Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
Querida, como me despedir se o adeus nunca aconteceu? Sua partida foi silêncio, e eu fiquei preso no instante antes do fim.
"Às vezes é necessário dizer adeus àqueles que atravancam os nossos caminhos. Nem sempre dá para caminhar ao lado de quem amamos. Algumas despedidas são necessárias para que os nossos caminhos fluam. O amor que temos pelos outros não deve, em hipótese alguma, ser maior que o respeito que temos por nós mesmos".
Pâmela Marques
por que será que dizer um adeus nunca ensina a dizer o próximo? é horrível ver alguém diminuir e aumentar de tamanho dentro de você. além do mais, quando uma pessoa se afasta ela parece se tornar mais verdadeira no momento exato em que parte. e você nunca terá aquela pessoa que mora na pessoa que você costuma ter.
Há pessoas que preferem dizer adeus a evoluírem.
Deixe ir, você é mais!
Somente aquelas que estão dispostas a somar, merecem estar ao seu lado.
A despedida sem dá Adeus.
Já me peguei em situações com a sensação do adeus sem ter pelo me despedido e por varias vezes, de pessoas , de coisas materiais etc .
De pessoas o tempo nos afastou e eu deixei.
De coisas materias percebi o deixar não para traz, mas recuar , recuperar forças para tê-lo mais para frente, mas para que isso aconteça, tem que ter muita importância. Enquanto isso recupero minhas forças vivendo a minha jornada aqui na terra com esperança, otimismo e muita fé.
Quando chegar a hora de voltar à sua estrela, poderá ser difícil dizer adeus para aquele mundo estranhamente lindo.
Só sabemos que é um "adeus" depois que passa. Nunca saberemos quando será a última mensagem, o último abraço, o último "bom dia", as pessoas que mais amamos são tiradas de nós quando menos esperamos. Não guarde sentimentos, um cadáver não poderá senti-los...
Todo dia alguém fecha os olhos para sempre
as vezes acontece antes do último adeus
mas sei que houve choro,
eu estava lá
velando a última lágrima
enquanto rezava por um pouco de paz,
embarco junto nessa viagem e volto sem companhia
não posso colocar tantas estrelas no céu,
eu peço ao universo que seja gentil e paciente
queria alguém aqui por mim,
alguém que me olhasse como eu olho pra esses estranhos,
a fragilidade da vida é absurda
uma porcelana reparada com fios de ouro,
outros apenas seguem quebrados.
As vezes minhas pernas cambaleiam, eu sei o que me espera no final do corredor
a dor não passa antes do tempo te maltratar,
dizem que as coisas boas nunca duram
e o amor não é amor, até que tenha passado.
Ás vezes, é difícil dizer adeus,
Mas é necessário abrir as asas e voar,
Não há mais espaço para o sofrer,
É hora de se permitir se encontrar.
Todos que me disseram Adeus esperando um Te vejo novamente. Sabem que é verdade o que vou dizer:
Eu levo a sério cada palavra se eu alguém me diz Adeus tenha certeza que nunca mais irá me ver. Se sumir por um tempo não se preocupe em voltar, tenha a certeza que vou separar meus caminhos e você nunca mais irá me encontrar.
O verdadeiro Adeus
Vem em pedaços desfeitos lentamente
Devastação destruindo aos poucos a conexão
Amplitude que se torna superficial
Ecoando o vazio do que era inteiro
Resquícios opacos de uma falta eterna.
O Adeus dos Bobos.
Se perguntarem por mim,
diga que sair...
Se não me encontrarem,
diga que estarei...
Se sentirem minha falta,
diga que estou bem!
Mas se zombarem...
Diga que dancei.
Se falarem mal sobre mim,
diga que sorrir...
Se me elogiarem,
diga que pensei.
Se em silêncio profanarem...
Diga que aprendi.
Se em gestos confessarem,
diga que amei.
E se se arrependerem,
diga que orei.
Mas se nada disserem,
diga que... as perdoei.
Rama Amaral
Adeus aos Paraísos Artificiais
No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?
A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?
Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.
Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.
Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.
Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia Adeus aos Paraísos Artificiais
No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?
A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?
Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.
Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.
Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.
Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
