Ação
O segredo certamente estará na essência da comunicação e no amor com que praticamos nossas ações _ associação que gera conquista, a conquista da vida... o gênio Einstein nos disse que se um dia tivermos que escolher entre o mundo e o amor, lembremos: se escolhermos o mundo ficaremos sem o amor, mas se escolhermos o amor, com ele conquistaremos o mundo.
O amor é uma virtude fundamental para que desenvolvamos a inteligência consciencial e façamos escolhas conscienciais, cumprindo o código moral de leis. O amor não é abstrato, é concreto, uma lei da natureza, que existe para ser manifestado em nossas ações diárias.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
Entre caminhar para a felicidade plena ou rumar para o fracasso, existe algo em comum: o valor da nossa ação calcada no que acreditamos.
O ponto ideal: aquele terreno produtivo e desconfortável localizado um pouco além das nossas habilidades atuais, onde nosso alcance excede nossa compreensão. A prática intensa não se trata simplesmente de um conflito. E sim de buscar um conflito em particular, que envolve um ciclo de ações distintas.
De um modo geral, tudo aquilo que designamos por 'causa', apenas merece este título em segundo grau e por delegação da Causalidade Divina. No primeiro grau, rigorosamente, a única Causa Universal é a Ação Divina.
"Que tipo de condição você propõe ao teu coração ao ser voluntário? Este comportamento definirá o resultado da tua ação."
O segredo da prosperidade não está em campanhas, fogueiras, correntes... Está em amar, doar, agir com fé e responsabilidade.
Nunca conheci um generoso apertado. Mesmo que seja pobre vive bem. O segredo da prosperidade é a generosidade. Não é raro ver pessoas que ganham bem mas vivem apertadas. Estas não descobriram o poder do desprendimento.
Deixe o troco pra alguém, dê gorgetas, abençoe financeiramente alguém, pague a conta de alguma família. Não espere ficar rico pra fazer isso. Apenas seja generoso e espere viver milagres.
Dentro de cada ser humano havia um universo tão vasto quanto o universo à sua volta. Para Nina, livros – e, às vezes, música – eram a melhor forma de cobrir essa distância, de ligar o universo interno e externo; palavras agindo como um mero duto entre os dois mundos.
Não sou aquilo que digo ou faço, ou aquilo de que me lembro. Fundamentalmente, sou mais do que isso.
