A Verdade de cada um Pirandello
Todos os dias, a cada segundo,
bilhões de histórias se repetem
em cada pequeno lugar do mundo,
até mesmo nos lugares mais recônditos.
Na Turquia, uma menina acorda cedinho para ir à escola.
No Brasil, multidões se apertam no transporte coletivo
para irem ao trabalho.
No Japão, a mãe chora porque não cumpriu as metas no emprego, e porque também tem sido difícil conciliar a carreira profissional com a educação dos filhos.
Nos Estados Unidos, alguém chora a perda de um ente querido.
Na velha Inglaterra, dois adolescentes se olham timidamente.
E na França, na charmosa Paris, um casal se apaixona...
Bem ali, na Indonésia,
um ancião recebe a ajuda de um jovem para atravessar a rua.
E na Rússia os jovens celebram em torno da fogueira
momentos promissores de saúde e de paz.
No Oriente Médio já não há tanta paz,
mas uma garota ainda consegue sorrir,
colhendo flores num terreno baldio.
E ali no Polo Norte,
naquele mundo de frio e de gelo,
um pequeno esquimó dá os seus primeiros passos...
Na Antártica, cientistas solitários contemplam as estrelas.
Na Austrália, as estrelas iluminam uma terra cheia de mistérios.
E que seja um mistério que na África
o Sol pareça sempre mais belo...
Que seja um mistério que as mesmas histórias,
o mesmo enredo, as mesmas situações,
pareçam sempre tão belas, fantásticas, desafiadoras,
e emocionantes.
Que seja um mistério que isto tudo,
sempre repetindo, ainda nos fascine.
E que seja um mistério que o responsável por isto tudo,
atenda apenas por um nome.
Que seja um mistério que o responsável por isto tudo
seja Deus.
Minha mente tem falhado cada vez mais;
além de engolir palavras,
fato mais emblematicamente registrado
no último verso do poema VIDA.
'A vida é muito para ser insignificante'
era pra ser, na verdade, 'a vida é muito curta para ser insignificante',
mas eu engoli o 'curta' ),
e agora também estou a cometer
erros grosseiros de português
e de digitação.
Não que eu seja um defensor severo da gramática.
Definitivamente, não dou a mínima pra ela.
Mas cometer erros grosseiros tem evidenciado
que algo não está funcionando bem em minha mente.
Eu me percebo e sei bem qual o meu destino.
Provavelmente padecerei de alzheimer.
Tenho histórico de alzheimer em minha família,
e já sofri problemas graves de memória.
Então é provável que eu termine a vida
sem reconhecer meus familiares,
meus amigos, meus amores,
e seja incapaz de reconhecer ao menos um verso meu...
Mas isso é o de menos, eles nunca foram meus:
o que eu escrevo é pra vocês. :)
O universo ri da moralidade humana. O justo morre apesar de sua retidão. O mau sobrevive apesar de sua maldade. Triste, mas verdade.
A verdade é quEla sabe que eu a amo, que não sei viver sem ela... Mas tá muito complicado, tanto pra mim, como ela.
Mas que desgosto profundo, é o amor maior do mundo e a gente tão afastado, se querendo sem poder, vivendo só por viver, todos dois apaixonados.
Somos a confiança desconfiada,
a falsa verdade.
Uma certeza duvidosa,
a bondade mais perversa.
A metáfora me diz:
"Oh! No passado, a vertebral de um presente invertebrado."
Lembrança indesejada, no presente é a ausência;
Nós nunca vamos esquecer.
O ânimo desanimado,
o movimento mais imóvel;
A felicidade mais infeliz,
a mais pura contradição.
Nós nunca iremos esquecer...
nós não conseguimos esquecer!
A verdade é que você me fez querer viver de novo. Eu teria morrido há muito tempo se você não tivesse me trazido de volta à vida. E, por um bom tempo, eu preferi que não tivesse. E então, você tornou a vida tolerável.
O dinheiro compra a felicidade. Isso é uma verdade.
Eu trabalhei minha vida inteira e comprei um veículo. Isso me trouxe felicidade.
Eu herdei muito dinheiro do meu avô, e quando minha filha ficou doente, eu paguei a cirurgia e todos os remédios. Isso me trouxe felicidade.
O dinheiro só não traz felicidade para dois tipos de pessoas: àqueles que não sabem como usá-lo e àqueles que têm muito.
Obrigado…
escrevo esse poema no dia 04 do mês 2 no ano que me apaixonei de verdade.
Pensamento de hoje: olho pro céu e vejo estrelas e olho a mais brilhante e lembra de você meu cometa estrelado.
Obrigado…
Você sem saber me inspira e me mudar a me amar.
Eu te odeio…
Você não sai da minha cabeça, por que?
Eu te admiro…
Siim, isso mesmo, admiro sua perseverança, sua alegria, sua luta, seus sonhos.
Para por favor…
Cada letra que escrevo mais amo você, amo seu “exatameeeente”.
Sim…
Você é a primeira mulher que me fez mudar e te amo e te odeio por isso.
Sabe o que seria um pesadelo para mim?
Exatameente ksskkssk, não poder te ver, não poder ti ter, não poder ser seu, não poder te amar.
Será, Acho, Sabe, Dúvida?
Será que um dia você vai ler isso? Acho que nunca, sabe que eu penso em te entregar nessa segunda, tenho dúvidas se te entrego e te perder.
Dúvidas…
Tenho dúvidas de te entregar essa poesia/carta, tenho dúvida de sua resposta.
Bem acabo com essa carta por hoje, se tudo de certo eu te terei e eu serei seu.
Mãe…
O me ajudar!
Bj a um amor.
Quando se ama alguém de verdade, esse amor é eterno e nada nem ninguém mudará isso, independentemente do tempo e da situação
O tudo, na verdade, não é nada. Somos símbolos. Somos criações simbólicas que construímos como nossas verdades. Mas, que na verdade não são verdades concretas. Somos transitórios porque não determinamos mesmo tentando determinar. Somos um ser simbólico com linguagens, onde construímos o símbolo como representação do nosso eu. Por que, senão, não teríamos referência do nosso próprio eu e isso acarretaria na irracionalidade.
Imagine um mundo bem diferente desse. Não, não é simplesmente porque o céu tem outra coloração ou a fauna e a flora são diferentes. Imagine um lugar... podemos dizer corrompido? Acho que corrompido é uma boa palavra. Um lugar caótico onde a principal força reguladora foi destruída. Um lugar único em todo o multiverso, um lugar que conseguiu destruir a morte. Não é tão doce quanto se pensa, há o mais básico dos perigos de se matar algo tão poderoso, mas há efeitos ainda mais imprevisíveis.
Imagine um lugar onde nada morre: toda criatura vaga por aí, sendo devorada e se reconstruindo, quase nunca de forma totalmente igual a anterior. Doenças não sumiram, pelo contrário: sem a morte para levar embora bactérias, doenças são mais comuns que nunca. Ferimentos crônicos sem esperança de alívio, traumas, fantasmas metafóricos de passados para sempre assombrando os vivos. Esses são os efeitos básicos de se lidar com isso. Há coisas ainda piores em antagonizar a morte, coisas que poucas pessoas pensam.
Imagine que a Morte também é responsável por manter a sanidade de um dado local. Não de seus cidadãos, mas do local em si. Imagine um mundo onde som, luz e cheiro se misturam, onde as rosas gritam cores e cada segundo que se mantem os olhos abertos, se ouve os gritos das cores. Imagine um mundo onde sons despertam sabores, memórias e reações do corpo. Onde a própria luz do sol esmaga, acaricia, estapeia, queima e congela ao mesmo tempo. Onde todas as cores pulsam com vivacidade impar, onde todos os cheiros são tão fortes que queimam imagens estranhas na retina. Isso também não é o pior em se retirar uma das forças reguladoras do universo de um dado local.
O pior são as mutações. Criaturas ainda caçam, homens ainda guerreiam; a imortalidade não acabou com conflitos e instintos básicos dos viventes. Felizmente, após ferimentos as pessoas se consertam sozinhas, ninguém sabe de onde vem a massa extra necessária para repor membros e ninguém quis realmente se preocupar com isso, afinal, a cavalo dado não se olha os dentes. O problema é que isso era um cavalo de Troia.
O que era reposto era, quase sempre, ligeiramente diferente do original. Talvez os dedos de uma mão fossem mais juntos, talvez uma das pernas tenha joelhos voltados um pouco para o lado... isso não importa, né? Não, provavelmente não importa ao curto prazo. Não interessa se, depois de algumas regenerações todos acabassem com estranhos tentáculos preênseis no lugar de braços ou com estranhos rostos ovalados, sem olhos e de longas bocas, ainda estavam vivos. Ninguém se importava se os animais estavam ficando cada vez mais ferozes, loucos e destruidores, a morte não era permanente. Que se danasse que o próprio universo estivesse virando uma grande massa cancerosa, que a biologia da humanidade estivesse completamente diferente e que cada criatura naquele universo se tornara uma aberração lovecraftiana. Ainda estavam vivos. A mutilação e seus corpos, a corrupção de suas essências, a violação de seus sentidos... tudo isso era um preço pequeno a se pagar, não era?
Não era?
Não?
Não há nada como a respiração profunda depois de dar uma gargalhada. Nada no mundo se compara à barriga dolorida pelas razões certas.
Então, esta é a minha vida. E quero que você saiba que sou feliz e triste ao mesmo tempo, e ainda estou tentando entender como posso ser assim.
Eu sei que tem pessoas que dizem que essas coisas não acontecem, e que isso serão apenas histórias um dia. Mas agora nós estamos vivos. E nesse momento, eu juro. Nós somos infinitos.
DA PRIMEIRA VEZ ELA CHOROU....
...mas resolveu ficar.
É que os momentos felizes tinham deixado raízes no seu penar.
Depois perdeu a esperança, porque o perdão também cansa de perdoar.
Charlie - Por que as pessoas boas, sempre escolhem as pessoas erradas para namorar?
Bill - Nós aceitamos o amor que achamos que merecemos.
Charlie - E nós podemos mostrar para essas pessoas que elas merecem mais?
Bill - Nós podemos tentar.
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