A sua Ausencia Mim Deixa muito Triste

Cerca de 228583 frases e pensamentos: A sua Ausencia Mim Deixa muito Triste

Quem não experimentou o sentimento primordial do amor materno, muito frequentemente sentirá que lhe falta o amor primitivo pela própria vida. Apenas quem não conseguiu unir-se a tudo quanto vive, porque lhe faltam os laços afetivos indeléveis que lhe permitiriam desenvolver essa simpatia para com o que é vivo, é capaz de distanciar-se de tudo quanto pertence a vida: o corpo, a respiração e a vontade.

A inveja representa muito mais do que cobiçar aquilo que não nos pertence. Ela é um autorretrato tosco daqueles que são incapazes de se satisfazerem consigo mesmos. Num mundo onde tudo se resume a uma competição sem freio e desleal, o gostoso é se sentir leve por tudo que não se tem e que, na verdade, não faz falta nenhuma.

Só nós dois!

Sabe, amor, em todos os momentos eu penso em ti...
E no muito que te amo... Pensava também
no momento em que te conheci...
E eu jamais pensei naquele dia o quanto
eu poderia amar-te...

Será que me amas o quanto... assim tanto?
- Diz-me amor!

Fui te conhecendo... Enamorando-me e não sabes
como adoro estar contigo
Apaixono-me cada dia mais...

Tu me falas, eu te falo...
Eu te escuto...
Tu me escutas...

A beleza do afago e da fascinação traz-me de
volta os sonhos passados...
Surjo da angústia no retorno de uma lembrança
Liberto meu grito na paz deste afeto
e milagres de amor acontecem...

Cerrei os olhos
E iluminou-se minha alma... Permanecemos em
silêncio de mãos dadas...
Olhos nos olhos... Só nós dois!

Não planejava sentir alguma coisa por você, mas
aconteceu. Sinto muito por isso.
— P.S. Eu Te Amo

Teatro é uma arma. Uma arma muito eficiente.

A sociologia é muito interessante e importante para a formação de um pensamento crítico. Sem Weber e Marx com certeza não teríamos um conhecimento mais amplo sobre o que é a sociedade.

Aprendi, em cima da minha moto, que uma vida equilibrada pode te levar muito longe.

Muito ganha aquele que, quando perde, aprende...

Ser brotinho não é viver em um píncaro azulado: é muito mais! Ser brotinho é sorrir bastante dos homens e rir interminavelmente das mulheres, rir como se o ridículo, visível ou invisível, provocasse uma tosse de riso irresistível.

Ser brotinho é não usar pintura alguma, às vezes, e ficar de cara lambida, os cabelos desarrumados como se ventasse forte, o corpo todo apagado dentro de um vestido tão de propósito sem graça, mas lançando fogo pelos olhos. Ser brotinho é lançar fogo pelos olhos.

É viver a tarde inteira, em uma atitude esquemática, a contemplar o teto, só para poder contar depois que ficou a tarde inteira olhando para cima, sem pensar em nada. É passar um dia todo descalça no apartamento da amiga comendo comida de lata e cortar o dedo. Ser brotinho é ainda possuir vitrola própria e perambular pelas ruas do bairro com um ar sonso-vagaroso, abraçada a uma porção de elepês coloridos. É dizer a palavra feia precisamente no instante em que essa palavra se faz imprescindível e tão inteligente e natural. É também falar legal e bárbaro com um timbre tão por cima das vãs agitações humanas, uma inflexão tão certa de que tudo neste mundo passa depressa e não tem a menor importância.

Ser brotinho é poder usar óculos como se fosse enfeite, como um adjetivo para o rosto e para o espírito. É esvaziar o sentido das coisas que transbordam de sentido, mas é também dar sentido de repente ao vácuo absoluto. É aguardar com paciência e frieza o momento exato de vingar-se da má amiga. É ter a bolsa cheia de pedacinhos de papel, recados que os anacolutos tornam misteriosos, anotações criptográficas sobre o tributo da natureza feminina, uma cédula de dois cruzeiros com uma sentença hermética escrita a batom, toda uma biografia esparsa que pode ser atirada de súbito ao vento que passa. Ser brotinho é a inclinação do momento.

É telefonar muito, estendida no chão. É querer ser rapaz de vez em quando só para vaguear sozinha de madrugada pelas ruas da cidade. Achar muito bonito um homem muito feio; achar tão simpática uma senhora tão antipática. É fumar quase um maço de cigarros na sacada do apartamento, pensando coisas brancas, pretas, vermelhas, amarelas.

Ser brotinho é comparar o amigo do pai a um pincel de barba, e a gente vai ver está certo: o amigo do pai parece um pincel de barba. É sentir uma vontade doida de tomar banho de mar de noite e sem roupa, completamente. É ficar eufórica à vista de uma cascata. Falar inglês sem saber verbos irregulares. É ter comprado na feira um vestidinho gozado e bacanérrimo.

É ainda ser brotinho chegar em casa ensopada de chuva, úmida camélia, e dizer para a mãe que veio andando devagar para molhar-se mais. É ter saído um dia com uma rosa vermelha na mão, e todo mundo pensou com piedade que ela era uma louca varrida. É ir sempre ao cinema mas com um jeito de quem não espera mais nada desta vida. É ter uma vez bebido dois gins, quatro uísques, cinco taças de champanha e uma de cinzano sem sentir nada, mas ter outra vez bebido só um cálice de vinho do Porto e ter dado um vexame modelo grande. É o dom de falar sobre futebol e política como se o presente fosse passado, e vice-versa.

Ser brotinho é atravessar de ponta a ponta o salão da festa com uma indiferença mortal pelas mulheres presentes e ausentes. Ter estudado ballet e desistido, apesar de tantos telefonemas de Madame Saint-Quentin. Ter trazido para casa um gatinho magro que miava de fome e ter aberto uma lata de salmão para o coitado. Mas o bichinho comeu o salmão e morreu. É ficar pasmada no escuro da varanda sem contar para ninguém a miserável traição. Amanhecer chorando, anoitecer dançando. É manter o ritmo na melodia dissonante. Usar o mais caro perfume de blusa grossa e blue-jeans. Ter horror de gente morta, ladrão dentro de casa, fantasmas e baratas. Ter compaixão de um só mendigo entre todos os outros mendigos da Terra. Permanecer apaixonada a eternidade de um mês por um violinista estrangeiro de quinta ordem. Eventualmente, ser brotinho é como se não fosse, sentindo-se quase a cair do galho, de tão amadurecida em todo o seu ser. É fazer marcação cerrada sobre a presunção incomensurável dos homens. Tomar uma pose, ora de soneto moderno, ora de minueto, sem que se dissipe a unidade essencial. É policiar parentes, amigos, mestres e mestras com um ar songamonga de quem nada vê, nada ouve, nada fala.

Ser brotinho é adorar. Adorar o impossível. Ser brotinho é detestar. Detestar o possível. É acordar ao meio-dia com uma cara horrível, comer somente e lentamente uma fruta meio verde, e ficar de pijama telefonando até a hora do jantar, e não jantar, e ir devorar um sanduíche americano na esquina, tão estranha é a vida sobre a Terra.

É engraçado como algumas coisas marcam a nossa infância. Minha mãe me ensinou desde muito cedo a cumprimentar as pessoas, dar beijo, bom dia, boa tarde, boa noite. É por isso que acho que certas coisas são de berço. Educação não vende em prateleira do supermercado. Espero poder ter a clareza, a firmeza, a sanidade e a serenidade para transmitir para os meus filhos a infinidade de coisas boas que recebi.

"A vida é muito curta, isto é fatal. Mas, se eu pudesse começar de novo, tomaria certos cuidados que nem sempre tomei. Jamais teria permitido que me prendessem, AINDA QUE EM NOME DO AMOR Teria quebrado as correntes logo no início.
Teria tido menos pressa e mais coragem e nenhum sentimento de culpa. Daria valor secundário a todas as coisas secundárias, e consideraria secundário tudo aquilo que não tivesse o efetivo poder de causar mudanças significativas no rumo da minha vida.
Se pudesse começar de novo, dançaria muito mais do que dancei, e brincaria muito mais do que brinquei. Minha vida seria uma festa...
Se pudesse mesmo começar de novo, seria ainda mais espontâneo. Seria mais ousado: a ousadia move o mundo. Desobedeceria todas as regras injustas,e afastaria os preconceitos e a hipocrisia. Procuraria respeitar sempre o Deus de cada um.
Teria viajado muito mais do que viajei. Correria mais riscos. E teria tido seis milhões de amores profundos...
Se eu pudesse começar outra vez, iria aprender com os erros dos outros, e com os acertos também. Andaria mais leve: não levaria comigo nada que fosse apenas um fardo. Não teria desperdiçado tanta vida e tanto tempo. Não teria tentado salvar todo mundo. Amaria muito mais a liberdade. Viveria cada minuto como se Deus derramasse flores e estrelas na minha cabeça.Tentaria uma coisa nova todos os dias. Em tudo que fizesse colocariamais Poesia, mais Amor, mais Alegria. E TERIA FEITO A OPÇÃO DE SER FELIZ MUITO MAIS CEDO DO QUE FIZ "

As pessoas dizem que não vamos dar certo porque somos muito diferentes, mais não se completa um quebra-cabeça com peças iguais.

O que me vale é que tenho uma alma muito bem-disposta, todos temos, ela sempre dá um jeito de me fazer encarar as lições. Apronta mestres. Improvisa material didático. Reinventa métodos. Brinca com a minha ilusória fuga. Aguarda-me nas salas de aula porque sabe que, no fim das contas, eu apareço. Aguarda-me porque sabe que tantas vezes preguiçosa por ter tanto pra aprender, tanto pra curar, tanto pra transformar, no fundo, continuo interessadíssima em crescer.

⁠A maioria das pessoas é muito irritável, se preocupa demais. Sucesso significa ser muito paciente, mas agressivo na hora certa.

Ela era interessante. Um olhar enigmático, um jeito cativante que dizia muito, mas poucos a entendiam. Seu sorriso era versado, um verdadeiro soneto ecoava na doçura de sua expressão. Ela era um poema completo, e como todo poema, era incompreendida por muitos, e apreciada por quem a sentia no meio de tanta confusão. ;)

Policia, Um Salto Muito Azarado - Cronicas Engraçadas e Textos Engraçados



















O ladrão já estava preso há mais de cinco anos numa penitenciária do interior do Estado de São Paulo e, pela primeira vez, ele havia recebido a oportunidade de ficar em casa por conta do beneficio do indulto de páscoa.


Assim que o criminoso saiu da cadeia, ele resolveu viajar para uma pequena cidade do interior. Alí, não resistindo à tentação, na primeira oportunidade que ele teve roubou a carteira e o celular de uma garota.


Depois do roubo à moça começou a gritar muito alto pedindo socorro. Logo apareceu um policial para ajudá-la. Prontamente, o policial saiu em perseguição ao rapaz. Depois de correr atrás do gatuno por mais de quatro quarteirões o policial ficou muito impressionado com a atitude do esperto ladrão.

O Bandido, correndo em altíssima velocidade , estava fugindo do policial, assim que ele entrou numa rua ele viu um grande muro e, pensando ser a área de uma empresa ou outra propriedade qualquer, ele rapidamente escalou o paredão e saltou para o outro lado.


O policial, ao ver aquilo parou de correr imediatamente. Meio atônito e bastante surpreso com a atitude do picareta. O policial, ainda não acreditando no que estava acontecendo, foi até o portão daquela propriedade onde o marginal havia pulado para ver o que é que estava acontecendo lá dentro.


Ao chegar , a primeira coisa que o policial viu foi que o assaltante já havia sido completamente imobilizado por outro homem, que não por acaso, era outro policial, pois aquele ladrão pra lá de azarado, pra não dizer outra coisa, havia pulado justamente dentro do Batalhão da Policia Militar daquela pequena cidade do interior.

Sob o nome de leitura, concebo coisa muito diferente do que pensa a grande maioria dos chamados intelectuais.
Conheço indivíduos que lêem muitíssimo, livro por livro letra por letra, e que,no entanto, não podem ser apontados como "lidos". Eles possuem uma multidão de "conhecimentos", mas o seu cérebro não consegue executar uma distribuição e um registro do material adquirido. Falta-lhes a arte de separar, no livro, o que lhes é de valor e o que é inútil, conservar para sempre de memória o que lhes interessa e, se possível, passar por cima, desprezar o que não lhes traz vantagens, em qualquer hipótese não conservar consigo esse peso sem finalidade.
A leitura não deve ser vista como finalidade, mas sim como meio para alcançar uma finalidade. Em primeiro lugar, a leitura deve auxiliar a formação do espírito, a despertar as disposições intelectuais e inclinações de cada um. Em seguida, deve fornecer o instrumento, o material de que cada um tem necessidade na sua profissão, tanto para o simples ganha-pão como para a satisfação de mais elevados desígnios. Em segundo lugar, deve proporcionar uma idéia de conjunto do mundo. Em ambos os casos, é, porem, necessário que o conteúdo de qualquer leitura não seja confiado à guarda da memória na ordem
de sucessão dos livros, mas como pequenos mosaicos que, no quadro de conjunto, tomem o seu lugar na posição que lhes é destinada, assim auxiliando a formar este quadro no cérebro do leitor. De outra maneira, resulta um bric-ábrac de matérias aprendidas de cor, inteiramente inúteis, que transformam o seu infeliz possuidor em um presunçoso, seriamente convencido de ser um homem
instruído, de entender alguma coisa da vida, de possuir cultura, ao passo que a verdade é que, a cada acréscimo dessa sorte de conhecimentos, mais se afasta do mundo, até que acaba em um sanatório ou, como "político", em um
parlamento. Nunca um cérebro assim formado conseguirá, da confusão de sua "ciência",retirar o que é apropriado às exigências de determinado momento, pois seu lastro espiritual está arranjado não na ordem natural da vida mas na ordem de sucessão dos livros, como os leu e pela maneira por que amontoou os assuntos no cérebro.
Quando as exigências da vida diária dele reclamam o justo emprego do que outrora aprendeu então precisará mencionar os livros e o número das páginas e,pobre infeliz, nunca encontrará exatamente o que procura.

Eu posso não ser muito, esperto, mais eu sei o que é o AMOR!

Porque na muita sabedoria há muito enfado, e o que aumenta em conhecimento, aumenta em dor.

Não nasci para me esconder atrás de modelos ou dogmas, muito menos para agradar os outros, o meu compromisso na vida e comigo mesmo.