Agradecimento a Mãe Formatura

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Ser mãe

Tem mãe que nasce para ser mãe.
Tem mãe que nasce ao ser mãe.
Tem mãe que é mãe por milagre.
Tem mãe que é mãe sem querer.

Tem mãe que é mãe do coração.
Tem mãe que é mãe do seu irmão.
Tem mãe que é mãe de uma comunidade.
Tem mãe que é mãe de caridade.

Tem mãe que é mãe espiritual.
Tem mãe que é mãe social.
Tem mãe que é mãe de pet.
Tem mãe que é pai e mãe.

Tem mãe que é mãe de tanta gente e nem sabe, pois existem
inúmeras formas de ser mãe.

Mãe combina com flor, com amor
e com tudo aquilo que transcende.
Só não combina com a saudade que fica, e que não passa,
e que só quem já perdeu sente e entende.

"Propõe-te como modelo a Santíssima Virgem, cuja pureza foi tanta que mereceu ser a Mãe do Senhor". (São Jerônimo de Estridão).

Oh Mãe, ajudai-me pois estou perdido. Guiai meus passos rumo a minha vocação.

Filha de uma mãe e vários pais,
Que tinham outros filhos em diversos cais,
A história se fazia, corrida diária,
Aquela sobrevida na zona portuária.

⁠Mãe é como o sol: tem que ter luz, calor e brilho, para todos os seus filhos.

⁠ Ser mãe é despir-se das mais duras escolhas, renunciar as mais diversas ilusões, para viver o sacerdócio materno. A felicidade da mãe é a última e mais generosa renúncia, e se conhece por amor incondicional. O ser mais tenro e terno e tênue, é o ser mãe.

⁠Ser mãe é desconhecer limites... É perder-se no parâmetro que a separa do ser mãe e do ser filha.

⁠ Quando uma mãe ajoelha em oração, milagres acontecem. E se o faz junto dos filhos, tudo se transforma.

⁠Todas as lutas me fazem sentir privilegiada, sou mulher, sou guerreira, e sobretudo, sou mãe!

No último dia de maio, quando comemoramos nossa mãe todos os dias, digo-lhes: Ser mãe não é apenas gestar, e dar à luz apenas uma vez, mas é questionar-se se está disposta a fazer isso todos os dias; porque mãe de verdade deve estar ciente das suas responsabilidades, e estar disposta a adiar os seus sonhos por alguém que é continuação dela mesma. Quem for egoísta não seja mãe! Se todas as mães se dedicassem aos seus filhos como eles precisam, não teríamos tantos dependentes químicos, tantas mães adolescentes e tantos menores abandonados. MÃES, PENSEM NISSO! ⁠

⁠Saudades
Saudadess
Saudadesss
Saudadessss
Saudadesssss
Saudadessssss
de você minha mãe!


Uma mãe cuida de dez filhos sorrindo.
sorrindo!
Um filho não cuida de uma mãe senão com ela brigando.

⁠Eu não quero que essa dor passe, pois é essa dor que me faz lembrar dela, da minha mãe!

⁠Poema Infantil | Poesia para Crianças

CHILIQUE

Mãe não venha com chilique
Que se não for no joystick
Eu não vou brincar de pique.

Brincadeira na rua
Para mim é coisa sua .

Por favor vê se não ura
Mas me deixar ser tv
É a maior censura! x.x

www.jessicaiancoski.com

Oração da Mãe para o filho distante.

Senhor, quando meu filho não estiver sob meus olhos, que ele esteja em Suas mãos.

Quando não for possível que ele me escute, que o Senhor seja, em sua mente, a voz que o aconselha.

Quando eu não estiver presente para apontar-lhe o caminho, que o Senhor guie suas pernas.

Quando não for possível dar-lhe um colo de mãe, que o Senhor acalme o coração do meu filho.

Quando eu não puder dizer “leve o casaco”, que o Senhor seja o manto que aquece a sua alma.

Quando eu não puder fazer o curativo, que o Senhor cure suas feridas.

Quando não for ao meu alcance enxugar suas lágrimas, que o Senhor evite que elas caiam.

Quando ele se sentir sozinho, que o Senhor seja a sua companhia trazendo luz a sua solidão.

E, quando ele estiver feliz, que o Senhor sopre uma suave brisa sobre seu rosto para que meu filho se lembre do meu carinho e que, onde ele estiver, eu sempre o amarei.

Amém.

A bajulação é a mãe da mediocridade

CHAMAMENTO (soneto)

Mãe Senhora, das boas obras benfeitora
Mãe Senhora, do manto de esperanças
De ti a ternura da graça as almas mansas
De ti o perdão nascido na manjedoura

Doce olhar, e no auxílio não descansas
Em toda a parte, és a virgem protetora
Em teu seio o meio à urgência vindoura
És frugal vereda das bem-aventuranças

A mim, pois, filho de escareado desatino
Que aflige o coração em ingrato engano
Olhai com sua piedade o meu vil destino

Assim, neste chamamento de filho insano
Advogue por este pecador, ao Pai Divino
Soberano, nas aperturas deste mundano

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Julho de 2016
Cerrado goiano

Casa de mãe depois que os filhos se vão

Casa de mãe depois que os filhos se vão é um oratório. Amanhece e anoitece prece. Já não temos acesso àquelas coisinhas básicas do dia a dia, as recomendações e perguntas que tanto a eles desagradavam e enfureciam: com quem vai, onde é, a que horas começa, a que horas termina, a que horas você chega, vem cá menina, pega a blusa de frio, cadê os documentos, filho.
Impossibilitados os avisos e recomendações, só nos resta a oração, daí tropeçamos todos os dias em nossos santos e santas de preferência, e nossa devoção levanta as mãos já no café da manhã e se deita conosco.
Casa de mãe depois que os filhos se vão é lugar de silêncio, falta nela a conversa, a risada, a implicância, a displicência, a desorganização. Falta panela suja, copos nos quartos, luzes acesas sem necessidade...aliás, casa de mãe depois que os filhos se vão vive acesa. É um iluminado protesto a tanta ausência.
Casa de mãe depois que os filhos se vão tem sempre o mesmo cheiro. Falta-lhe o perfume que eles passam e deixam antes da balada, falta cheiro de shampoo derramado no banheiro, falta a embriaguez de alho fritando para refogar arroz, falta aroma da cebola que a gente pica escondido porque um deles não gosta ( mas como fazer aquele prato sem colocá-la?), falta a cara boa raspando o prato, o "isso tá bão, mãe". O melhor agradecimento é um prato vazio, quando os filhos ainda estão. Agora falta cozinha cheia de desejos atendidos.
Casa de mãe depois que os filhos se vão é um recorte no tempo, é um rasgo na alma. É quarto demais, e gente de menos.
É retrato de um tempo em que a gente vivia distraída da alegria abundante deles. Um tempo de maturar frutos, para dá-los a colher ao mundo. Até que esse dia chega, e lá se vai seu fruto ganhar estrada, descobrir seus rumos, navegar por conta própria com as mãos no leme que você , um dia, lhe mostrou como manejar.
Aí fica a casa, e nela, as coisas que eles não levam de jeito nenhum para a nova vida, mas também não as dispensam: o caminhão da infância, a boneca na porta do quarto, os livros, discos, papéis e desenhos e fotografias – todas te olhando em estranha provocação.
Casa de mãe depois que os filhos se vão não é mais casa de mãe. É a casa da mãe. Para onde eles voltam num feriado, em um final de semana, num pedaço de férias.
Casa de mãe depois que os filhos se vão é um grande portão esperando ser aberto. É corredor solitário aguardando que eles o atravessem rumo aos quartos. É área de serviço sem serviço.
Casa de mãe depois que os filhos se vão tem sempre alguém rezando, um cachorrinho esperando, e muitos dias, todos enfileirados, obedientes e esperançosos da certeza de qualquer dia eles chegam e você vai agradecer por todas as suas preces terem sido atendidas.
Porque, vamos combinar, não é que você fez direitinho seu trabalho, e estava certo quem disse que quem sai aos seus não degenera e aqueles frutos não caíram longe do pé?
E saudade, afinal, não é mesmo uma casa que se chama mãe?

para a mãe que já não está entre nós

hoje é o dia de visitar a recordação,
onde a celebração da vida é saudade.
do vazio o meu, parabéns, em oração,
e neste abraço que se faz pela metade,
minha saudação.
nesta data querida, de descontinuidade...
a gratidão, o amor, em contas dum rosário,
de lembrança, de afeto, onde a dor brade.
onde estiver, mãe, feliz aniversário!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
julho
Cerrado goiano

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