Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
Nietzsche disse "Deus morreu" isso é verdade, sendo Cristo morto em uma estaca de morte, um outro ateu me disse: "Deus não existe" uma outra verdade, dada as circunstâncias que mostram que Deus está muito além da existência.
Se é da morte que todos tem medo. Digo-te então que, hoje não deves ter medo da morte.Mas sim de estar vivo.
Morte em Existencialismo, Maléfico é o poder da indução Onipotente, entre o ser e não ser, prefiro não ser eu o que Ratifica a Ignorância Avassaladora onde o centro comum das pessoas é o oportunismo do destruismo.Longe muitos se encontram da Diciplina do amor, Ostentam e estão Canalizados em tornar-se o Opressor, talvez essa minha Narrativa nas linhas Virtuais do desconhecido possa causar um desconforto entre a verdade e a mentira, entre o certo e o Errado.Nocivo porem é o Tempo que passa sempre despercebido, e quando Todos dizem eis o começo, percebe-se que ultrapassaram a linha do fim.
Muita coisa eu quero
Muita coisa eu não compreendo;
Deus...
Infinito...
Morte
Você...
Muita coisa eu acho lindo;
Uma casa..
Um cachorro...
Uma criança...
Você...
Muita coisa eu gosto;
Doce de leite...
Sorvete de ameixa..
Dias de chuva...
Você..
Muita coisa eu não aceito;
Injustiça..
Despedida...
Egoísmo...
Perder você...
Muita coisa eu desejo;
Paz..
Liberdade..
Amor...
Você...
Muita coisa eu quero;
Você..
Você..
Você...
Você...
O som da morte chega mais perto, não hesitando em entrar nos meus ouvidos, com uma leve dor fica em todo o meu corpo, tudo parece já não fazer mais sentido, nada mais importa, isso é tão tenebroso, escuro, mas eu não quero me livrar disso, hoje eu gosto; acostumei-me à tristeza que já faz parte da minha vida, e as vontades estranhas me dominam.
Eu já não sei quem sou já não tenho controle pelo meu corpo, ele se movimenta sozinho, aos sons dos meus desejos, e sentimentos, ao comando da infelicidade e da tristeza que me ataca. O vazio, a solidão, essa dor que vem sobre mim, ninguém pode entender; nesse momento, eu estou completamente sozinha, a mercê de mais dor, e mais sofrimento, o que aconteceu comigo? Já não sou boa o suficiente pra fazer tudo feliz, sou apenas um fardo para todos, eu sou um fardo para mim mesma, estou podre, e estou caindo aos pedaços diretos para uma cova funda, onde tudo pode ser esquecido, e descansar de tudo isso, tanto sangue derramado, junto com ele é a marca, de que nada esta bem, nada esta como antes, de que apenas a tristeza domina tudo.
A dor que esta em mim ninguém pode tirar, ferida imortal que não se pode curar, o tempo não está do meu lado tudo isso é tão estranho, o medo me assombra, um mar de ilusões, emoções que eu não posso, não posso lidar, a tristeza domina tudo, alguém venha me tirar desse mar de feridas? O sofrimento é maior do que eu posso suportar nada alem da morte, irei morrer na tristeza, você me deixou assim, não posso mais viver, você tem me tirado toda a alegria, e o que mais quer? Sinto toda a vibração negativa, meu corpo já não suporta mais isso, já deu o meu limite, preciso ir ao alem, preciso sair, preciso sair desse labirinto de ódio, desse mar de ilusões, e tudo isso comigo, eu me sinto tão pesada, minha mente já não consegue mais captar tudo o que eu tinha de bom, que agora se foi e não sobrou mais nada de mim.
Três deficiências, piores que a morte. A inveja, cegueira do mundo, a ganância, surdez dos tolos e a fofoca a mudez dos imbecis.
Tudo está escuro,
E todo mundo virou as costas,
A vida começou, a morte me enterrou,
Talvez tudo fosse mais fácil no seu ver,
Tudo o que você faz, tudo que você ganha,
Nunca fiz de mim um jogador,
Mas eu sei que perdi a aposta,
Dados lançados, vidas em jogo,
Bombas no ar, desespero no chão,
Sucatas, mendingos, ricos e pobres,
Tudo se mistura pelo tentar sobreviver
Mas sobreviver só, não é vida,
É desespero, é destino,
É destruição, é o futuro em sua mão,
É o medo de tentar, a coragem pra desistir,
Querem que você consiga,
Mas sabem que é inútil você tentar.
Quando quiser ouvir o sussurro da morte deixe tudo o que esta fazendo, pois é nessa hora que você escutara o grito da vida.
“Solidão é o que sinto agora... é a morte da esperança, é o desencontro, é a falta de um amigo, é o reconhecimento de um erro e o orgulho em não se desculpar...”
