Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
"As manifestações, portanto, não se destinam a servir a interesses materiais, cuja preocupação é deixada à inteligência, ao julgamento e à atividade do homem. Seria inútil tentar usá-los para conhecer o futuro, descobrir tesouros ocultos, reaver heranças ou encontrar meios de enriquecer. Sua utilidade está nas conseqüências morais que resultam dessas manifestações; mas, não tivessem elas como resultado senão fazer conhecida uma nova lei da Natureza, demonstrar materialmente a existência da alma e de sua imortalidade, e já seria muito: seria abrir larga estrada à filosofia."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)
"A vida é como um funil
a medida que vamos atingindo a maturidade nos influenciamos cada vez menos pelo que brilha faz barulho ou pela quantidade.
Aprendemos a valorizar o silencio e o suficiente e passamos a enxergar as pessoas como elas realmente são e não pelo que possuem...
"As manifestações espíritas, seja qual for a sua natureza, nada têm de sobrenatural ou de maravilhoso. São fenômenos que se produzem em virtude da lei que rege as relações do mundo corporal com o mundo espiritual, lei tão natural quanto a da eletricidade, da gravitação, etc. O Espiritismo é a ciência que nos dá a conhecer essa lei, como a mecânica nos revela a lei do movimento e a óptica a da luz. Estando na Natureza, as manifestações espíritas se produziram em todas as épocas; conhecida a lei que as rege, ficam explicados inúmeros problemas considerados insolúveis; é a chave de uma imensidão de fenômenos explorados e amplificados pela superstição."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)
As vezes é necessário abandonar o nosso porto e embarcar no rumo desejado.....
Ultrapassando as incertezas do caminho desconhecido e obstáculos nunca antes presumidos em nossos piores temores.
Mas queremos acreditar e até torcemos para que Aquela reta tomada nos leve á algum lugar que um dia imaginamos, mas que nunca teríamos alcançando, se não tivéssemos saído do lugar...
Não temos controle sobre tudo, ainda assim podemos controlar nossa mente e escolher nossas ações e quando negligenciamos isso recebemos a sentença penosa de ficar embaixo do banco quando deveríamos sentar nele.
"Afastado completamente o maravilhoso, nada há nesses fenômenos que repugne à razão, porque vêm tomar lugar ao lado de outros fenômenos naturais. Nos tempos de ignorância eram reputados sobrenaturais todos os efeitos cuja causa não se conhecia. As descobertas da Ciência restringiram sucessivamente o círculo do maravilhoso; o conhecimento dessa nova lei vem suprimi-lo. Aqueles, pois, que acusam o Espiritismo de ressuscitar o maravilhoso, provam, por isso mesmo, que falam de algo que não conhecem."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)
"O médium não possui senão a faculdade de comunicar, mas a comunicação efetiva depende da vontade dos Espíritos. Se os Espíritos não quiserem manifestar-se, o médium nada obtém; é como um instrumento sem músico."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)
"Um dos maiores escolhos da mediunidade é a obsessão, isto é, o domínio que certos Espíritos podem exercer sobre os médiuns, a eles se impondo sob nomes apócrifos e os impedindo de se comunicarem com outros Espíritos."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)
"O que constitui o médium propriamente dito é a faculdade. Sob esse aspecto, ele pode ser mais ou menos formado, mais ou menos desenvolvido. O que constitui o médium seguro, o que de fato pode ser qualificado de bom médium, é a aplicação que faz de sua faculdade, a aptidão para servir de intérprete aos bons Espíritos."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)
"A mediunidade é uma faculdade essencialmente móvel e fugidia, em razão de subordinar-se à vontade dos Espíritos; é por isso que está sujeita a intermitências. Tal motivo, e o princípio mesmo segundo o qual se estabelece a comunicação, são obstáculos a que se torne uma profissão lucrativa, visto que não poderia ser permanente, nem aplicável a todos os Espíritos, podendo falhar no momento em que mais se necessite dela. Aliás, não é racional admitir que Espíritos sérios se ponham à disposição do primeiro que os quisesse explorar."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)
Tudo acontece por uma razão. Aprenda com isso e siga adiante. Não se amargure pelo que passou, seja feliz pelo que está por vir.
"De forma geral, os incrédulos tendem a suspeitar da boa-fé dos médiuns e do emprego de meios fraudulentos. Além do fato de tal suposição ser injuriosa em relação a certas pessoas, há de se perguntar, antes de tudo, que interesse elas poderiam ter em enganar, em brincar ou em representar uma comédia. A melhor garantia de sinceridade está no desinteresse absoluto, porque onde nada se tem a ganhar o charlatanismo perde sua razão de ser.
Cada um pode constatar a realidade dos fenômenos, desde que se coloque em condições favoráveis e, à observação dos fatos, se arme da perseverança e da imparcialidade necessárias."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)
"Os Espíritos são atraídos pela simpatia, pela similitude dos gostos e do caráter, e pela intenção que faz desejada a sua presença. Os Espíritos Superiores não vão às reuniões fúteis, como um sábio da Terra não iria a uma assembléia de jovens estouvados; diz o simples bom senso que não poderia ser de outra forma. Se, por vezes, aí comparecem é para dar um conselho salutar, combater os vícios e tentar reconduzir ao bom caminho; se não são ouvidos, retiram-se. Seria fazer idéia completamente falsa acreditar que Espíritos sérios pudessem sentir prazer em responder a futilidades e a questões ociosas, que nem provam apego nem respeito por eles, nem real desejo de instruir-se e, menos ainda, que pudessem dar-se em espetáculo para divertir curiosos. Se não o fizeram em vida, não o farão após a morte."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)
"A frivolidade das reuniões tem por resultado atrair os Espíritos levianos, que apenas buscam ocasião para enganar e mistificar. Assim como os homens sérios não comparecem às assembléias levianas, os Espíritos sérios só vão às reuniões sérias, cujo objetivo é a instrução e não a curiosidade. É nas reuniões desse gênero que os Espíritos Superiores se comprazem em dar seus ensinos."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)
"Para ser proveitosa, a primeira condição de toda reunião espírita é a seriedade e o recolhimento; que tudo aí se deve passar respeitosamente, religiosamente e com dignidade, caso se queira obter o concurso habitual dos bons Espíritos. Não se deve esquecer que se esses Espíritos aí se tivessem apresentado em vida, por eles teríamos dispensado considerações a que fazem jus ainda mais depois da morte do corpo físico."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)
"É inútil alegar-se a utilidade de certas experiências curiosas, frívolas e divertidas, para convencer os incrédulos, pois o resultado que se obtém é completamente oposto. O incrédulo, naturalmente levado a zombar das crenças mais sagradas, não pode ver uma coisa séria naquilo de que se faz uma brincadeira; não pode inclinar-se a respeitar o que lhe é apresentado de maneira desrespeitosa. É por isso que as reuniões fúteis e levianas, aquelas em que não há ordem, nem gravidade, nem recolhimento, causam-lhe sempre má impressão. O que o pode convencer, sobretudo, é a prova da presença de seres cuja memória lhe é cara. É diante de suas palavras graves e solenes, de suas revelações íntimas que o vemos comover-se e empalidecer. Mas, assim como tem mais respeito, veneração e afeto pelo ser cuja alma lhe é apresentada, fica chocado, escandalizado por vê-la comparecer a uma assembléia irreverente, no meio de mesas que dançam e dos gracejos de Espíritos levianos. Por mais incrédulo que seja, sua consciência repele essa aliança entre o sério e o frívolo, entre o religioso e o profano, razão por que tacha tudo isto de artimanha, saindo da reunião menos convencido do que se achava ao entrar.
As reuniões dessa natureza fazem sempre mais mal do que bem, pois afastam da Doutrina mais pessoas do que a ela conduzem, sem contar que se prestam à crítica dos detratores, que nelas encontram fundadas razões para a zombaria."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)
"Se me permite ousar... e até seu primeiro nome revelar...
E expor um pensamento que a você nunca disse,
mas espero que ao saber... não fique triste...
e que de mim não queira esquecer...
Mas em meu peito ainda existe...
aquele amor singelo e inocente💖, porem sempre ardente...💘
aquele realmente puro, sem as conotações deste mundo vulgar e duro...
e que será eterno em minha mente, enquanto eu nesta continuar vivente...
mas como citei a pouco em outra conversa... é eterno e sem pressa...💓
Que seja talvez em outra e não nessa, as almas caminhem juntas pra sempre💞..."
Para você Katia...
Você sempre é... e pra sempre será a garota dos meus sonhos.
Usando a razão amo a solidão...
Inerte atrás de minhas muralhas de Pedras com minha velha amiga solidão,lembranças se misturando entre os livros e falsos sorrisos ... aprendendo a cada segundo que nunca esquecemos apenas nos damos o privilégio de nós calarmos...
entre um cigarro e outro me perco no labirinto da lembranças contidas escondidas e embriagadas pela razão de um tolo homem que um dia já amou e deixou se afogar...
"É um erro crer-se que basta a certos incrédulos o testemunho de fenômenos extraordinários, para que se tornem convictos. Quem não admite no homem a existência da alma ou Espírito, também não a aceita fora dele; e, portanto, negando a causa, nega implicitamente os efeitos. Os contraditores se apresentam, quase sempre, com uma ideia preconcebida que os desvia de uma observação séria e imparcial, e levantam questões e objeções a que é impossível responder-se logo, de modo completo, porque seria preciso fazer-se, para cada um, uma espécie de curso, retomando as coisas desde o princípio.
O estudo prévio tem como resultado evitar-se essas objeções que, na maioria, se originam da ignorância das causas dos fenômenos e das condições em que estes se produzem."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O que é o Espiritismo / por Allan Kardec. [tradução da Redação de Reformador em 1884] – 56. ed. 1. imp. – Brasília: FEB, 2013.)