Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
Meu Toque
Na ilha do que sou
garimpo sentires
tento possuí-los
procuro cultiva-los
é uma regalia não permitida
É um benefício concedido
somente ao perfeito
mas como não há
alma sem defeito
então, perdi meu direito
Porém não recuarei
abrirei a cisterna de palavras
versos com membros e órgãos
dar-lhes-ei contornos
serão um dia impressos em negro
como cicatrizes em folhas de árvores
dar-lhes-ei raízes
somarei uma sinopse
e edificarei um nome
com um toque...
Meu toque
Só espero de alguém o que já fiz por merecer, fora isso não me iludo com falsas expectativas sobre você.
Cada vez mais eu controlo o que eu falo e o que eu escuto. Desta forma, preservo meu ser e meus sentimentos, respectivamente.
Quando eu morrer, serei apenas o meu nome: escrito e falado. Nas aulas, nas palestras, nas conversas, nas capas dos livros, nas imagens, nos cadernos e livros de escola, nos textos, nas frases... Serei até a assinatura que se transformará em meu logotipo, como uma marca própria. Permanecerá ao invés da imagem de morte, a imagem de vida, que em meu nome ainda existe e sempre existirá; e podem me tirar até a vida, mas jamais poderão tirar a incrível, simpática e admirável representação simbólica que terá o meu nome.
O meu coração bate gritatando
por você...A minha alma chora
pela a sua ausência...
Os meus olhos busca o seu
sorriso na intuição de te
encontrar...
O meu coração bate gritatando
por você...A minha alma chora
pela a sua ausência...
Os meus olhos busca o seu
sorriso na intuição de te
encontrar...
Tentei falar ao meu coração que voçê se foi
e nem foi preciso expressar...
As lágrimas revelaram a sua partida...
