Aceitar Erros
Saber esperar é uma virtude! Aceitar, sem questionar, que cada coisa tem um tempo certo para acontecer... é ter fé!
A idéia da morte é algo que você precisa aceitar. É claro que demanda certa dose de coragem, mas assim que você a consegue assimilar está mais próximo da paz interior.
Às vezes, o aprendizado amoroso é duro. É duro aceitar uma separação. É como ter uma pequena morte. É como se um lado da sua vida deixasse de existir. Você se sente sem apoio, perdido em um labirinto sem saída. Você se entrega, se recolhe e se resume a esse mar salgado, tão salgado que chega a rasgar sua pele. É tudo passageiro, acredite em mim! Tudo tem seu tempo e você precisa tentar sorrir. Ninguém é de ninguém, e os ventos que te levam algo, são os mesmos que te trazem algo muito melhor e mais cheio de vida. Aceite. Viva e olhe em volta. O mundo, junto com o tempo, não param para ouvir seus choros e lamentos, eles simplesmente te ignoram. Ou você aprende e aceita, ou você deixa de viver. A escolha é sua.
Obstáculos? Ah!!! Meu pai me treinou para vencer, e minha mãe me ensinou o jeito correto de aceitar as perdas da vida...
Ganhar ou perder? Isso depende do meu esforço, mas o prazer de competir ninguém consegue me tirar.
Dificuldade de aceitar o outro exatamente como ele é... Sem exigências, sem cobranças... Sem chantagem... Sem expectativas... sem punição pela não correspondência a expectativa...
Aceitar que ele seja ele...
Agora não, depois sim.
Agora sim, depois não.
Vou, não vou.
Quero, não quero.
Vamos, vou só.
Falo, calo.
Não sou, sou.
Cansei de ficar calada, na hora que devia falar
Cansei de aceitar, na hora que devia recusar
Cansei de dar apoio, na hora que eu devia deixar quebrar a cara
Cansei realmente de aplicar com vermes a educação que minha mãe me deu para aplicar com anjos
Agora as cabeças irão rolar.
Eu decidi não lutar mais contra aquilo que não posso mudar. Certas coisas a gente precisa aceitar sem bater o pé ou fazer cara feia.
"Ser feliz nada mais é do que entender e aceitar que você não precisa ser nada além daquilo que você já é."
Em silêncio você sofre toda a dor de quem não consegue aceitar.
Seus olhos dizem coisas que você se nega a falar.
A sua voz embargada não consegue disfarçar.
E eu... eu sou obrigada a disfarçar,
em silêncio ficar,
pra não denunciar esse amor que a todo custo você tenta negar.
Você ainda não entendeu que é meu?
Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”
O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).
Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.
O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.
De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.
Então você se agarra a última esperança, porque desistir é aceitar que acabou.
E aquele querer continua tão grande aí dentro, que se você tentar matá-lo, vai acabar morrendo com ele.
Aí você finge que esqueceu, enquanto espera a hora certa de entrar em cena, e mostrar pro mundo, quem é a ‘mocinha-protagonista’ da história daquele moço.
Penso em tudo que você me disse, entendo tudo que você fez e sou obrigado a aceitar tudo que você escolheu, pois sei que por mais que eu te ame, o nosso futuro não existi.
Amar não é aceitar o outro como ele é. Se os defeitos o fazem mal é obrigação de quem ama mostrá-los e ajudá-lo a melhorar. Basta que o outro esteja disposto a isso.
Amar não é aceitar tudo,é tentar compreender o outro, mas nem por isso significa aceitação.
Onde tudo é aceito, desconfio que haja falta de amor,penso que, quando muito se concorda,muito pouco se interessa.
O verdadeiro promove discordâncias, mas nos educamos a viver com elas.
Ser feliz é aceitar com dignidade, os altos e baixos da vida, com esperança no amanhã, sempre com a plenitude de um sorriso de quem acredita que a tristeza não dura para sempre.
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