Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
Linda dona minha minha mulher
meu coração esta em pedaços
minha alma voa fora de mim
ela vai voando sobre o céu
minha alma chega até as estrelas
meu amor esta ferido como uma
passarinho ferido.
estava tão feliz como um passarinho
na chuva.
voando sobre o céu azul
na imensidão ...
meu coração é viver. é lutar por esse
amor.
você é a minha pintura , mais linda
minha paisagem..
você é meu ar , meu céu azul...
sem você perco meu folego.
soprado pelos deuses meu folego
de amor.
meu amor vai alem de cem anos...
vou para onde você for
nossos campos no céu ...
o nosso paraíso , nosso sonhos
nossa união és para sempre.
nosso amor durará enlaçados
nas estrelas...brilhando na imensidão.
O meu passado já foi futuro; desde o meu nascimento que o futuro é meu passado; o meu futuro é já a seguir ao escrever estas palavras e elas são passado, quando eu as acabar de escrever.
SOL DA MINHA VIDA
Como um raio de sol
Chegaste de repente
O calor dos teus olhos
Deixou meu coração ensolarado
Iluminou a minha vida
Mostrou-se a clareza de um grande amor e puro
Infelizmente, o sol se pôs
E levou a luminosidade dele
Com ele foi você
Que deixou a sua Lua aqui
A aurora já chega
E meu amor por você continua aqui
Como a luz acessa do meu coração
Meu sol.
Mudar de vida
Nunca mudo o meu estado,
Se eu nunca mudar de lugar,
Para lá chegar é preciso pensar,
Em silêncio e não com palavreado,
O meu estado sou eu que o faço,
Não quero que outro o faça por mim,
A vida melhora enquanto puxar por mim,
E ela nunca melhora se ficar parado.
O meu estado é onde eu estiver bem,
Não importa o lugar que escolher,
Mudá-lo-ei enquanto eu quiser,
Sempre que tiver amor por alguém,
Porque se não tiver amor não sou feliz,
O lugar não importa, mas sim algo fazer,
Enquanto com o meu eu sentir prazer
É porque o meu eu assim o quis.
Não importa o estado da minha imagem,
Mas sim o estado da minha mente,
É com ela que penso e sigo em frente,
Sem ter necessidade de um pajem ,
Por isso eu quero sempre ir pensando,
Pensando é que eu me sinto vivo,
Mas nunca dispensarei um grande amigo,
E ao mesmo tempo também ir sonhando.
A carroça não anda só, preciso de um cavalo,
O cavalo é a minha vontade de andar,
Para chegar a qualquer sítio que gostar,
O cavalo sou sempre eu não quero mudá-lo,
A carroça é a minha vida, quero melhorá-la,
Quero puxar por ela até ao fim da minha idade,
Em novo gasto a saúde para ter felicidade
E na velhice gasto o dinheiro para encontrá-la.
Vou mudando a minha vida, para me sentir bem ,
Mas não ficando sempre no mesmo lugar,
Um lugar feliz eu desejo sempre encontrar,
Mas não quero ir só, mas com o amor de alguém,
Porque não gosto de viver bem em solidão,
O amor é um presente de alguém de quem gostar,
Mudo a vida para melhor se eu souber amar,
Enchendo sempre de amor o meu coração.
A última é a primeira
Eu gosto de escrever poesia,
Que é um gosto do meu gosto,
Onde nunca há sol posto,
Há sempre luz e alegria.
Alegria vem de bons momentos,
Que na vida chegam até mim,
A poesia tem princípio e fim,
Toda ela vem dos meus pensamentos.
Pensamentos tenho, estou vivo,
E com eles a poesia eu escrevo,
Para mim é sempre um desejo,
Sem amor e alegria não consigo.
Consigo escrever em poesia a tristeza,
Como a alegria ela faz parte da vida,
A vida não é eterna, tem porta de saída,
É a grande lei feita pela natureza.
Natureza é natural, ela é verde,
Ela a si própria se pintou,
De cor verde que nunca acabou,
É a sua cor natural que se perde.
Perde é palavra da qual nada eu gosto,
A vida é um viver que se ganha e se perde,
A vida precisa da esperança, é verde,
E com ela eu escrevo poesia, dá-me gozo.
Eu sou um predador e dentro do meu corpo estão os meus, à espera que o meu corpo morra para me comerem a carne e me deixarem os ossos.
Eu aprendo todos os dias a dançar conforme o meu caos e aprendi a amar cada uma das minhas feridas. Não que eu não deveria também amar minhas alegrias, mas eu sou uma pessoa tremendamente triste. Tudo aqui se resume na minha tristeza e por ela é que eu aprendi a amar minha solidão.
Tudo bem, talvez esse seja meu refúgio, escrever... Mas não se engane a riqueza das minhas palavras não tendem a esconder dor alguma que sinto. Na verdade a minha elegância nos dizeres escondem o mais triste de mim.
Fala do meu corpo. Como se fosse dono. Não preciso de opinião de ninguém. Eu estou bem. Estou bem comigo, bem com meu corpo e bem com meu espírito.
Se você acha que meu corpo é um problema eu te digo que sou mulher de mais pra você.
Hoje o meu Jardim amanheceu mais triste
Perdi o botão de uma flor
Oh que dor
Mas o que me consola é saber
Que em novo amanhecer
novas flores irão nascer
É dor tal qual um luto
Mas em breve irá florescer
Te espero aqui amigo
Para ver o Sol nascer
Quando o sofrimento me assola, quando a injustiça ou injúria me visita, meu espírito verdadeiramente o adora ó Senhor, pois sei que o Espírito da Glória de Deus repousa sobre mim!
A expressão de adoração é física, é mental, é Espiritual, e a rendição, como única reação, exala a entrega que nos resta!
Bloco de rima
altruísmo desastroso erva luz
par do meu florescer interminável
enxerto na bolsa do teu alicerce
segura pelo meu desastre
neste jogo de semente em algodão
demora na construção da pá
empresa escalando rendições em teu poço
em teu mito do desinteresse
auxiliado pela repetição (elo-azar)
essa mancha patinada — geração
quilha substituindo o céu
nó da surdez e os crimes da natureza
enquanto escapa de mim em fundura
rumo ao que se emenda com desistência
com o uso excessivo de lembranças
adesivo da chegada ao outro
esse arpão que BUM e descasca o excitamento
de centro do mundo e menos a enraizar
sumindo dentro dos crimes da natureza
esse tiro guardado dentro da flor
mudez que empresta aos teus olhos o voar
Do meu tempo presente, começa hoje um novo futuro. Muitos futuros já morreram, alguns sonhos vão acontecer e futuros vão continuar a morrer e outros tantos vão nascer enquanto os meus sonhos não acabarem.
no rosto imerso no espelho
a confirmação de que o meu superpoder
é colocar carroças na frente dos bois
tablado batendo o susto
no compro ouro corriqueiro
onde o ferro volta à carne
e no reflexo do caixa o olhar de máquina
jornada duma luz que não aceitei –
metragem cansaço inesperado
(razão preenchimento do odiar)
e uma voz na cópia me dizendo
nunca foste tu o salvador
desfazendo o refrão dos que lutam
e são imprescindíveis
as lágrimas da passeata
e invadido pela esperança que alastrei
sem encontrar a guerra santa
que havia dentro do poema e da canção
removo as verdades estampadas
nas camisetas
alinhavo o que se rasgou no heroísmo
admito que o tempo é maior (e dá repuxo)
que são intermináveis os sonhos
apesar da evasão que nasce deles
já atingido pela chance do amor
(jarro terrível)
falho escudo imprescindível
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