A Vida e as suas Facetas

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" Desconhece a realidade de que uma nova versão do mesmo velho problema estará à sua espera no fim da viagem "

⁠Existem razões pelas quais cada um de nós nasceu. Nós precisamos encontrar essas razões.

Maus humores da mente podem afetar o corpo.

A Casa do Dragão (série)
1ª temporada, episódio 1.

Se uma pessoa fracassa, ela tentou. Se uma pessoa vence, ela tentou. Mas quando alguém nada se tem, nem nada se faz, não vence ou fracassa, ela está no ápice da derrota.

O amor é o abandono da lógica. O abandono voluntário dos padrões racionais. Nós cedemos a ele ou o combatemos. Mas não há meio-termo.

Um sentimento saudável de inferioridade não é resultante da comparação com os outros; e sim da comparação do eu com o eu ideal.

⁠Não importava o que eu fizesse, ela já tinha partido bem antes de morrer. E sinto falta dela. Ela era minha âncora. E deduzo que ela era meu fardo.

⁠Morrer não é desaparecer.

⁠Nós não somos monstros. Somos subversivos culturais.

⁠Ela não pode entrar em nossas vidas e fazer parte disso como se tivesse estado aqui o tempo todo.

É difícil demonstrar amor quando você não sente motivação. Mas, amor no sentido mais verdadeiro, não é baseado em sensações, mas na determinação de agir com consideração, mesmo quando parece não haver recompensa.

⁠Quanto mais amamos, mais sei que nunca podemos ser a mesma pessoa. Mas à medida que amamos, a felicidade da outra pessoa se torna a minha felicidade. O infortúnio da outra pessoa se torna o meu infortúnio. O ato de amar é estranho e milagroso. E realizamos essa ação extraordinária todos os dias.

Devemos ser livres para falar o que pensamos um para o outro...

A Casa do Dragão (série)
1ª temporada, episódio 2.

Quem sou eu: Eu queria saber olhar para as pessoas e desvendar o processo de admiração dos humanos. Entendê-los, descobrir o porque de tanto preconceito, o porque de tanto racismo o porque de tanta exclusão. Gostaria de sentir o mesmo que sentem ao ler algo que eu escrevo, sendo tristeza, alegria, comparação, amor ou ódio. Queria conhecer metade das pessoas que eu converso hoje em dia. Queria olhar nos olhos de cada uma delas, e agradecer, apenas por agradecer, tudo o que elas têm feito por mim. Eu não gosto das pessoas, acho que elas não têm a capacidade de melhorar, apenas de evoluir. Algumas vezes, enquanto estou andando na rua, ouço cochichos, ouço risadas, e ouço pessoas me chamando de estranha de longe. Algumas vezes, ao andar na rua, eu olho para uma pessoa e perco a voz, os sentidos, meu coração dispara e eu perco o chão. Eu me apaixono tão rápido que chega a parecer mentira, talvez até seja, talvez eu minta para me esconder, para fugir. É como se eu fizesse tudo isso de propósito, só para fazer algo produtivo ao longo do tempo. Eu não consigo controlar meu êxito, e acabo alimentando a história cada vez mais, para ter uma ênfase, e fico surpreendida com quantas pessoas acreditam no que eu digo. É surpreendente como as pessoas confiam em mim, minha família, meus amigos (aqueles que sobraram). Mas as vezes somos obrigados a concluir todo o processo que fingimos estar vivendo e isso torna a história mais emocionante apenas por ser real. Algumas pessoas não acreditam que posso controlar sua mente e fazê-la mudar de ideia, porém, quando eu falho, minha mente é controlada e eu me apaixono realmente. Gosto quando dizem que eu enlouqueci, que nada do que eu digo faz sentido e que eu estou errada, isso me faz chegar a uma única resposta: “Leia as entrelinhas”. Eu escrevo com todo o cuidado possível, para não errar, mas quando isso não funciona, o momento passa, e a caneta se desgasta nas folhas, vão se apagando com o tempo, e logo logo somem, mas sempre podemos desvendar as palavras com uma brecha de letras. E assim você percebe o quanto é difícil e desastroso se envolver.

⁠Eu me sinto como a Sarah Connor em “Exterminador do Futuro 2” tentando convencer as pessoas de que robôs são reais.

⁠O fato de pessoas não gostarem de você prova que você está vivendo em liberdade.

A coragem de não agradar
KISHIMI, Ichiro; FUMITAKE, Koga. A coragem de não agradar. Rio de Janeiro: Sextante, 2018.

⁠Deve haver um jeito de livrar essa comunidade e, de quebra, uma nação, desse câncer da intolerância.

Tive esperanças pela primeira vez desde que te conheci. E esperava ser mais corajoso do que ontem, tudo por você. Não vou me esconder feito um covarde. Não vou soltar a sua mão até o dia em que morrer.

Quando estudamos os pertences deles, o meu pai disse que o falecido nos conta uma história. Ele também disse que não posso ouvir as histórias deles se não estiver disposto a ouvir.

Vencedores e perdedores cobiçam a vitória. A diferença destes não está no objetivo, mas sim nas condutas.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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