⁠Borboleta (haicai)


Borboleta azul,
Voando não é mais casulo.
Final de inverno.

Inserida por andre_gomes_6

⁠"Cinzentas e brancas no azul viajam, enormes vagarosas ao sabor do vento as nuvens no imenso céu.
Quão presentes essas gigantes acima dos nossos frágeis corpos, agarrados á terra que nos criou.
No pensamento tu. Omnipresente. Falas-me baixinho como quem sussurra ao ouvido um livro infindável de tempo e vida, em tudo passado, presente e futuro.
Quase aqui sinto a tua presença com tamanho sussurro.
No mole prazer me deixo divagar com tal melodia, qual maré enchente na foz de um rio que vai e vem, sem nunca ter ido ou voltado na sua rotina.
Viajam assim brancas e cinzentas no imenso azul ao sabor do vento as gigantes nuvens que tal como eu, frágeis."

Inserida por MauroGomes

⁠Brincando com o vento e com o azul para fechar a semana e mergulhar na PRESENÇA...viver a VERDADE de simplesmente SER e se conectar com o Universo tão imenso e profundo...viva todo AZUL deste mundo maravilhoso!

Inserida por MariaZenith

⁠Soneto da ternura

Como é lindo o deslumbramento de um sorriso
E a beleza de um olhar azul
A sutileza de uma carícia
E o calor de um fervoroso abraço

Como é maravilhoso dizer o quanto te preciso
Na inteireza desse amor iluminado
Você não sabe o quanto estou fascinado
Ao ver a loira de olhos azuis mais uma vez

Oh, como é bela a ternura
Um encantamento que fulgura
Em um momento de sensatez

Como é linda a irreverência de um olhar
E a essência que me trás esse amor
Ao contemplar essa mais linda flor especial que é você.

Frankton Rodrigues de Lima

Inserida por Frankton

⁠Você não é verde
é azul,
como que vou dizer evergreen pra você?
Sendo azul?

Inserida por Daiane0Matos

Aqui estou, sentado em uma lata
Bem acima do mundo
O planeta Terra é azul, e não há nada que eu possa fazer

David Bowie

Nota: Trecho da música Space Oddity.

Inserida por pensador

⁠RETRATO DE CURITIBA

Minha amada, gelada, cinza e nublada,
de inverno com o céu azul translúcido,
outros muitos bruscamente escurecidos.
(Um sol tímido algumas vezes brilha aqui.)

“Daí você já sabe” aqui tem leiTE quenTE.
tem o Vampiro e a sua polaquinha,
A Curitiba do Zequinha, da Cini ,
do Poty, da Elena Kolody e Leminski.
da “vina”, do“penal” do “piá” e Au Au.
Cidade Sorriso da Rua da Flores
dos teatros, dos Natais e musicais.

No domingo tem Tangua, Tingui eBarigui.
Porque é linda e Santa a Felicidade
e no Paço daLiberdade, eu te abraço!
Curitiba, é muito bom viver aqui !

Inserida por MadalenaPizzatto

⁠Pra você que gostava do Pássaro Azul do Twitter,

Agora vai se contentar com um "X" preto. 😂😂😂

Inserida por edifrases20

⁠”Olha o céu azul, esquece do mal, ouve um rock´n´blues, não fica tão down…”

Inserida por Enviando

⁠Me arrepia como brisa leve,
Eriça as minhas estrelas.
Pele azul é a tua,
Somos dois céus em carne viva.

Inserida por eduardopatez

⁠O azul quebra meu mal humor me faz respirar e organizar meus pensamentos.

Inserida por leilaboas

⁠Eu serei uma estrela brilhante no céu azul que você mais ama.

Inserida por rochanaves

⁠Sou como a lua diurna levitando no imenso céu azul.

Inserida por laurambarbosa

⁠Ando pela noite atento ao meu pensar. Escorrego no sono e ando bem devagar. Percorrendo todo o azul, escuro e forte... como forte, bem forte é o meu olhar.

Inserida por MirnaRosa

⁠Eu era azul
Azul como o céu
Como o mar
A noite adormecia
Protegido na escuridão
E mesmo com a lua a iluminar o pátio
Lá fora sabia muito bem
Que nada me machucaria
Com a cor sendo perdida aos Poucos
O branco dominava a visão
E pouco ou quase nada
Se tornava perceptível
O sonho que era possível
Aos pouco se distanciava
E então eu enlouquecia
A pergunta era?
Será que um dia terei cor novamente
O branco não mente
Tudo foi perdido
Novamente, o homem regressa
Ao estado animal
Embriagado, entorpecido
Sem pensar
Me envergonha
Olhar de fora
O que me tornei por dentro
Sem direção
Rumo
Ou razão
Identidade zero
Se não tivessem feito registro
Mal saberia eu dizer quem sou
Busquei a perfeição
Encontrei a tragédia
O ouro, do tolo
Se distância a cada passo
No fim do arco íris
O pote vazio
Precipita a tragédia
Busquei a calma
Em mares agitados
Encontrei a calamidade
Naufraguei em frente a praia
Talvez somente
E tão somente
Depois de tanto navegar
Se soubesse nadar
Não teria encontrado
o fim
Em águas rasas

Inserida por Eduardomatteo

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