Acreditar não faz de Ninguém um Tolo
Tolo quem não percebe que o destino tem Sabedoria. Embora não percebamos de imediato, veremos mais à frente que tudo por que passamos, mesmo tendo havido sofrimento, sempre conspirou para o nosso bem.
Sobre a Vaidade da Sabedoria
A sabedoria não leva a nada.
Como morre o tolo, morre o sábio.
Tudo o que o sábio sabe é, em última instância,
para alimentar a própria vaidade —
para poder se orgulhar do que supõe ter entendido.
É verdade que, às vezes, a sabedoria o livra
de certos abismos onde o tolo cai sem perceber.
Evita-lhe perigos, enganos, precipícios.
E o tolo, ignorante de tais ciladas,
paga caro — muitas vezes com a própria vida,
morrendo antes da hora,
ceifado pela própria inconsequência.
Contudo, nem isso é razão suficiente
para que o sábio receba honras imerecidas
por seu árduo trabalho em busca do saber.
Pois todo conhecimento, por mais vasto,
se perde no tempo e no espaço,
como areia que escapa por entre os dedos
do homem que acreditava segurá-la.
"Brasil ainda tem jeito", bem, se você acredita nisso, então você é mais tolo(a) do que eu, claramente você vive uma utopia cercada de tijolos, arames farpados e câmeras de segurança, isso não é liberdade, isso não é viver. Somos prisioneiros e reféns do "crime organizado", mais organizado que os próprios que deveriam nos proteger. Talvez não estamos vivendo o fim dos tempos, mas o ensaio deles. Ora, se esse cenário é apenas um ensaio, acredito que Não estamos prontos para o verdadeiro caos. O que vemos hoje é a falência de um sistema que, há muito, perdeu o controle sobre si mesmo, um Estado enfraquecido, refém do medo, da corrupção e da própria omissão. O “crime organizado” se fortalece não apenas com armas, mas com a falta de esperança de um povo cansado, desacreditado e silenciado.
Vivemos em uma nação onde a justiça parece cega demais para enxergar o sofrimento e surda demais para ouvir o clamor de quem ainda sonha com dias melhores. A cada sirene, a cada manchete, a cada corpo caído, morre um pouco da nossa fé no amanhã.
E ainda assim, entre ruínas e desilusões, há quem insista em acreditar. Talvez o “jeito” do Brasil não esteja nos poderosos, mas nas pessoas simples, as que ainda ajudam o vizinho, que ainda ensinam, que ainda resistem. Porque se existe algum fio de esperança, ele nasce de quem, mesmo ferido, não desiste de tentar reconstruir.
[No Poder Do Amor]
Eu seria apenas um tolo, se
algum dia eu te deixar
E tu sabe que eu nunca seria um tolo
diante da multidão,
Teu coração bondoso faz meu
coração vibrar
Nunca vou negligenciar a nossa relação,
O amor nasceu debaixo do
nosso guarda-chuva
As outras pessoas nos olham achando
que somos loucos,
A nossa cumplicidade te faz se
sentir segura
Porque sabemos que somos um do outro,
Te adoro mais do que qualquer
outra coisa na vida
Estar contigo ao meu lado sempre foi o
meu maior prazer,
Amor, tu é minha fonte de emoções
positivas
Às quais suaviza todo nosso amanhecer,
Eu seria apenas um tolo, se
algum dia eu te deixar
E tu sabe que eu nunca seria um tolo
diante da multidão,
Teu coração bondoso faz meu
coração vibrar
Nunca vou negligenciar a nossa relação,
Sim,
❤🌹
Não tentes ensinar um tolo.
Tu serias semelhante a quem desembalsamasse uma múmia para tentar revivê-la.
A crítica ao tolo é perda de tempo, uma vez que só o ofende. Ao sábio, no entanto, o faz poupar tempo, pois se norteia e aprende.
A fúria, o ódio, a ignorância e o mau humor são uma refeição indigesta na vida do tolo, que não entende que tudo na vida é apenas um empréstimo.
Jamais confie a ponto de ser enganado — vão te chamar de tolo.
Quando alguém engana o outro, perde a confiança.
Na verdade, o enganador não é esperto; apenas revela o que tem de melhor: o próprio mau caráter moral.
O fraco confronta, revida e tira satisfação. O tolo é obstinado, inflexível e irredutível. O forte resiste, releva e supera.
O inteligente se esquiva, se faz de desentendido e se adequa.
O sábio não precisa de nenhuma ação, pois não foi alcançado.
Reflexão do Diao
Nos momentos de grande aflição e angustia, não seja tolo, não saia gritando aos ventos. Procure saber primeiro a segunda versão dos fatos antes de emitir seu parecer, lembre-se: sabio é aquele que sabe o momento certo de silenciar para depois falar.
