A Vida e as suas Facetas

Dançar é movimentar-se. E se a Vida é movimento, então ela é dança. Pura e somente, simplesmente uma dança. Seja seja animal, seja vegetal, tudo se move, se dança e se balança. A árvore, que não anda, nem corre, baila com os ventos. Até o mineral, a pedra mais antiga deste Mundo, "sem vida", estática desde sempre, se move ao se transformar conforme a condução das águas que lhe apresentam o tato, e, com o balanço interno de suas partículas, nunca está realmente parada. Nada nem ninguém nunca está de fato parado. Pois, se é matéria, suas partículas estão sempre vibrando. Tudo se move o tempo todo, tudo dança. Vive. Se é energia, está sempre fluindo, correndo, girando e gerando, em condução e ritmo. A Vida dança e se conduz, só, mas completa, de um lado a outro, em zigue-zague, espiralizando como os rios, como as cobras.
Tudo que caminha sobre esta Terra, e que voa sob este Céu, dança e faz dançar. E toda luz que vem do infinito, um bailar eterno.

Só existe a dança e o dançar

Morre aos poucos quem ainda não encontrou seu amor-próprio e dedica sua vida a amar outra pessoa.
No final nos perdemos em nós mesmos...o tempo passa e ficamos sozinhos. Sem nunca nos termos nos amados de verdade.
Um vazio existêncial rasga o nosso ser e sem saber quem de verdade somos.
Esse vazio vem desde sempre. Quando não aprendemos a nos amar de verdade.
Não acreditamos em nós e precisamos de validação para se amar de verdade.
Jacqueline Goulart

A ausência dela tornou-se a presença mais marcante na vida dele.




— F.Fidelis - Psicanalista, Filósofo entusiasta e observador das relações humanas

⁠Talvez não haja tempo suficiente na vida para entender o propósito no qual o aprendizado esteja distante.

⁠O impulso é necessário na vida para alavancar e confrontar o impossível antes de acontecer.

⁠⁠A vida oferece ladeira não para dificultar a subida e sim para ter conforto na descida.

Seja grato quando o milagre acontecer, a vida é um presente do amor de Deus. A grandeza do Criador habita em todos nós, e a gratidão revela o lado mais puro e verdadeiro do ser humano."

Sigo só, na companhia de mim mesmo, imperfeita, mas fiel, minha sombra na longa estrada da vida.

Há quem caminhe pela estrada da vida e permaneça deficiente, e há quem veja o mundo mudando de lugar, mas siga cego, sem rumo nem direção.

Está ficando feio, vai viver a sua vida.
As pessoas já comentam tua insegurança.
Ninguém é de ninguém,
tu não me pertences,
do mesmo modo que eu não sou teu.
Segue teu caminho em paz,
vai encontrar tua felicidade,
porque ela, definitivamente, não sou eu.

Acredito que o maior presente que o ser humano recebeu do Criador é a vida. Por meio dela, aprendemos a amar, respeitar, conhecer o caráter, a misericórdia e a compaixão. Tudo é dom de Deus.

A vida é boa por si só; o problema é que as pessoas não sabem vivê-la de verdade.

A vida é essencialmente boa; o que a torna amarga são aqueles que não sabem vivê-la plenamente.

Nada soma, nada multiplica no grande vazio; e o vazio sem vida não acrescenta vida vivida onde não a vida.

A vida é passageira mesmo sem parar para perguntar onde estou.

A vida não perdoa: o que para você não tem utilidade nem agrada, para outro pode ser agradável e confortável.

A vida é completa, e tudo traz um significado de edificação. Ainda que falte compreensão às pessoas, o alinhamento dos mundos não pede licença nem permissão. Tudo acontece da melhor forma, guiado pela bondade do Criador, para a nossa alegria e felicidade.

Talvez não tenha sido um amor verdadeiro na minha vida sofrida e oprimida, largada no tempo sem direção. Mas o que realmente importou foi a atitude de compreender que era um final com fim.

Dizem que depois de certos acontecimentos a vida se torna árdua. Mas eu não posso seguir esse exemplo arcaico, engessado, preso à decadência e isolado no atraso. O que é bom sempre pode ser melhor, pronto para evoluir — jamais será um peso árduo.

Por que o choro, o lamento e a dor sem explicação? Há pouco você sorria, estava de bem com a vida e feliz. O que fez mudar, de um sorriso tão bonito, para um olhar triste de se ver.