Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
Há governos que vendem a alma para o demônio a fim de se manter na governabilidade da gestão pública.
Aquele que conhece a podridão da política partidária, e preza pelos princípios éticos geralmente tem ojeriza deste mundo diabólico.
Acróstico da Política
Podridão putrefeita;
Ojeriza visceral
Lixo descartável
Imundície malcheirosa
Tártaro destruidor
Imbecilidade social
Carniça fétida
Algoz do povo
Governos inábeis e tiranos dominam pela troca de favores, prática rotulada de fisiologismo político; a quebra do pacto resulta em imposição de pena de morte com sepultamento vivo do traidor do contrato sinalagmático.
A maturidade nos traz sabedoria; podemos contar nos dedos as pessoas que verdadeiramente gostam da gente; a grande maioria é gente que gosta de levar vantagem; mas agora após cursar a pós-graduação em hermenêutica, é possível decifrar gente falsa e interesseira.
E viva a sabedoria, a arte, a cultura exponencial, a ciência jurídica e o lirismo poético, instrumentos que suavizam os dias tomados pela dor, pelo ódio e pelo desamor. Rochas que se rompem, ódio que se debela, poesia que afaga os conflitos interpessoais; é preciso unidade de vontade para se alcançar a paz e prosperidade, por um humanismo concreto e real, juncado de essência floral capaz de amenizar os dias de tormentos próprios de uma sociedade cruel e sangrenta.
Há pessoas que deixam o cargo público e entram para a história; mas outras deixam o cargo direto para o ostracismo, deixando apenas rastro de narcisismo e prepotência.
Há falsos gestores que têm pacto com o demônio; praticam toda sorte de atrocidades, como assédios sexuais e morais, violações aos direitos humanos, ebriez em serviço, desvios de condutas; mesmo assim, ainda duram uma eternidade no exercício de suas podres funções.
Um homem sem ideias vive a repetir diariamente os mesmos discursos; mais parece um disco de vinil arranhado.
O falso gestor tem seus dias contados; um dia vão descobrir as suas farsas, sua máscara vai desabar expondo suas atitudes pueris e desviantes.
Podem acreditar; a justiça chegou, a farsa terminou, a fanfarra parou, a bizarrice acabou, e o povo se alegrou.
O dia amanheceu florido; as aves em profundos chilreios; o sol brilhando no horizonte; a alegria contagiante; o arrebol brilhou, afinal de contas, menos um arrogante no jardim da fantasia.
O mundo gira; a roda gigante se movimenta, abruptamente, a dinamicidade social evidencia a mais pura verdade: o mal nunca se prospera.
O tempo passou; demorou mas chegou o grande dia, muita gente sofreu com os terrores da maldade; do amadorismo sem fronteiras; mas agora é só vitória; o martírio acabou; o sofrimento passou; o bem venceu e a felicidade voltou.
Aquele político que vende emendas parlamentares se transforma num genocídio social; aniquila o povo; dilapida as políticas públicas; assassina a esperança de uma nação; são larvas cadavéricas devorando matéria putrefeita, deixando a sociedade em decomposição.
Final de ciclo para o maior narcisista da história; idolatrado e cheio de glórias pessoais; visão grandiosa de si; ícone absoluto da cultura jurídica; homem de autoimagem inflada; poder implacável; verdadeiro deus vivo; um líder excepcional; um líder divino; homem no centro das atenções; líder infalível e intolerância de oposição. A estrela apagou; o martírio acabou. A alegoria ofuscou; pirotecnia acabou; cabotinismo expirou; o firmamento está em paz; o estrelismo apagou. A esperança venceu o escárnio. Esplêndida felicidade. E agora, rei do sol?
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