Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
O grande problema em usar tantas máscaras diferentes é que chegará
o tempo em que quando estivermos sozinhos vamos tentar tirar essas
máscaras e infelizmente nunca chegaremos ao nosso verdadeiro eu.
Perderemos nossa identidade.
O valor do que fazemos ou sentimos só pode ser determinado em função de sua utilidade. Se alguma coisa pode se alterada no presente, vale a pena investir nisso todo o nosso esforço. O problema é quando algo que fizemos no passado nos consome, algo que não podemos corrigir.
. Nós amadurecemos com o tempo e apenas a experiência, apenas o tempo vivido nos leva a entender o que nos faz felizes. Por inexperiência retrocedemos e fazemos escolhas baseadasno que outras pessoas fazem. Seguimos a boiada porque sempre foinos ensinado que aquilo que nós presenciamos diariamente é nossodestino. Se fizermos isso e não formos felizes, não tem problema.Porque ninguém nessa boiada é feliz. Então é assim que tem que ser.
A Busca Pela Aceitação Si Mesmo.
No direito há muitos desafios, o principal e talvez o que a sociedade não percebe é o processo de formação do operador jurídico. Muito se sabe que no Brasil há muitos advogados, ou, que todo aquele que se forma pensa em ser aprovado em algum concurso público, mas o que ninguém sabe na verdade são os caminhos que essa turma teve que tomar para chegar ao primeiro e com certeza o principal objetivo que é formação acadêmica, pois sem isso, não é possível exercer a profissão que muitas vezes exige o título de formado, e também a tão famigerada aprovação na prova da ORDEM DOS ADVOGADOS que alguns aqui já conseguiram, e quem ainda não conseguiu tenho fé e admiração por estar tentando e vão conseguir.
Aceitar a si mesmo é ficar sem dormir para estudar uma matéria que não compreende, é deixar o tempo com a família um pouco de lado ainda que morra de saudades e tenha ausência de fraternidade dos filhos, maridos, esposas, pais, mães ou companheiros.
Essa busca não é aquela de prazeres, festa e satisfação do desejo, mas sim de conquistar e alcançar os objetivos almejados que sabem que são capazes de alcançar, aquela que fechamos o olho e só vamos.
Muitos aqui passaram por perdas familiares, desentendimentos no decorrer do curso e também a saturação de se esforçar tanto e não ver um final feliz, que na verdade é só o começo.
A pandemia passou e deixou sua marca histórica negativa na crise da saúde pública, dito isso uma turma inteira, ou seja, a nossa mostrou o seu valor de perseverança, pois tivemos matérias como psicologia jurídica com o mestre Savoia e vícios redibitórios com a mestra Nathalia Mendes e tudo isso na tela de um computador ou celular que muitas vezes devido ao mal tempo caia o sinal e as aulas tinham que ser remarcadas.
Também passamos um semestre inteiro sem a segunda parte de direito penal parte geral, mas o nosso mestre e professor Renato Gama, conseguiu suprir essa ausência de forma magistral digo isso porque a maioria teve que tirara nota máxima para não ficar de dependência, mesmo com tamanha dificuldade da matéria, ou seja, mais um estagio da aceitação de si mesmo e entender o propósito de estar ali tentando alcançar algo maior.
Tivemos um prof. extremamente didático Gustavo Capociama que nos dizia sempre que na sala de aula é apenas um incentivo para o auto estudo do auto conhecimento, ou seja, tínhamos que voltar para casa para aprimorar mais o que estávamos aprendendo, passando novamente pela aceitação de sim mesmo, qual seja estudar e estudar.
No fim estamos desse processo de formação acadêmica, aqui todos com seus familiares e amigos na arte do encontro, obrigado a todos os convidados e atébreve.
🌧️ O Menino Nublado 🌧️
O menino azul, o menino nublado,
Num dia cinzento, o céu desenhado.
Ele olhava o véu que o céu despejava,
A chuva caía, enquanto ele imaginava. 🌧️✨
Os pássaros voavam em maestria,
Traçando no ar linhas de poesia. 🕊️
O menino nublado, pensador sincero,
Via no céu um mundo puro e belo. 🌌
Entre o jasmim e o beija-flor,
Ele sentia o perfume do amor. 🌺💖
A flor se abria, a vida sorria,
E no peito brotava a harmonia. 🌼
Ele olhava para o céu, para o além,
Buscando respostas que a alma contém. 🌠
Via o Triângulo da Bermuda, o mistério,
E perguntava a Deus sobre o etéreo. 🌊❓
O menino nublado, alegre e aventureiro,
Sentia a resiliência no sopro ligeiro. 🌬️🌤️
Ele via o amor em cada estrela,
A esperança brilhando, pura e bela. 🌟❤️
As nuvens eram telas para sua mente,
Criava versos de alegria latente. ☁️🖋️
Na chuva, via poesia; na ventania,
Sentia a voz suave da melodia. 🎶💭
O menino nublado, cheio de filosofia,
Sabia que a vida é arte e poesia. 🎨🧠
Na lágrima, um verso; no sorriso, uma história,
No céu nublado, ele via a vitória. 🏆🌥️
Porque o menino nublado não via tristeza,
Via na chuva a maior beleza. 🌧️💫
O céu chorava, mas ele sorria,
Porque sabia que a vida é poesia. 🌈🖋️
O tempo livre
---
No tempo busquei, perdido em anseio,
Teus passos ecoando em cada instante,
Achei-te no brilho virtual, sem receio,
Um laço sincero, um afeto vibrante.
Nos diálogos curtos, as almas se encontram,
Nos bytes, trocamos palavras e sentimentos profundos,
Desafiamos o tempo, e assim nos despontam
Sonhos e anseios em outros mundos .
Oh, doce miragem, o amor do presente,
No toque da tela, a chama ressurge,
Que o tempo não pare, que siga essa corrente.
Em cada mensagem, a vida quw surge,
E mesmo distantes, nossos corações,
Fortes em conexão, tecem novas
Alianças.
EAC fragmentos
26092024eac
“O dia de Pentecoste efetivamente não é uma festa; encerra o ciclo de sete vezes sete dias, que assinala a libertação da escravidão do tempo e a passagem à alegria intemporal dos filhos de Deus”, e também. “A Igreja não começa como um clube, mas como Católica. No primeiro dia, a Igreja fala em todas as línguas. Antes de ser Igreja local, foi Igreja universal. A Igreja Católica não é uma federação de igrejas locais, mas a sua mãe. A Igreja universal deu à luz as partes de que é formada, e estas só serão Igreja na medida em que se libertem da sua individualidade e se integrem no todo. Só assim, a partir do todo, as partes serão ícones do Espírito Santo, que é o dinamismo da unidade”
Homens da Inglaterra, por que arar
para os senhores que vos mantêm na miséria?
Por que tecer com esforço e cuidado
as ricas roupas que vossos tiranos vestem?
Por que alimentar, vestir e poupar
do berço até o túmulo,
esses parasitas ingratos que
exploram vosso suor – ah, que bebem vosso sangue?
Por que, abelhas da Inglaterra, forjar
muitas armas, cadeias e açoites
para que esses vagabundos possam desperdiçar
o produto forçado de vosso trabalho?
Tendes acaso ócio, conforto, calma,
abrigo, alimento, o bálsamo gentil do amor?
Ou o que é que comprais a tal preço
com vosso sofrimento e com vosso temor?
A semente que semeais, outro colhe.
A riqueza que descobris, fica com outro.
As roupas que teceis, outro veste.
As armas que forjais, outro usa.
Semeai – mas que o tirano não colha.
Produzi riqueza – mas que o impostor não a guarde.
Tecei roupas – mas que o ocioso não as vista.
Forjai armas – que usareis em vossa defesa.
Nossas mentes são imaginárias. Elas são feitas de verdadeiras quedas de água, de onde só transitam nossos anseios, tanto de alegrias, como de tristezas... Corre, como um rio, que desce pelas cordilheiras, lavando as pedras. Assim, elas estão com seus umbrais sempre enfeitados, com rosas, que, agarradas às paredes, dão a volta na porta, enfeitando-a... Tal qual o rio, a nossa imaginativa voa longe, como se tivéssemos um barco a navegar em nossas águas serenas... Ali, como um rio calmo, vai correndo a paz, diante dos raios de sol, que refletem em nós... Dentro, da nossa inventiva, há toda a beleza do mundo... Ali, o nosso barco navega em águas tranquilas.. Os ventos ateiam uma suave brisa, acalentando as sombras de amarguras, que poderão aparecer, vez ou outra... Quando a vaga tormentosa, desse mundo nos aturdir, não nos importaremos, pois estaremos descendo rio abaixo, sempre a favor do vento... Em certas curvas, que o rio faz, parece-nos que estamos em um labirinto, onde os sentimentos se perdem, mas, logo adiante, se encontram, para abarcarem a nossa ventura, sempre decaindo rio abaixo, atrás das alegrias, que a vida nos oferece...
Quando paramos o igarité, deparamo-nos com avenidas coloridas, onde, ali, moram as alacridades e os regozijos... Nessas alamedas, encontramo-nos com nós mesmos, em meio às flores, que brotaram de tubérculos, que estavam intumescidos, onde o céu é bem azul e nós passamos o tempo todo cantando as nossas prosperidades..., assim, como o rio, que canta, quando desce as serras, batendo em suas pedras... Dentro de nossa essência, ali, prendemos todas as nossas satisfações... Porque o rio é assim, corre desde o alto das montanhas, até o vale da ribeira, até desembocar no mar... É esse mar, que nos traz veloz a nossa serenidade... Ali, não há dor, somente amor... Esse rio sabe ser doce como mel... Ele é feito de esperas, é um botão, que floriu em plena primavera... Pequeno grande rio, que sabe espalhar encanto, por suas águas abrandas, distribuindo afagos, com os raios derramados pelo sol do amanhecer...
Logo, descobrimos que existe a felicidade, onde no silenciar leva o tempo de uma conexão e o fim de uma exclusão, como o desprezo com os lírios, que também são efêmeros...
Marilina Baccarat escritora brasileira
DENOMINADO COMPOSITOR
Música
Ultimamente, você do diz que conhece
Mas desconhece que sou compositor
Você diz... que me conhece e desconhece
O meu íntimo padece, com o samba em minha dor
Quando tu cantas
E levanta a poesia
Aflora a melodia
Exalta no salão
Estas cantando
Mas de quem, vc não leu
Não sabes que estas cantando
Mais Um samba meu
A dor emana
Canto o amor de quem se opõe
Porque quem canta
Canta a dor de quem compõe
Porque quem canta
Compartilha a minha dor
Sou mais um nobre do samba
Denominado compositor
NOSSA PRECE A HUMANIDADE
Ei você! Sim você mesm@: pessoa;
Chega de fingir a dor da empatia pela humanidade distante, sem ver @ proxim@ que necessita a sua volta
Chega de lamentar uma dor igual a quem sangra pelo abandono e pelo medo na favelas, comunidades e periferias, pois não encontra-se neste lugar de fala;
Nós somos é certo, passado e presente tentando, chamando a atenção pra ter um futuro;
Um tempo que inclua a tod@s, na diversidade humana, com responsabilidade e sem discriminações, sem desigualdades;
Por isso clamamos que senhores das Nações e dos Estados olhem pelos direitos do velho e da criança, em especial da menina preta, pessoa mais pobre em qualquer situação
Num mundo em que a maioria não tem acesso arroz, milho, feijão, açúcar, sal
Rogamos pelos pobres, pret@s e periferic@s, @s PPPs, para que recebam auxilio, políticas sociais, para que não lhes faltem pão, água, luz, o direito a saúde que é a força para qualquer sociedade;
Pois, o vírus fez a roda entortar e tornou essenciais elementos estranhos a comida, ao trabalho, a vida cotidiana, como álcool gel e máscaras;
E, a Humanidade que deveria se juntar, encontra-se dividida: entre pobres, pretos e periféricos e @s demais;
PPPs na angústia da busca da cura pro corpo, sentem outra dor: da fome, que encontra-se companheira do medo, que parece interminável pelas vidas de pessoas amadas, respeitadas
Trabalhemos, pois, filh@s da terra, espelho do divino universo maternal, pelo direito à vida pra tod@s;
Trabalhemos pela cura de verdade, que para além da COVID, para cura dos males que se encontram nos corações e culturas humanas
Rogamos,pois, pelo fim do racismo, do machismo, das desigualdades sociais, e discriminações que destas forças estruturantes sejam decorrentes
Rogamos por esperança, solidariedade, força e fé pel@s pobres, pret@s e periféric@s, que sejam como peixes multiplicados pra o espirito , fortalecendo a mente, nos imunizando do mal que é a ignorância,
Pela prece ao Deus, de todas as crenças por toda a Humanidade, Shangdi, Mawu, Shangdi, , Allah, Guaraci, Alá, Olorum, ou a senhora do universo que sejamos, junt@s e unid@s nesta hora tão difícil,
E ABENÇOAD@S com coragem que vem do AMOR
Passado remoto
O passado está distante,
Uma chama, que se consome,
No advindo e presente,
Assim, tornamo-nos silente.
Marilina Baccarat
Sentimos que o passado está bem próximo e,
então, notamos uma tremenda inseguridade, ao lembrarmos do que, para trás, ficou... Andamos, muitas
vezes, ansiosos com as passagens pelos alvitres do
presente, que leem todos os nossos acontecidos e,
assim, estamos sempre apreensivos...
Pegamo-nos pensando: – Será que não deveríamos ter agido de outra maneira, lá no passado,
que, para nós, foi um decorrido considerado macambúzio. Vamos emergindo-nos, ali, e nos sentimos, totalmente, inseguros, pensando que não vivemos como deveríamos.
Mas, todo o tempo atual, em que vivemos, vem
com essa dúvida, essa insegurança, apesar da certeza
de termos agido certo...
Em nosso íntimo, quando o passado abrolha,
temos a real certeza de que tudo o que foi feito estava
correto. Mas, continuamos achando que perfizemos
tudo errado, quando, na realidade, não estava...
O passado é mesmo assim... O que carregamos,
dentro dele, são tempos de restauração, de inovação...
Marilina Baccarat no livro "Vértices do Tempo" página 15
Cheguem mais perto, convido-os a atravessar a
ponte. Aqui, as vozes se calam, a beleza é deslumbrante, só há flores e tudo está colorido. Venham,
vamos passar juntas, o céu está azul e, do outro lado,
só vamos encontrar belezas da natureza, vamos encontrar paz e alegria!
Aqui, o silêncio é necessário, palavras não saem.
Venham com calma, caminhemos por entre essas
flores e sentiremos a bruma, que cobre o ar, como
um cortinado de tule, fino e transparente.
Quando a brisa nos envolve, a pele se arrepia e
fica úmida com o cálido vento, que vem do mar.
Não parem, venham, a mesa está posta, xícaras
e um bule de chá esperando por nós, do outro lado
da ponte.
São, hoje, meus convidados, não, não parem!
Venham, não tenham receio do frio. Ouçam, no
murmúrio do vento gélido, a suavidade com que os
ramos balançam, exalando um exótico perfume da
terra, que está úmida.
Continuem caminhando, a passos lentos, com
cuidado, para que possam sentir o perfume, que exala
das pétalas de flores, que se espalharam pela ponte.
Há pequenos bulbos intumescidos, debaixo da
terra fértil, esperando a primavera, para que possam
finalmente brotar.
Ainda faz frio, é cedo ainda, fechem os casacos, mas se acheguem. Aqui é meu esconderijo, para,
que, venho, sentir o perfume da terra molhada, das
pétalas, que estão espalhadas sobre a ponte.
Quando tudo parece feio, tórrido, seco, ao subir
pela ponte, é como se eu saísse de mim e adentrasse
em um mundo encantado. Sem lugar para a tristeza,
para o desalento ou para o desamor.
Esse jardim, que fica do outro lado da ponte,
é só meu, a mim, pertence. Mas, hoje o compartilho
com vocês, que só veem uma parte
ínfima de mim.
Atravessem a ponte, venham, estou esperando.
Quando chegarem, sentem-se, fiquem à vontade. Segurem as chávenas de chá, cuidado, estão quentes! Beberiquem, em pequenos goles, sorvam delicadamente.
Conheçam-me, olhando em volta, não nos
meus olhos, mas ao meu redor, pois, sem palavras,
hoje, agora, aqui, eis o melhor de mim. Fora, daqui,
só há o frio... Só o frio...
Nem sempre a resposta esta na nossa frente, muitas vezes, se ajoelhar é a melhor resposta, mesmo que não o vejamos Ele nos ouve, O Senhor dos senhores Cristo Vive!
Fracassar, Jamais
Fracassos podem tornar impossíveis,
Se caminharmos pelas conquistas,
Com certeza, tudo será plausíveis,
Na vida somente há vitórias.
Marilina Baccarat
As conjunturas irrompem o fracasso, para fazer, da natureza da vida, conquistas, que desejamos...
Os caminhos, simplesmente, não são, apenas, o que concebem de nós mesmos. Mas, o que desejamos ser, no íntimo de nós próprios...
Esse é o princípio da nossa existência, dentro de nossa essência...
Nas caminhadas da vida, não há angústia, muito menos fracasso, se soubermos caminhar, olhando para dentro de nós mesmo, com o olhar no horizonte...
As ansiedades então, estarão lançadas e entregues ao determinismo de nós outros, que podemos tornar possíveis ou impossíveis as nossas iniciativas...
Essa aleatória é o livre-arbítrio, com relação aos nossos passos, por onde andamos. Mas, somente o acaso é quem vai decidir...
Ficamos aparvalhados, quando queremos triunfos e o frustrar-se não nos deixa caminhar livremente, rumo às usurpas...
Não escolhemos nossas trilhas pela vida afora, são elas que escolhem a nós. O atalho que devemos tomar, nosso eu, sempre ele, é quem nos dirigirá, por essa ou aquela azinhaga..
Estamos, sempre, procurando as melhores veredas e, muitas delas, não aparecem, ficam em um canto qualquer de nós mesmos, até que, um certo dia, resolvem aparecer...
Mas, a cada dia, vemos que as sendas estão mais libertas, aparecem em nossa frente, sem que queiramos...
Quando surgem nossos sucessos, muitas vezes, mudamos o nosso logradouro, queremos agir diferente daquilo, que está dentro de nossa essência...
Começamos, então, a enxergar, somente, o fracasso em nossas andanças. Tanto que, às vezes, não nos reconhecemos...
Quem sabe, talvez, o que tenha mudado não tenha sido nós, mas, a forma como enxergamos, hoje, o desprovido, dentro de nossos acontecimentos...
Mas, temos plena consciência de que o nosso bem-estar, nossa integridade dependem, unicamente, de nós mesmos e não do fracasso de nós...
Hoje, sabemos que as conquistas, muitas vezes, estão, realmente, escondidas em algum canto de nós mesmos. Estamos à espera delas, por nossa conta e risco...Temos que ter a calma, como o sol, que pacientemente, espera pelo alvorecer....
Marilina Baccarat no livro "Enquanto Espero o Sol" página 135
Enfrentar as tempestades
Nas esquinas, onde a coragem se faz presente, para que possamos enfrentar todas as tempestades, sejam com
trovões, ou não...
Temos, então, a capacidade de nos reerguermos
e enfrentarmos as arestas da vida com toda a intrepidez, que, a nós, é doada...
esquinas, onde a coragem se faz presente, para que
possamos enfrentar todas as tempestades, sejam com
trovões, ou não...
Temos, então, a capacidade de nos reerguermos
e enfrentarmos as arestas da vida com toda a intrepidez, que, a nós, é doada...
Marilina Baccarat de Almeida Leão, escritora brasileira, no livro
"Vértices do Tempo"
Posso te escrever mais um poema
Sei que não sou tua insônia
talvez nem seja o teu descanso
Desejo ser o teu abrigo
Teu mais sincero desejo
Teu calor nos dias frios
Cantar a música da tua dança
Ser a flor do teu espinho
Um amigo, uma livre esperança
Você é minha saudade
Minha presente tristeza
Meu girassol amargo....
Meu doce bicho preguiça
Eu queria te dizer
o que todos poetas dizem
mas eu não sou sou poeta
sou apenas um carinha triste.
Minha mente não sabe ao certo
Mas meu peito grita
- não desiste.
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