Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
NA CORDA BAMBA DA VIDA
Seu olhar já não é mais o mesmo. Hoje ofuscado pelas mazelas da vida, perdeu aquele brilho que resplandecia a inocência; aquela alegria que antes não era reconhecida, mas que agora, depois de estar diante da infelicidade e da insignificância de tudo, aparece como uma nostalgia magnífica desperdiçada.
O pior de tudo é saber que mudou tanto de uns tempos pra cá, e não foi para melhor. Já não vive, simplesmente existe. Quase que está apenas cumprindo tabela. Mas como seria bom se fosse mesmo uma tabela. Daria para avaliar melhor os riscos, riscar do roteiro dos erros as coisas que te tornavam piores do que já era, mas que já fazia, sem perceber, parte de si, do seu caráter, daquilo que se tornou... ou quem sabe sempre foi.
Parou de culpar seu passado; a falta de oportunidade; o tempo perdido; as pessoas; os amores não correspondidos; as decepções, que não foram poucas... e reconheceu que o problema estava onde menos imaginava: Dentro de si. Nos seus pensamentos maliciosos, na sua perspicácia em fazer o que é proibido, de desejar o que não é lícito.
E existia, numa busca incessante de descobrir-se; ser; encontrar, já não sabe o que; mas tudo que consegue é perder-se mais... Procurando o que não mais existe, ou quem sabe nunca existiu; tentando achar uma razão, uma explicação, ou talvez mais uma ilusão. Até porque é de ilusão que sempre viveu; isso sempre o alimentava, o fortalecia, mantinha suas chamas acesas. Mas agora, tudo se apaga, tudo inexiste, tudo perdeu sentido. Provavelmente porque aprendeu a enxergar a malícia da vida, a malícia que vem das bocas, dos olhares, dos toques, e já não mais se deixa confundir.
E assim vai caminhando, seguindo, em direção à algum lugar, talvez ao início, ou ao fim, talvez à vida, mas quem sabe à morte. Mas se nessa insistência não conseguir andar na corda bamba da vida, quem sabe um dia aprenda a voar.
A vida não permite ensaios, nem regravação de cenas. A vida não permite a você ter um roteiro, nem decorar suas falas. A vida não te conta o que vai acontecer daqui há dois anos ou dois minutos. A vida acontece agora e ela não espera por você ou por sua vontade de viver. A vida é o circo iluminado, a risada do palhaço, as palmas da platéia. A morte, bom, a morte é quando as palmas acalmam, o riso para e as luzes apagam. você marcou de cortar finalmente seu cabelo, mas não vai aparecer no salão. A vida pode ser um clichê, mas a morte, mesmo quando esperada, é sempre surpresa. Vão ter que mexer nas suas coisas, dobrar as suas roupas, por em dia suas contas. Vão guardar as suas lembranças e passar seus pertences para frente. Aquele dinheiro que você guardou todos esses anos, para aquela sua viagem inesquecível, nunca vai ser usado, pelo menos não por você. Você não teve a chance de esperar se formar para ser feliz, para ter dinheiro, para comprar aquela coisa que sempre quis. Você não teve tempo nem se despedir. Um acidente bobo em um trânsito no feriado e pronto, acabou. A vida não espera por ninguém para acontecer e a morte também não. A morte é aquele tio chato que ri de uma piada que não teve graça nenhuma. A vida dos outros irá continuar, mesmo que aos poucos, sem você. Apenas aqueles que eram extremamente próximos serão realmente afetados. Suas lembranças serão guardadas naquelas fotos e naqueles momentos em que você foi realmente feliz. Ninguém irá lembrar de você pelo dez que tirou naquela prova que passou três noites inteiras estudando e sim, por aquele sete verdadeiramente comemorado. Sua turma da faculdade vai entrar na sala e sentir a sua ausência, mas logo algum aluno esquecido sentará no seu lugar e os outros estarão ocupados demais estudando para próxima prova para notar. A morte é aquele livro que você não conseguiu terminar e vida, bom, a vida é como o vento que continua a soprar, mesmo que o moinho não exista mais
É só um fardo putrefato que finca na terra com melancolia e tristeza, e, pequenos lapsos de alegria alimentam a ilusão de que um dia pode ser feliz nessa jornada miserável chamada viver.
Não importa saber o sentido da vida!
Se ela tem ou não começo e fim.
Se ela é um peso ou uma pluma!
Ela passa, em forma de um corpo que se esvai em horas e minutos.
Deixando para trás riqueza, pobreza, amores
Sofra menos e aproveite, cada minuto, eles serão suas memórias.
Sua vida!
CORAGEM
Quero ter a coragem de cantar
A música da vez...
Talvez, o tema de nossa vida,
No Karaokê!
Quero ter a coragem de dizer
Juras românticas,
De eternizar declarações de amor,
De pagar mil micos...
De paixão!
Quero ter a coragem de viver
Viver intensamente,
Milhões de aventuras...
Sem fingir e esconder-me
Por um grande amor!
Quero ter a coragem de encarar
As coisas que são certas, a se fazer;
De contar com a sorte,
De esperar a morte...
Nada considerar azar.
De viver e ter que tudo faz parte da vida!
Resolva seus conflitos, não os guardem, eles podem ser um tormento em sua vida e até mesmo levar a morte.
Sozinho morto e triste
São isso que eu sinto
Um vazio infinito
Quanto mais eu penso
Mais eu fico triste
Meus amigos me abandonando
Esse é o pior sentimento que existe
Maldita seja essa noite gelada
Como eu pude te perder
Como eu sou um babaca!
Que vontade de morrer
Então por favor me mata
Não ha pior coisa do que morrer por dentro
Vendo ela com outro
Enquanto eu vou morrendo
Sendo esquecido
Por pessoas que eu mais amei
Maldito seja esse sentimento que eu sempre odiarei
As pessoas perguntam "vc esta bem?"
"Como vc esta?"
Sempre respondo que eu estou bem
Pra quanfo chegar a noite
Eu apenas chorar
Não consigo mais sentir
Vontade de viver
So decepção atras de decepção
Espero amanhã eu morrer.
Sozinho nesse maldito mundo
Isso é o inferno absoluto
O Silêncio foi o que permitiu que os poderes atacassem ao longo de décadas, sem impedimentos. É como se as vozes desses homens públicos importantes devorassem e aniquilassem as vozes dos outros, num canibalismo narrativo. Tiraram-lhes a voz para recusar e lhes infringiram histórias inacreditáveis. Inacreditável significa que os poderosos não queriam saber, ouvir, acreditar, não queriam que eles tivessem voz. As pessoas morriam por não serem ouvidas.
Se a pobreza não é a causa de tantas mortes de crianças nos países pobres e se o crescimento econômico não elimina automaticamente essas mortes, por que elas persistem mesmo quando a maior parte poderia ser evitada pelos atuais conhecimentos científicos e médicos?
Quando eu morrer, sim eu vou.
Digam que foi de vida.
Morri porque escolhi viver e a vida me transbordou.
Como era viva, ela.
Morri de tanta vida, morri vivendo toda ela.
Foi o que escolhi.
Poderia sobreviver um pouco mais, mas parti antes. Não valeria nenhum só dia sem esse transbordar que me afogou.
Jamais deixe algo para amanhã, faço tudo que tenha vontade hoje, não sabemos se o amanha e mais um dia, ou um dia de despedida para aqueles que amamos
Morreria sem que
ninguém visse,
nem falta sentisse.
Seria por causa
da minha chatice?
Isso me deixa
sozinho e triste.
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