A Sabedoria da Agua
Se for comparar, ainda que muito contrariado... à insignificância de teu pior perder-se-á na plenitude de teu melhor.
Deus não faz marketing de seus feitos, no simples silêncio de um sopro...ele oferece-te o que produz
Refletir é pausadamente buscar através de pensamentos, meios fiéis para mudar ao menos o nosso universo... ruminamos para flutuar-nos em observação à nos posicionar em visão panorâmica as coisas que a vida nos concebe .
Poeta
Poeta? Quisera eu....
Quisera eu rimar sem ao menos falar. Tocar as pessoas com amores que nunca vivi;com mentiras que nunca contei,com carinho que nunca dei.Com dores que nunca passei.
Ser poeta vai além do que imaginei.
Dói se sentir só.....
O eu lírico sofre por amor,amor esse que lhe abandonou.
Não adianta chorar, se as lágrimas só servem para espalhar as dores que o corpo já consegue conter.
Há uma diferença grande entre uma ponte e uma passarela,
há diferença também entre o autor e o poeta.
A dor do poeta não é igual a dor do autor. O autor finge,sentir algo,o poeta sofre algo. O autor finge ter passado por lágrimas,o poeta escrevi suas lágrimas.
Ah,quisera eu poder afirma que o autor é o poeta,mas as dores dos dois são distintas mas no final tudo as duas se completam, e assim forma uma só pessoa que agora o descrevi.
Pseudo-Autor: Guilherme Arantes.
Autor: Almeida Jefferson
Inspiração Fernando pessoa
AUTOPSICOGRAFIA
Dores que vivi.
Dores do nascer,dores do morrer...
Dores de tanto correr atrás,de algo que não vai existir mais.
Dores intensas e dores artificiais,que com tempo não serão lembradas jamais.
Dores que a vida me mostrou como sentir e tentar aliviar.
Dores que causaram lágrimas,dores que criaram a raiva,sem o medo de apagá-las.
Dores de algo que passou e jamais vai voltar. Dores das lágrimas,que me fazem chorar.
Dores que causaram feridas sem cicatrizar. Dores tão intensas,que nem ao menos consigo falar.
A vida é assim,com dores para se passar. Porém é preciso viver e enfrentar,até isso tudo acabar. Ou chegar a hora e o dia ,que dessa dor não irei mais provar.
Pseudo-Autor: Guilherme Arantes.
Autor: Almeida Jefferson
Acentuações.
Pra quê tantos acentos?¿
Pra quê tantos porquês ?
Por que tantas letras se no final tudo é vão?
Vamos agora brincar com a im4gin4ç4o trocando as letras por n6m3r0s e então form4r p4l4vr4s p4r4 c4d4 oc4si4o.
Esqueceremos cada acordo ortográfico;vamos simplesmente escrever e não se conter.
Elevemos nossos pensamentos as alturas,para que então toda amargura não consiga nos alcançar.
Viva a vida e tudo que nela há...
Pseudo autor: Vírginio Eufrásio.
Autor: Almeida Jefferson
O fato, é que a muitos anos o Brasil tem sido visto como uma imensa lavoura pelos empresários que em grupos, insistem em agirem como gafanhotos, pouco plantam, pouco colhem... e muito arrancam.
Conveniência é assim: as pessoas que afirmam que a bandeira do Brasil não será vermelha são as mesmas que fazem da letra do hino nacional uma grande galhofa.
Senhor além de orar, o que posso mais fazer para trazer às pessoas um pouco de conforto em momentos de dor ?
A uma diferença significativa entre “ser” e “estar,” posto que ser, é um estado permanente e estar, é uma condição provisória; Os Ministros do STF são hoje os maiores exemplo disso, embora eu acredite que não “sejam”, eles “estão” acovardados por forças ocultas talvez e caso não reflitam a luz da imparcialidade jurídica... “Serão” lembrados pela história como se sempre tivessem “sido”.
A Anatel deve ter como princípio único a função de agir como guardiã da telecomunicação, e não como governanta das operadoras como tem sido.
Na época em que a justiça era cega, primeiro acontecia um crime para depois à ele atribuírem um criminoso, hoje que ela passou a enxergar, primeiro conseguem um criminoso, para depois à ele atribuírem um crime. O fato é que hoje, as bananas não servem mais os macacos... deles elas se servem.
O grosso do problema não está na política, mas na superficialidade do caráter das pessoas que por conta dela, desequilibram-se e se ofendem simultaneamente
Nasci na primavera.
Dormi no outono.
Sorri no verão.
Chorei no inverno.
Mas a primavera outra vez,me trouxe a alegria como cada estação.
Meu pai me mostrou algo novo de se sonhar,porém eu não queria acreditar. Cai e me machuquei,foi assim que descobri que a vida nem sempre é o sorrir para o novo amanhã.
Meu nome é Benjamim,sou sonhador,sou escritor e aprendiz do criador. Não consigo sentir maldade em meu coração,pois sou pleno e forte,sou conhecedor de letras. Sou menino criado no mato;entretanto sei o que faço,agora venho me despedir de você,deixando os meus passos.
Pseudoautor: Benjamim Gael
Autor: Almeida Jefferson
É certo que o errado é certo... não valorizarás os lucros de seus acertos, sem compreender o prejuízo de teus equívocos .
Tudo há de ficar bem, tropeços não são fenômenos, dores não são castigos, e a vida não é um tédio, em saúde, contemple, enfermo, reflita; Resista ao ódio e não haverá guerra, entregue-se a paz para residir no amor que é onde está Deus, pois... a felicidade não é um meio, mas um fim, logo, com fé, tudo há de ficar bem.
As vezes o amor aparenta ser controverso, e não por conta dele, mas pelos amantes que em momentos de vaidade, empenham-se em não mantê-lo nu.
Se algum momento se achar um fracassado não se abale apenas se esforce, lute, batalhe e conquiste, pois os maiores lutadores já tiveram suas perdas.
Nunca desista dos seus sonhos, pois sempre além de você tem alguém que acredita na realizações deles.
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