Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc

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O adeus mais doloroso são aqueles que nunca são ditos e nunca explicados.

Aprenda a dar adeus ao que realmente que ir embora da sua vida.

Não te amo mais (Adeus)

Eu nunca soube me dar bem com despedidas, preferia o silêncio a ter que dizer adeus.

⁠O adeus é inevitável. E este é um entre homens.

⁠Quando chegar a hora de voltar à sua estrela, poderá ser difícil dizer adeus para aquele mundo estranhamente lindo.

⁠adeus nova york, adeus América, mas eu nunca vou dizer adeus para você, Ash.

Não há despedidas fáceis, sobretudo quando dizemos adeus a alguém que amamos. Mas nenhuma é tão terrível como aquela que leva para outro mundo a alma de um ente querido.
Agora chore o que tiver que chorar, mas nunca deixe de lutar pela sua felicidade, pois na vida deve haver um tempo para tudo e depois do luto você deve seguir o seu caminho.

O nosso destino sempre foi dizer adeus...
Nada é tão eterno como gostaríamos que fosse.

"Humano... Foi bom te conhecer. Adeus."

⁠Todo adeus é apenas um recomeço..

Adeus aos Paraísos Artificiais

No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?

A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?

Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.

Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.

Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.

Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.

✍🏼Sibéle Cristina Garcia Adeus aos Paraísos Artificiais

No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?

A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?

Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.

Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.

Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.

Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.

✍🏼Sibéle Cristina Garcia

⁠Um "adeus" dói menos que um "até breve" que nunca chega.

⁠Nos perdemos em algum lugar entre o olá e o adeus.

A despedida só é verdadeira quando ambos estão prontos para dizer adeus.

⁠sou o silêncio dos seus segredos
o medo da sua coragem
sou um pedaço da palavra adeus nunca pronunciada.
sou todas as voltas ocultadas nos seus desejos;
sou quase uma soma de nós. /i

Lá vou eu
para os braços de Morphéus
sair sem dizer adeus
dizer que não acredito em Deus
Discutir com Zeus
o que será de mim, Perseus?
o que rão dos meus?
e o que serão dos seus?
todo ser é um semi-deus?
por que virei ateu?
é o inferno dos judeus
olha lá os hebreus
filho deles, filhos meu
Ao som da lira de Orfeu
O que sentes, filho meu?
por que és um ateu?
o Deus que havia em ti morreu?
ou talvez nunca nasceu...
tudo termina e começa e termina em Deus
ou melhor dizendo, Eu.

⁠Eu tive um sonho recorrente... Eu via você, em um campo, com um cavalo negro. Você me dizia ''Adeus'' e aí, bang!

O adeus que eu não queria


Esse adeus eu não queria dá
Foi sufocante ter que acesnar...
Emudeci de tanta dor
A alma gritou tão forte
Que no meu coração ecoou.
Nunca imaginei essa decisão tomar.
Foi uma espera tão intensa
Eu esperava você mudar.
De repente percebi
O adeus foi o que você sempre quis.
Aqui está o adeus que eu nunca quis dá.


Meire Perola Santos
19/10/2019
00:20

Assim como água,
a felicidade se faz necessária em nossa vida.
Não espere o adeus.
Sinta o que queres sentir,
sinta intensamente.
Ame como nunca amou,
se realize, pois nada é para sempre.
Não se arrependa pelo o que fez, se arrependa pelo o que não fez.
Nessa vida nada é vão.
Aproveite cada momento,
pois águas passadas, nunca voltarão.

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