Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
Na vida, enfrentamos muitos obstáculos. Nós usamos o amor que temos uns pelos outros para ultrapassar esses obstáculos.
O amor é o abandono da lógica. O abandono voluntário dos padrões racionais. Nós cedemos a ele ou o combatemos. Mas não há meio-termo.
“Lucia disse que amava Pedro. 3 meses depois percebeu que era só atração. Mariana declarou amor á Lucas e disse “foi Deus quem me deu você”. 6 meses depois o namoro acabou e ela disse que foi “livramento de Deus”. Rafael mandou flores á Vanessa e prometeu ama-la pra sempre. 8 meses depois sentiu que o sentimento se esvaiu pois Vanessa não correspondia á todas as suas expectativas. Jonas, casado há 5 anos com Marta, que havia declarado o famoso “até que a morte nos separe”, pediu divórcio pois não aguentava mais o jeito da mulher. Não é triste o fim do amor? Não. O amor só termina quando nunca começou.”
As pessoas não valem a pena. Mas plantas… Você dá seu amor, seu esforço e as alimenta e observa aonde vão. Você as vê crescer, e tudo faz sentido.
O eclipse do amor
Sol e a Lua
Estrelas e mares
Nosso destino
Vão se encontrar...
Sol e Lua
Quase nunca se encontram,
Mais quando se encontram ...
Formam um lindo eclipse ,
De tirar seu ar!
Eu olhei a tristeza nos olhos e acolhi a sua presença.
Quem sabe ela só precisasse de um ouvido generoso.
Eu olhei a tristeza nos olhos e a abracei demoradamente.
Quem sabe ela me abraçasse também.
Sentir um pouco de tristeza é fundamental para provarmos nossa humana capacidade de reinvenção.
Seria ela um sopro de felicidade em fase de germinação?
Eu olhei a tristeza nos olhos e encarei-a com esperança.
Dei-lhe um ombro macio e pedaços novos de velhos sentimentos.
Despedimo-nos. De mim, nada levou.
Eu olhei a tristeza nos olhos e a deixei ir.
Até a tristeza precisa de um adeus para partir...
Eu olhei a tristeza nos olhos e sorri.
Ele partiu num lindo dia de verão; Será que me ocorreu que eu podia estar vendo-o pela última vez? Claro que sim. Foi exatamente o que ocorreu comigo: sim, estou vendo você pela última vez; isso, de fato, é o que eu sempre penso, sobre tudo, sobre todos. Minha vida é uma perpétua despedida de objetos e pessoas, que muitas vezes não prestam a menor atenção à minha amarga, breve, demente saudação
eu quis convencer a mim mesma que você já havia partido. mas eu continuava a assistir os filmes, visitar os mesmos lugares e refazer todas as suas manias; na tentativa infrutífera de te ter novamente aqui.
eu já deveria saber. uma vez que uma flor é apanhada, morre imediatamente, mesmo que ninguém mais perceba.
Pensei em centenas de coisas para te dizer quando me pediu pra voltar. Sim. Não. Talvez. Quem sabe. Podemos tentar. Mas, eis: minha resposta:
Partiu novo amor. Partiu novos planos. Partiu. Parti. Tchau!
Às vezes é melhor você se afastar e deixar uma boa lembrança, do que insistir e virar um incomodo. Você não perde o que nunca teve e nem mantêm o que não é seu. Acredite, se você é forte pra dizer Adeus a vida te recompensará com uma nova chance de ser feliz!
A Inexorável Dor da Perda de um Filho
Ela, mãe, está sofrendo. Ele, pai, está sofrendo. Acabam de perder um filho para a mais forte de todas as guerras: a inexorável passagem para o outro plano. Seu filho amado está indo embora! – uma viagem às pressas, inesperada, sem tempo para dizer adeus. Um jovem com todas as alegrias e sonhos da sua idade e do seu tempo.
Seríamos realmente capazes de imaginarmos a dor desses pais? Sentirmos o tamanho desse luto? Demais para ser suportado. Imensamente. Uma dor que não tem nome e dói só de pensar. Falta o ar. Consome o equilíbrio. Falta chão. Sucumbe-se às lágrimas. Uma dor que não seca, mas faz murcharem as forças, rouba os sonhos, dilacera a alma. Interrompe a esperança, invade nossas entranhas e leva uma parte de nós – a vida perde um pouco a suas cores....
Não é fácil aceitarmos a inversão da ordem natural no ciclo da vida. Não estamos nunca prontos, não queremos enterrar um filho. Quando a natureza não cumpre o ciclo como deveria é dolorosamente terrível e assombra.
– uma separação consumada fisicamente, mas que jamais conseguirá romper com os laços... não há substituições, filho é filho e ponto.
Impossível medir a dimensão da dor da perda de um filho. Não conseguimos mensurá-la, é uma dor única, intensa, egoísta e gigante. A perda de um filho é ferida que não cicatriza, é pra toda a vida – essa dor terá momentos que se converterá em saudade, mas nunca será menor. Os pais ficam perdidos na sua dor, um vazio inconsolável, um lamento interminável. Que ninguém se atreva estancar essa sangria no coração de uma mãe e de um pai... O choro é demasiadamente solitário e triste – não se decifra um amor que transborda em lágrimas.
Não encontro consolo. Não há nada que possa arrancar esse tormento que estraçalha o peito dessa família. E nesse momento, não posso e não devo - hoje as lágrimas têm e devem cair. Tem que ser assim.
Hoje a dor é dessa mãe e desse pai. Amanhã ou depois, quem sabe a serenidade venha bater às suas portas.
Hoje, quero manifestar meu sentimento solidário e companheiro, fazer uma prece e desejar que esse jovem encontre muita luz em sua passagem. Que a mãe, o pai, os irmãos e todos os familiares, no devido tempo, encontrem motivos para a difícil superação dessa dor, hoje latente.
Que a resiliência seja. Que encontrem a habilidade de persistirem nos momentos difíceis quando a saudade doer - e ela dói, vai e volta, e continuará a doer... Mas, será preciso continuar, lamentavelmente, essa é uma das mais tristes regras que nos são impostas: - sobrevivermos com a ausência física daqueles que muito significaram à nossa continuidade, à nossa existência. Que o tempo faça o que é dele fazer - leve um dia a dor embora e deixe apenas a saudade terna e mansa.
Jamais existirá despedida entre autênticos irmãos.
Os verdadeiros não são apenas presença material, mas também espiritual.
Esculpidos no mais profundo sentimento da alma, talhados no núcleo do coração.
Não importa a distância ou circunstância, nunca será um até sempre, mas um até mais.
O infinito do horizonte, com a imensidão do mar, se refletem nos meus olhos cada vez que eu te encontrar. Pois a distância pode ser imensa, as razões podem se cansar, mas ainda assim, não vou deixar de te amar.
Porque não é em adeus de despedida que mora a dor, mas sim, na certeza de um nunca mais...
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