A Vida Traz o que Voce Merece

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⁠O idoso ou qualquer pessoa com mobilidade reduzida é digna de todo respeito, nunca de compaixão.

⁠Não confunda respeito com compaixão. o que mais deprime um idoso ou qualquer pessoa com mobilidade reduzida é ser tratado com compaixão, muitas vezes a compaixão aproxima-se da falta de respeito.

Prefiro ao vivo, olho no olho e não gosto de mandar sinais.
Sou mais comunicativa do que aparento .
⁠Não tenho bola de cristal pra saber qual é a real intenção de ninguém, então se o meu comportamento não condiz com suas expectativas, não me limito, podemos manter um diálogo para esclarecimento.

⁠O corpo precisa de comida, a alma precisa de humildade e caridade.

⁠Só a falsa modéstia é pior que a vaidade.

⁠Minha mãe disse que se desejarmos algo de todo coração, o desejo se realiza. E de uma forma inesperada.

⁠Odeio suspiros e ficar lamentando lembranças. Prefiro viver bons momentos. E de cada instantes tirar proveito. Prefiro a realidade do que o surreal. Faço o que quero e de agradar quem eu quero. Sou mais de tocar nas profundezas dês desejos doque ficar nas boas conversas.

Jose A Nascimento

⁠Por amor meu mundo parou. Já não sinto mais os desejos dos meus sonhos. Minhas vontades e fantasias. Meus objetivos e metas se foram em nome desse amor. tudo que avia em mim se acabou. Tudo em nome desse amor.

Jose A Nascimento

⁠Tem acontecimento tão marcante em nossas vidas que nem a borracha do tempo nas mãos da memória é capaz de apagar.

⁠No fim,
o que sobra,
são as suas obras.

⁠Pessoas são só pessoas. E preciso dar a elas o que elas querem.

⁠A manjedoura, a Cruz e o túmulo estão vazios, mas, o Trono não está!

Teologia Arminiana

⁠O que mais me assusta é morrer. Não morrer, mas morrer e deixar alguém. Deixá-la com toda a porcaria que vem junto quando se perde alguém que se ama.

⁠A longo prazo qualquer coisa "grátis" custa o dobro ou acaba não valendo nada.

Robert A. Heinlein
The Moon Is a Harsh Mistress (1966).

A gente faz música e não consegue gravar
A gente escreve livro e não consegue publicar
A gente escreve peça e não consegue encenar
A gente joga bola e não consegue ganhar.

Ultraje a Rigor

Nota: Trecho da música Inútil.

"O sentido não falta ao universo; falta às perguntas que the fazemos. Onde iiguagee falha, a herdamos da ausênciao significado de presença, e então silêncio se revela 0 mais eloquente professor"

"O sentido não falta ao universo; falta às perguntas que lhe fazemos. Onde a linguagem falha, herdamos da ausência o significado de presença, e então silêncio se revela o mais eloquente professor""O sentido não falta ao universo; falta às perguntas que lhe fazemos. Onde a linguagem falha, herdamos da ausência o significado de presença, e então silêncio se revela o mais eloquente professor"

COGITO, ERGO FLUO.
Começo com a cena comum: releio o que escrevi para simular a impressão do outro. Ao reler, descubro que não sou o mesmo leitor. Mudei o
referencial. O texto não mudou, eu mudei. Esta simples constatação abre o problema do “eu” e do verbo que o sustenta.
Pergunto o essencial: quem fala quando digo “eu”? Se tomo “eu” como nome de coisa, procuro uma entidade fixa. Se trato “eu” como índice de
perspectiva, reconheço uma função no jogo de linguagem. O primeiro caminho promete substância. O segundo só garante presença. A experiência
diária favorece o segundo.
Trago o cogito ao centro. “Penso” descreve ocorrência situada. Tempo. Corpo. Contexto. “Existo” soa como estado que atravessa tempos. Ao passar
de “penso” para “existo”, a gramática troca de regra sem declarar a troca. Não é dedução. É deslocamento silencioso. A força retórica do cogito nasce
dessa elipse gramatical.
Se “existir” pretende mais do que aparição, precisa de critérios de reidentificação. Quem é o mesmo amanhã. Como o distingo de outro. Que marcas
permanecem. O pensar, por si, não entrega esses papéis. Ele atesta presença. Ele não protocola permanência. Logo, de “há pensamento” segue
apenas “há sujeito-em-ato”. Não segue “há substância que pensa”.
Releio de novo, agora com os olhos de quem receberia o texto. O referencialismo se mostra na prática. O outro que penso é uma face do meu
espelho. O sentido que encontro é correlação entre posição de leitura e regras de uso. Identidade, nesse quadro, é narrativa sob um ponto de vista.
Troque o ponto e a narrativa muda. O “eu” não é laje. É curso.
Chamo Heráclito para a ontologia mínima. O rio não exige uma gota essencial para ser rio. Exige continuidade de passagem. O sujeito que pensa não
reúne provas de minério. Reúne recorrência de atos sob regras. Se isto vale, então a pergunta “quem sou eu” não busca um bloco. Busca a coerência
operativa de um fluxo.
Volto a Descartes. O cogito é inabalável se o leio como enunciado performativo. Se penso, é indubitável que comparece o fenômeno do pensar. Onde
ele falha é no salto da ocorrência ao estado e à substância. A “res cogitans” é hipóstase. Faz do índice um nome. Faz do uso uma ontologia. É feitiço
da linguagem.
Objecção previsível: o “existo” cartesiano seria momentâneo, não permanente. Se for assim, “existo” significa “apareço agora”. Aceito sem
resistência. A refutação mira o passo seguinte, quando se transforma o momento em coisa. Outra objecção: sem substância, evapora a
responsabilidade. Respondo com sobriedade. Responsabilidade é continuidade normativa e memorial. Regras, registros, reconhecimento. Não
precisa alma mineral.
Sigo com a prática discursiva. Dizer “eu me encontrei” supõe um objeto fixo e um mapa estável. Não é o que a experiência oferece. Na vida, não nos
encontramos. Nós nos construímos. O encontro pertence ao ser que pode dizer “Eu Sou” como estado absoluto. Para nós, permanecer é manter um
fio de narrativa sob condições públicas. O fio é suficiente para a ética. Desnecessário para a metafísica de bloco.
Fecho a reflexão com a precisão que devo à gramática. Do evento pensar não se lê essência. Lê-se aparição. O cogito sobrevive ao exame se perder a
pretensão de substância. Resta claro e útil como prova mínima de presença. A ontologia que o abriga é de fluxo. A semântica que o disciplina é de
uso.
Conclusão operativa: penso, logo apareço. Sou em ato enquanto o pensar acontece. Quando o ato cessa, a narrativa arquiva um contorno. Entre
arquivo e curso, escolho o curso para dizer “eu”. Em língua seca e lírica o bastante para fixar o sentido: cogito, ergo fluo.

⁠Não vejo o vento, mas sinto o seu efeito. Não vejo Deus, mas sinto a sua presença.

Antes de criticar quem está dançando, tente ouvir a música.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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