Agradecimento de Professora para Aluno
O conhecimento Matemático vem sendo construído por várias pessoas por séculos, exigir que o aluno domine a disciplina em poucas aulas não é coerente! Mas é o que fazemos!
ALUNO do Latim., ALUMNUS, literalmente “afilhado”, derivado de ALERE, “alimentar, nutrir”. Pais e professores devem dar suporte para que esses possam se nutrir de conhecimento.
Cabe ao professor lapidar o conhecimento do aluno. Cabe também ao aluno encontrar o estado tosco de suas dificuldades, e esculpir o conhecimento que adquiriu, aumentando sua beleza.
Um professor trouxe balões e deu um a cada aluno no salão. Ordenou que escrevessem seus nomes, deixou-os no chão e tirou os alunos. Depois disse-lhes: "Eles têm 5 minutos para encontrarem os balões com os seus próprios nomes". Os alunos entraram e enquanto cada um procurava o seu nome acabaram os 5 minutos. Ninguém conseguiu encontrar o seu.
Mais tarde disse-lhes: "Agora cada um pegue qualquer balão e entregue-o ao dono". Em um minuto todos os alunos tinham seus próprios balões!!
Disse o professor: " Os balões são a felicidade. Ninguém vai encontrá-la procurando a sua própria sem se importar com a de mais ninguém. Temos que dar aos outros para recebê-la!"
Aprenda a fazer o bem sem esperar nada em troca, porque outro vai te devolver em algum momento!
Ter responsabilidade sobre o que diz e também sobre o que ensina... É o que diferencia o aluno do professor... A criança do homem. Pois a arte de ensinar são para poucos e devemos fazê-la com maestria!
A inclusão resumida na inserção do aluno com necessidades especiais à escola,
não é inclusão, é a construção da “exclusão inclusiva”, que se legitima no dia-a-dia escolar.
Quando o aluno com algum tipo de deficiência é inserido em uma sala de aula,
na qual não encontra a estrutura educativa adequada às suas dificuldades,
o mesmo sente na sua inclusão a exclusão em forma de incapacidade, manifestada
no olhar dos outros, na ausência da participaçãoquanto sujeito ativo, construindo uma
incompetência que, embora pense ser sua, na verdade é de quem inclui.
O professor moderno acredita que tudo foi pensado, e não vale o esforço do aluno, em usar as suas capacidades cognitivas. Na verdade, google não pode responder tudo.
Incluir um aluno autista no ensino regular é abrir as portas para um mundo de perspectivas únicas, enriquecendo o aprendizado com a beleza da diversidade cognitiva.
Existem áreas da nossa vida que podem ficar estagnadas, assim como um aluno que é reprovado por muitos anos e ficou no primário escolar. Talvez seja a área relacional, financeira, profissional, espiritual ou emocional. Os muitos anos sem a resolução deste problema indica que este ser humano ainda não obteve a capacidade de assumir a responsabilidade sobre esta área, pelo que vive preso por um trauma, dor ou ferida que fora encampada de forma ingênua pela mente, o dirigindo para uma generalização capaz de paralisar a sua evolução nesta área. Assumir isto é o primeiro passo para uma mudança, pelo que os sentimentos (culpa, vergonha, raiva, ódio e etc) que se formaram a partir disto devem ser também eliminados por meio de uma ressignificação. Neste novo tempo, esta área terá prioridade de resolução, toda a energia será canalizada para que haja novos aprendizados, outros pontos de vista, mudanças precisam ser engendradas para que novos resultados aconteçam. Quando isto ocorre, uma nova energia pulsa sobre o seu corpo, uma energia capaz de atrair aquilo que sempre fora impossível, mas que agora se tornará uma realidade, tirando todo o atraso e o colocando em sintonia com o universo.
JOSÉ LUIZ DE SOUSA NETO
PSICANALISTA
Se você não tiver sido um bom aluno, se não tiver nenhum curso e se não frequentar a universidade, dificilmente as pessoas escutarão o que você diz, ainda assim não deixa de expor seus pensamentos.
O aluno universitário do curso de história hoje esta interpelado por dois caminhos: ou seguir a carreira universitária, aprendendo a escrever e a escrever e a escrever, interpretando a história; ou a seguir o caminho de professor do ensino fundamental e médio, ou seja, aprendendo a interpretar questões longas e adaptando-se a múltipla escolha. Há quem diga que no segundo caso é se atrelar ao sistema ( para uns o capitalista), mas no primeiro caso é onde vemos a elite dos professores. Seria o capitalismo na pratica para os professores universitários? E uma luta sem fim para os professores não universitários? Ser professor no Brasil é assumir duas realidades bem distintas.
Tem umas coisas que a gente não esquece nunca. Eu não fui um aluno muito afeito as obrigações diárias e caseiras oriundas de uma sala de aula. Sempre passava ali, na taba da berada. Não é que um dos meus vai pela mesma toada.
Perguntei a ele? - e ai! passou em tudo?
- e o guri me responde com toda sua fleuma.
- Passei não! mas fui muito melhor que no ano passado.
- como assim?
- Não! é que no ano passado fiquei em recuperação em 12 matérias e passei em tudo. Este ano vai ser muito mais fácil.
- já meio irritado perguntei!? e quantas matérias vc ficou? - 11! melhorei demais.
- Ah! seu @#$%¨&*.
Muitas vezes o aluno universitário esta imbuído de inúmeras tarefas. Nos períodos finais de um curso, eis que surge o espirito de desespero, e ai é que nos preparamos para o grande final, onde na monografia encontramos sentido para o nosso curso.
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