A Procura do Homem Perfeito
O homem pode até errar
Mas se não tiver consciência dos seus erros
Nunca poderar aprender e conseguir melhorar!
Soneto de Natal
Um homem, – era aquela noite amiga,
Noite cristã, berço do Nazareno, –
Ao relembrar os dias de pequeno,
E a viva dança, e a lépida cantiga,
Quis transportar ao verso doce e ameno
As sensações da sua idade antiga,
Naquela mesma velha noite amiga,
Noite cristã, berço do Nazareno.
Escolheu o soneto... A folha branca
Pede-lhe a inspiração; mas, frouxa e manca.
A pena não acode ao gesto seu.
E, em vão lutando contra o metro adverso,
Só lhe saiu este pequeno verso:
“Mudaria o Natal ou mudei eu?”
O homem feliz é aquele que pode imitar o caramujo. O caramujo traz às costas a própria casa, não tem apólices, não tem dores de cabeça; e, quando viaja, vai dizendo alegremente: "omnia mecum porto!"
O homem mais sério pode fazer as perguntas mais surpreendentes.
Nenhum homem presta?
Falou a frustrada que somente se relaciona com vagabundo, depois vem na internet falar que nenhum homem presta.
Mesma coisa os homens que se envolvem com mulheres que não valem nada, depois fala que mulher é tudo igual.
Ninguém tem culpa da suas péssimas escolhas.
O individualismo considera o homem – todo homem – como uma entidade independente e soberana que possui um direito inalienável à sua própria vida, um direito derivado de sua natureza como ser racional. O individualismo sustenta que uma sociedade civilizada, ou qualquer forma de associação, cooperação ou coexistência pacífica entre os homens, só pode ser alcançada com base no reconhecimento dos direitos individuais e que um grupo, como tal, não tem direitos além do direitos individuais de seus membros.
Sempre considere todo homem como um fim em si mesmo, e nunca o use meramente como um meio para seus fins.
As batalhas da vida não são sempre vencidas pelo homem mais forte ou mais veloz,
Mas, cedo ou tarde, o homem que vence é o homem que pensa que pode vencer!
A pessoa é masculina e feminina, não é só homem ou só mulher. De tua alma não sabes dizer de que gênero ela é. Mas se prestares bem atenção, verás que o homem mais masculino tem alma feminina, e que a mulher mais feminina tem alma masculina. Quanto mais homem és, tanto mais afastado está de ti o que a mulher realmente é, pois o feminino em ti mesmo te é estranho e desprezível.
O alto preço de viver longe de casa
Voar: a eterna inveja e frustração que o homem carrega no peito a cada vez que vê um pássaro no céu. Aprendemos a fazer um milhão de coisas, mas voar… Voar a vida não deixou. Talvez por saber que nós, humanos, aprendemos a pertencer demais aos lugares e às pessoas. E que, neste caso, poder voar nos causaria crises difíceis de suportar, entre a tentação de ir e a necessidade de ficar.
Muito bem. Aí o homem foi lá e criou a roda. A Kombi. O patinete. A Harley. O Boeing 737. E a gente descobriu que, mesmo sem asas, poderia voar. Mas a grande complicação foi quando a gente percebeu que poderia ir sem data para voltar.
E assim começaram a surgir os corajosos que deixaram suas cidades de fome e miséria para tentar alimentar a família nas capitais, cheias de oportunidades e monstros. Os corajosos que deixaram o aconchego do lar para estudar e sonhar com o futuro incrível e hipotético que os espera. Os corajosos que deixaram cidades amadas para viver oportunidades que não aparecem duas vezes. Os corajosos que deixaram, enfim, a vida que tinham nas mãos, para voar para vidas que decidiram encarar de peito aberto.
A vida de quem inventa de voar é paradoxal, todo dia. É o peito eternamente divido. É chorar porque queria estar lá, sem deixar de querer estar aqui. É ver o céu e o inferno na partida, o pesadelo e o sonho na permanência. É se orgulhar da escolha que te ofereceu mil tesouros e se odiar pela mesma escolha que te subtraiu outras mil pedras preciosas.
E começamos a viver um roteiro clássico: deitar na cama, pensar no antigo-eterno lar, nos quilômetros de distância, pensar nas pessoas amadas, no que eles estão fazendo sem você, nos risos que você não riu, nos perrengues que você não estava lá para ajudar. É tentar, sem sucesso, conter um chorinho de canto e suspirar sabendo que é o único responsável pela própria escolha. No dia seguinte, ao acordar, já está tudo bem, a vida escolhida volta a fazer sentido. Mas você sabe que outras noites dessa virão.
Mas será que a gente aprende? A ficar doente sem colo, a sentir o cheiro da comida com os olhos, a transformar apartamentos vazios na nossa casa, transformar colegas em amigos, dores em resistência, saudades cortantes em faltas corriqueiras?
Será que a gente aprende? A ser filho de longe, a amar via Skype, a ver crianças crescerem por vídeos, a fingir que a mesa do bar pode ser substituída pelo grupo do whatsapp, a ser amigo através de caracteres e não de abraços, a rir alto com HAHAHAHA, a engolir o choro e tocar em frente?
Será que a vida será sempre esta sina, em qualquer dos lados em que a gente esteja? Será que estaremos aqui nos perguntando se deveríamos estar lá e vice versa? Será teste, será opção, será coragem ou será carma?
Será que um dia saberemos, afinal, se estamos no lugar certo? Será que há, enfim, algum lugar certo para viver essa vida que é um turbilhão de incertezas que a gente insiste em fingir que acredita controlar?
Eu sei que não é fácil. E que admiro quem encarou e encara tudo isso, todo dia.
Quem deixou Vitória da Conquista, São José do Rio Preto, Floripa, Juiz de Fora, Recife, Sorocaba, Cuiabá ou Paris para construir uma vida em São Paulo. Quem deixou São Paulo pra ir para o Rio, para Brasília, Dublin, Nova York, Aix-en-provence, Brisbane, Lisboa. Quem deixou a Bolívia, a Colômbia ou o Haiti para tentar viver no Brasil. Quem trocou Portugal pela Itália, a Itália pela França, a França pelos Emirados. Quem deixou o Senegal ou o Marrocos para tentar ser feliz na França. Quem deixou Angola, Moçambique ou Cabo Verde para viver em Portugal. Para quem tenta, para quem peita, para quem vai.
O preço é alto. A gente se questiona, a gente se culpa, a gente se angustia. Mas o destino, a vida e o peito às vezes pedem que a gente embarque. Alguns não vão. Mas nós, que fomos, viemos e iremos, não estamos livres do medo e de tantas fraquezas. Mas estamos para sempre livres do medo de nunca termos tentado. Keep walking.
Eis que verbo se fez homem e habitou no meio de nós. Estando em nosso meio, nos ensinou o que é o amor e mostrou à ser luz.
O homem contemporâneo é o assassino de suas próprias vivências, pois está tão ansioso pelo que virá, que não consegue, o presente, experienciar.
O homem de hoje, que se volta para o ideal coletivo, faz de seu coração um antro de criminosos.
Isto pode ser facilmente verificado pela análise de seu inconsciente, ainda que este não o perturbe. Se a “adaptação” ao seu ambiente é normal, nem mesmo a maior infâmia de seu grupo o perturbará, contanto que a maioria dos companheiros esteja convencida da alta moralidade de sua organização social.
O homem rende o máximo de sua capacidade quando adquire plena consciência de suas circunstâncias.
Querem saber com quem este homem se parece? Com quem tem a pretensão de amar duas coisas opostas. É igual àquele que quer caçar dois coelhos ao mesmo tempo: um foge e o outro escapa!
Meu amor, os últimos dois meses foram os melhores da minha vida. Obrigado por me tornar um homem tão feliz, por cuidar de mim com tanto carinho. Eu não consigo mais imaginar uma vida sem você do meu lado. Feliz 2 meses de namoro!
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A gratidão desbloqueou a minha abundância. Transformou meu menino em um homem, minha negação em aceitação, meu caos em ordem e minha confusão em claridade.
Transformou minha dor em saudade, meu deslumbre em humildade, minha loucura em juízo e meus medos e inseguranças em coragem.
Libertou meu espírito, desbloqueou meu amor, resgatou minha fé, salvou minha alma e escancarou minha essência.
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