Agora foi o fim do nosso Amor
Entender? Não entendo nem a mim
Meus devaneios ainda me assustam
Estou envolta em dúvidas sem fim
A eterna adolescente que teme crescer.
É estranho olhar para o céu de dia e não ver as estrelas
Não entendo como posso ser como sou
Poderia ser um pássaro a se entregar a revoadas
Poderia ser um cão com vários donos de estimação
Poderia não ser nada, poderia ser tudo
O que sou, o que não sou e que não entendo...
Busco uma razão para não ter razão alguma
E entender o que eu nunca entenderei...
Só por uma vez, um fim
Eu queria conseguir só por uma vez, ao menos, parar todos os meus pensamentos. É que às vezes cansa tentar tantas vezes e não conseguir pôr um fim nisso tudo. Queria ter dentro de mim para sempre a paz que me invade quando paro pra olhar o rio e sinto o vento batendo no meu rosto. O problema é que essa calmaria nunca fica; ela é rápida, dá o gosto e corre para o outro lado. Minha cabeça vai à mil, não para em momento algum, sempre tem uma coisa para ser pensada, para ser remoída, para bater numa mesma tecla, para mudar meu humor. Seria tão mais fácil se a gente não complicasse qualquer coisa que vem a nossa frente. Porque é que a gente tem que lidar com seres humanos? Todos eles são fadados a errar e errar e errar constantemente. Eu, ele, você. Todos nós erramos e erraremos muito daqui pra o final disso que chamamos de vida. Eu sei, você sabe, mas todos nós continuamos fingindo não saber de nada. E pra quê? Pra culpar um ao outro quando algo dá errado, quando algo sai da reta que traçamos para andar. Esquecemos que nada é linear. O tempo passa, o mundo dá voltas e acabamos parando no mesmo lugar, andando por linhas tortas - e ainda achando que elas são lineares - e entrelinhas mal entendidas por aqueles que nunca entendem a magia que cabe num momento de loucura e silêncio. Talvez a vida seja só essa loucura que a gente vive a cada segundo, milésimo e instante, e juntando tudo isso que a gente passa, quem sabe a gente não acha um final feliz depois? Ainda tem tanta pedra, caminho e chão pra gente andar. São infinitos pensamentos que correm na minha mente, são milhares de sentimentos a correr por minhas veias, são saudades a escorrer por meus olhos, são risadas vermelhas, são sorrisos vindos do coração, são batidas de carnaval e samba dentro de mim, são noites e mais noites arrumando um jeito de disfarçar o que qualquer um pode ver olhando para mim. É tanta coisa junta, tanta mistura, tantos “eus” dentro de mim mesma… É tanta correria pra achar uma saída, que é por isso que minha cabeça vai à mil sem parar. Tá tudo bem, tudo sempre estará. Acabará melhor quando num dia desses, pode ser qualquer dia mesmo, me apareça alguém que pense em compartilhar dessas mesmas loucuras, magias e silêncios da vida. Talvez seja aí que todo esse infinito torne-se finito ou dê uma pausa pra minha alegria estar em foco. É aí que o carnaval que vive dentro de mim sairá pela avenida, sentindo-se completo. Deve ser num desses momentos em que se sente por completo toda a essência de ser e estar. Deve ser aí o final feliz com direito a beijo de fim.
Meu coração bate...
Em pulsos descompassados e constantes, em um instante mágico o tempo é sem fim
Pulsos que ecoam de momento e que ecoam pela eternidade.
Seu sorriso se abre, mostrando-me o paraíso
Sua beleza majestosa
Traços coloridos e gentis
Encanto expressado em seu sorriso terno e cativante
Neste instante minh’ alma ganha vida,
Iluminada pela chama do mais belo e singelo sentimento.
Lá fora a chuva ainda caí,
Silêncio ouça o barulho das águas espatifando-se na rocha.
Os papeis se invertem,
Minh’alma se faz água (o destino rocha implacável),
Do céu vem,
Ao seu sobe.
Novamente a terra (realidade) desce.
Neste ciclo de mudanças escrevo.
Vigésimo sétimo dia de um ano qualquer,
A luz de vela ilumina meus traços,
Singelos traços,
Incapazes de mudar uma única linha do temido destino.
Ventos e trovões rugem,
Quebra-se o divino silêncio,
Vejo-me rocha.
Eis que percebo ti esta longe,
A lembrança do seu olhar é eternamente presente.
Oh ventos de melancolia batem sobre a rocha.
Mais uma noite estou vagando,aqui nesse mundo sem fim,nessa escuridão,não quero mais isso,procuro o fim desta esterna solidão.Nada mais me satisfazestou cansado de injustiça,da maldição que me persegue.
Não tenho saídas nem respostas,nada me adianta,estou preso,mesmo com toda sabedoria que possuo não me leva ao que almejo pois procuro a felicidade e paz.
Mas o que é isso?
Me pergunto à séculos não sei mais,pois só sei vagar e vagar pelas noites sem fim,e o meu fim nunca chega,não quero mais tirar vidas inoscentes só para tentar me satisfazer ou fazer atos horríveis para me destrair,quero paz que nem sei mais o que é nem o que significa.
De uma coisa eu sei,sou o último guardião da noite e estou cansado dessa vida sem vida,procuro um amor que me siga e diga "EU TE AMO" .
Mas quem vai amar uma vida maldita?
Seremos amigas
Seremos amigas quando crescer?
Ou agora é o fim da linha?
Nós passamos bons momentos juntas,a distância não nos separa,pois nossa amizade é grande de mais.
Seremos amigas quando crescer?
Vamos seguir apenas nossos corações.Por que completamos uma a outra e juntas nos fortalecemos.
Somos uma grande familia,mesmo não sendo iguais...Com cores diferentes,religião,pensamentos nada importa.O que importa é o que somos e o que seremos,mas sempre juntas.Por que juntas somos invenciveis
Meu corpo está em crise, ceifando as minhas esperanças e sensatez. Mórbido, ando na noite sem fim, como se fosse uma canção de amor sem romance. Só prevalece a angústia e o vazio dominante. O frio me acalenta na noite em céu cinza.
Até que o sol não brilhe, ascenda uma vela. O fim justifica o meio. Agradeça. Ore. Lute. Acorde. Levante. Force um sorriso. Aprenda a lidar com a dor. Forje um gladiador dentro de si.
Se não preservar a natureza, o homem estará atentando contra sua própria existência, e no fim acabara lutando de forma bruta contra sua própria sobrevivência.
De quando as tardes eram domingos
O fim de tarde traz os versos de mais um adeus,
até que chegue a hora do último.
Mas,
isto não é o início do fim,
Mas,
o fim de um novo começo,
pois para que ter a tola ideia
de que um dia tudo acaba,
se esse pensamento é tão ruim?
Os caminhos cruzaram
nossas histórias e,
cada vida,
um livro que se escreve
com as lembranças
e a memória,
se encheu de mais palavras
e o horizonte se alargou.
Experiências.
As conversas demoradas,
acompanhadas d'um
bom café quente.
Frases mal elaboradas
que o riso descontraído
o trabalho alegrou.
E viva a vida.
E viva o dia.
Pois ainda que
chegue a hora
do adeus
nunca é tarde
para um novo começo.
E no embalo
destes versos
enfim,
por mim,
eu me despeço.
Os fins de tarde sempre ornam com um rastro de luz o fim e o começo de novas oportunidades e pensamentos.
Quando estamos no meio e não conseguimos chegar ao fim, é bom voltar ao começo. Sempre encontramos a resposta no início de tudo!
Viva a fantasia de um natal sem fim, de um doce bom só pra mim, dos heróis no dia a dia, da casa perfeita, do malvado que vem pro bem, e de amar, amar imensamente a vida e ver que tudo isso.. nem limite tem
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