Agradecimento á Escola
A unidade na diversidade requer um elo central. O afeto, a consideração, o respeito, a admiração, o querer bem, o compartilhar, a irmandade, a amizade... Tudo é elo se assim quiser ser. Toda pluralidade requer diplomacia de interesses e transparência de objetivos. O resultado é o impacto e a permanência vitalícia na memória.
A fonte que inspira, movimentada pelo saber, misturada ao grão da razão... que sem saber se dissolveu em emoção. Afeto de um estar junto encontra a graduação do coração azul. Fermento de uma educação que transforma... Cerveja de um brinde especial!
A gente se conheceu no Samba
Dançamos juntos e demos risadas
Depois saímos para dar um rolê
Juntos e de mãos dadas.
"Se receber uma crítica, analise-a, sendo procedente corrija-se e agradeça. Senão siga em frente, simplesmente desconheça"
A imagem que você tem de mim deve ser um acúmulo de quedas e superações, talvez tenha visto somente o produto final já lapidado, mas se me enxerga com algum brilho, ou ao menos lampejos de estilhaços, talvez fosse interessante conhecer a gênese da pedra bruta que nasceu no Vale do Mucuri.
Música para os ouvidos, luz para os olhos, energia para a alma, acalento para o coração...a conexão com a Mãe Terra e o Cosmos nos proporciona todas estas bençãos. Simples, gratuito e à disposição de todos, fique à vontade.
A gente tinha amor, nosso problema nunca foi esse! O nosso problema eram as outras faltas
Falta de tempo,
Falta de paciência,
Falta de se colocar no lugar do outro,
Falta de entender que se só tiver amor, não basta.
A vida será mais gostosa se você sentir o sabor da apreciação, separando o mau do bom, a misericórdia da impiedade, o sucesso das derrotas, o passado do presente, a calúnia do elogio, as más companhias dos bons relacionamentos, o ódio do perdão, a incredulidade da confiança, a estagnação mental da disposição de servir, as tristezas das maiores alegrias, o aborrecimento dos favores da alma, as maldições das bênçãos e o bem-estar físico da indisposição espiritual.
Cortejo fúnebre
(À esperança morta!)
Minha esperança de viver
Com o anjo da minha vida
Se foi, em mim a ferida
Ficará.... Até eu morrer
Ela está oculta, sem ver
Meu coração, não há ida
Só volto sem adeus, partida
Partes do meu ser a sofrer
No leito do caixão, esperança
Dorme.... Será? Um dia renascerá?
Trago-lhe rosas brancas, verá...
É como a cor de sua pele, branca
Tua pureza, inocência de criança
A minha paz é junto a ti, primavera
Quero o perdão do seu amor, se tivera
O meu amor estará em minha lembrança
Trago-lhe rosas azuis, cor do mar
Não quero perder tua amizade
Em ti coloco minha fidelidade
Lembro-me do brilho do teu olhar
Puros olhos azuis, feitos para amar
A minha confiança em tua integridade
E a harmonia que no meu peito invade
É o céu, o paraíso, vivo a suplicar
Trago-lhe rosas cor-de-rosa
Contemplando a tua beleza
Eu sinto tua delicadeza
Em tua presença amorosa
Teu corpo esbelto, és formosa
E tua juventude é realeza
Da mais bela nobreza
Em tuas bochechas rosadas, airosa
Trago-lhe rosas vermelhas
Cor de teus belos lábios
Teus pensamentos são sábios
Teus lábios de mel, sou abelhas
Que ficam a pousar-te centelhas
De paixão por teus anseios
Da fertilidade de teus seios
A fidelidade do meu amor, abelhas...
Trago-lhe rosas negras
Por esta separação, tristeza
Meu coração noturno, nobreza
Se mantêm firme nas regras
Queria estar ao teu lado, deveras
Juntos até a morte, certeza
Que a sorte seja a natureza
Pétalas coloridas e não alvinegras
Trago-lhe rosas verdes, esperança
Voltes a ser atuante em minha vida
O dinheiro não compra o amor, é devida
A sorte do equilíbrio de nossa dança
Na valsa da prosperidade, temperança
O descanso da juventude vivida
É crescimento do filho da grávida
Do parto a sorte, teu amor ter herança
Quem será teu filho futuro?
Agora és noiva de outro sortudo
Tua felicidade para mim é tudo
Respeito-te a decisão, é duro...
Aceitar.... Mas aceito e vivo no escuro
Adeus.... Infelizmente, contudo...
Tua felicidade a mim é tudo, sobretudo
A tua luz em meio a este cortejo fúnebre obscuro!
a poesia ficou dura•
como a marra
como a rapadura•
dura como a falta de ternura•
a poesia ficou fraca
como a jaca, amoleceu•
é poesia molenga
lenga, lenga se perdeu•
a poesia ficou,ficou para trás
então traz o poeta cadáver aqui•
traz o poeta cadáver•
aqui "jazz"•
A Rússia e a China em si , não são um perigo para a humanidade , para a democracia . O perigo está no socialismo ; no pensamento progressista , esse sim , é um perigo ! Um pensamento que sequestra a cultura de um povo , destrói os seus princípios e aleja a intelectualidade do ser .
As mudanças abruptas , proporcionadas pelos tais revolucionários “oprimidos “, ao longo de centenas de anos , só causaram miséria e o derramamento do sangue de milhões e até bilhões de pessoas !
Esse é o inimigo real da humanidade. Difícil de combater , pois hoje , encontra-se entranhado no sistema político , tanto oriental quanto o ocidental !
Tharik gomes
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