Agradecimento pela Parceria
Sortilégio
Quando
O dia amanhece
Com tua voz, desperta
O dia floresce...
Em mim, a vida renasce
Lá fora, tudo acontece
Borboletas e pássaros
Num bailado orquestrado
Pelo sol, dançam
Respingos, de raios filtrados
Pela janela entram, dão a tua voz
Sons de canção, mágica
Já impregnada na alma
Feitiço que arrebata.
Todas as manhãs
Acordo encantada..
Enquanto distraído (a)
Olha para todos os lados
Alguém acha, o que procura
Enquanto tudo observa...
A distração faz isso
Com quem não presta atenção.
Quer olhar tudo, sem noção
Não saber o que procura
Quem tudo quer,
Nada consegue ver.
Se perde...
Como areia, que as ondas levam..
Se espalham...
Se não vives, uma situação
Não sentiu na pele a fissura
Não de opinião...
Vida não é teoria, mas pratica
Não se sente, não se vê
A vida acontecer
Observando de uma janela.
Muita cultura e pouca educação
Muito saber e pouca sensibilidade
Muita teoria e pouca pratica.
A cultura nesse caso só atrapalha
Faz do homem culto um Ser
Que precisa aprender a viver.
As vezes
A saudade é tanta
Queria adormecer
Sonhar te sentir...
Beijar o céu, que é tua boca
Acordar em meio as nuvens
Flutuar emergir...
Ancorar no teu sentir .
Na vida
Algumas vezes
Precisamos...
De alguns remendos
Costuras e alinhavos
Alguns ficam tão perfeitos
Que mais parecem bordados.
Sozinhos não chegamos a lugar nenhum. É hora de unir forças, buscar PARCERIAS.Para juntos, caminharmos de mãos dadas, em busca de realizações.
Quimera Real
Em estado onÍrico
Experimento o desejo
Na boca o sabor do ósculo
O sussurrar da paixão
Entre dentes...
Enastrado ao corpo
Ávido entre o ventre
A cobiça do olhar
Desnuda o âmago
Anseios contidos
Tornam-se designios
Ansiedade sofreguidão
Delírio devaneante
Traspassa a razão.
És tu a fonte,
Dessa paixão
Hipótese Suposição
Não existe conhecimento
Da janela para dentro
Não há vivência, em teorias
No conforto do sofá,
A frente da televisão
Sem sair para a rua batalhar
Viver é estar de cara com a situação
É sentir na pele o sol e correr da chuva
Acordar de madrugada, sair pela rua
Terminando de comer um pão
É chegar cansada,
Começar uma nova jornada
Com um sorriso nos lábios
Afinal o dia não terminou, não
Fora disso e de outras experiencias
É pura demagogia
Sem existir a prática
Teoria, não é vida não!
Só mais um Estilo...
Para quem passa por ela (a vida)
Só dando opiniões pela janela,
Sem ao menos se colocar na situação.
Divagando...
Eu
Hoje sei
Que teria morrido
De tédio
Se tivesse vivido
O passar do tempo
Como todos achavam
E ainda, acham...
Que Eu, deveria Ser.
OUTONO
Vejo o amarelado das folhas
Desprendendo-se a cair dos galhos
Eis que chega o outono de mansinho
Mudando a cor da paisagem
As folhas com o vento, fazem redemoinhos
Ensaiam um lindo bailado
Outono estação do aconchego
Do carinho mais quentinho
Outono de nossas vidas...
Com sabor de um novo ninho
Teus abraços são fortes galhos
Teu Ser meu agasalho
Mais um outono que passa
Cobrindo de folhas o chão
Deitamos nesse tapete
Revelando a natureza
O quanto de amor, contem
Esse outono, que nos tem
Que nos faz florescer como
Gerberas, tulipas e camélias
Num jardim particular,
Mais um outono a vivenciar.
Admirando o bailado das folhas
Em pequenos redemoinhos
Com o vento a brincar...
Intuição
Esta, recebi no ventre
Apurada, com o tempo, semoto
Cravado no âmago, feito raiz
Silenciosa como as águas
Profundas do oceano
Nada passa sem descortinar
Fui aprendiz na turbulência
Mesmo de costas...
Percebo os movimentos
Antes da flecha lançada
Palavras, entrelinhas,
São as que mais identifico
Deixo-as no relento
Até que achem seu destino
Tudo que se lança no universo
Ele reconduz segundo o merecimento
Intuir não é obstar...é
Aprender a enfrentar, forças que emanam
De seres em estado de cólera, frustração.
É perceber o amor em sua concepção.
Intempérie
Existem mistérios
Caminhos indecifráveis
Com a mudez, da alma
Não queira habitar
O silêncio de uma mulher
Quando ela cala...
Tudo no íntimo, alvoroça
Perde a calma. Desarvora
Brisa é vendaval
Quando recobra a fala.
Nenhum veleiro flutua
Nessas turbulentas águas.
·
SINCRONIA
Mar que a praia beija
Suavizando o quente da areia
Fina
Envolve me em tuas águas
Deixa-me fazer parte dos teus mistérios
Onde o sentir se esconde como concha
Mas o olhar te denúncia, como água cristalina
Deixa-me mergulhar em tuas águas profundas
Envolver-te em ondas suaves e tranquilas
Há este mar que me fascina
Encontrar-te-ia de olhos fechados
Mergulharia em teu doce acariciar
Toda vez que anoitecesse
Ou raiasse o dia.
Banhar-me-ia em ti
Todos os momentos e dias.
Demência
Existe uma linha tênue
Entre a razão e loucura
Já ultrapassei as duas...
Tentando entender o ser humano
Suas razões, dentro da razão do outro
Tão e mais triste, que não ser verdadeiro (a)
É pensar, acreditar que os outros não o são.
Pessoas de verdade não tem que provar
Nada Para ninguém.
Sente
Meu respirar
Que ofegante
Deseja, te procura
Sente
O toque, das mãos
Que por ti anseia
Sente
O calor do hálito
Da boca que te beija
O corpo ardente
Que te queima
Sente...me diz...
Olhando, nos meus olhos
Que nadas sentes, não amas
Que não são teus e meus
Estes desejos
Diga-me
Que não é minha presença
Que desejas
Quando tu acordas
Ou quando deitas
O abraço
A boca
O corpo!?
Se disseres, que não
Eu irei para sempre
Mesmo que para isso
Arranque o coração do peito
Eu deixe sangrar
Até que a vida em mim
Se extinga...
TEMPO
Que a força do Amor
Do equilíbrio que nos habita
Sejam balsamos para as adversidades
Que ainda passaremos pela vida
Que mesmo quando tropeçarmos
Possamos levantar, seguir a jornada
Encontrar a passagem, que se faz árdua
Com caminhar seguro, sem titubear
Entendimento, tenhamos nós
Para as linhas que se fazem tortas
Mas que na verdade é o caminho de ida
A bússola para encontrar a volta,
O tempo é mutante, as horas, vento
Nós eternos aprendizes, tentando, vivendo
Pretendendo Matizar os momentos
Sigamos aprendendo...e praticando,
Para entendermos algumas coisas
É preciso aliar-se ao tempo,
Fazer dele força motriz,
Causa para o entendimento.
O beijo do Colibri
No meu jardim de sonhos
Tem tantas flores lindas
Muitas begônias e margaridas
Rosas de todas as cores
Lá existe plantado um jasmim
Com seu perfume forte envolvente
Deixa inebriadas as flores
Às vezes veem entre as flores um colibri
Beijando tudo que vê por ali
Percebo a preferência desse encantador pássaro
Pois fica horas a bater asas entre as margaridas e orquídeas
Seu bailado encanta-me,
Ó pássaro dos olhos verdes cor do mar
Deixe um pouquinho do seu néctar,
Sente o perfume dessa flor, negra que anseia pelo seu beijo
Revoe nesse jardim...Dance para mim, faça-me feliz.
Com esse bater de asas envolvente, inebriante.
Faça de mim teu jardim serei toda flor,
Para agradar este colibri que exala respira amor.
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