A primeira vez que te Vi Amizade
Vi que você estava online e a minha vontade era de deixar o orgulho de lado e te mandar um ''Oi'', te perguntar como estavam as coisas. Mas lembrei que já fiz tantas vezes isso, e sempre que eu volto atrás, você segue. Sempre quando te procuro, você some. Sempre que falo com você, minhas mensagens ficam pra depois. Voltei pro meu lugar, respirei fundo e repeti em silêncio: ''dessa vez eu não vou falar''. Passaram horas, dias, semanas. Até que você aparece com um ''Oi'', fingindo estar interessado em minha vida quando na verdade só queria saber se eu estava bem sem você, porque enquanto eu estava mal você sequer se importou. Dessa vez, deixei o celular em cima da cama. Sem me interessar pelo barulho da notificação, deixei a tua mensagem ali: descendo, descendo, descendo. Enquanto eu sigo, em frente, pra frente, livre e sem você em mente.
Pois sob a escuridão tem uma luz tentando fortemente aparecer, e eu sei disso porque eu vi um pouco brilhando entre as emendas.
Eu vi um mundo brilhante. Não posso voltar a uma época em que não sabia que tal coisa existia.
(Kyouka Izumi)
Já vi amor sem atitudes, e atitudes sem amor.
O que define um sentimento não são ações, mas intenções.
No Brasil e no mundo, a estupidez anda triunfante
Quando vi a cabeça decepada do pobre americano, com seu bigode morto, tristemente olhando o nada, com a sombra do carrasco e seu alfanje por trás, pensei horrorizado:
A burrice, a estupidez mais crassa está tomando o poder no mundo. A crescente complexidade da vida social, a superpopulação, o fracasso de ideologias, o declínio da esperança, tudo leva os homens a uma infinita fome de burrice, seja pela religião fanatizada ou pelo desejo de um populismo autoritário.
Nos anos 60, parecia que o mundo ia descobrir um re-encantamento laico, com a glória da juventude, a alegria da democracia criativa, que a inteligência teria um lugar no poder, que a ciência e a arte iam nos trazer uma nova
beleza de viver. Em 68, não foram apenas as revoltas juvenis que morreram; começou a nascer uma vida congestionada, sem espaço para sutilezas de liberdade. Os anos 70 foram inaugurados com a frase de Lennon de que “o sonho acabara” e com a morte sintomática de Janis Joplin e Hendrix, com o fim dos Beatles e com a chegada dos caretas “embalos de sábado à noite”. Parece bobagem, mas eram sintomas. Uma falsa “liberdade” jorrou do mercado de massas e a volta da burrice foi triunfal.
O mercado e o poder começam a programar nosso desejo por simplismos e obviedades. Cresceu na sociedade uma sede da burrice, como mostra a declaração de muitos jovens austríacos que disseram há tempos: “Votamos no Haider (o neonazista) porque não agüentamos mais a monotonia da política”, o tédio do “bem”, do “correto”, do “democrático”!
Sente-se no ar também uma grande fome de chefes. Daqui a um tempo pode ser que ninguém queira ser livre. Ninguém quer a liberdade fraternal. O sucesso planetário dos evangélicos, as massas delirando com ídolos de rock mostram que em breve talvez ninguém agüentará a solidão da democracia, todos vão querer exércitos de slogans irracionais e o fundamentalismo da crueldade pratica, das “soluções finais”.
A grande sedução do simplismo (e do mal) é que ele é uno, com contornos concretos, visível. Mata-se um sujeito e ele cai, vira uma “coisa nossa”, apropriada como objeto total. Nada mais claro que um cadáver, decapitado no
Iraque ou na favela do Rio. Por outro lado, a democracia, pressupõe tolerância, autocontrole da parte maldita animal, implica em renuncias, implica numa angustiosa contemplação da diferença, em meio a uma paz hoje sinistra, num tédio de catástrofes sem sangue. A estupidez, não: ela é clara, excitante, eficiente. Há a restauração alegre da parvoíce, da imbecilidade, sempre com a sombra da “direita” ou da “esquerda” por trás. Lá fora, Forrest Gump, o herói-babaca, foi o precursor; Bush é seu efeito.
Ele se orgulha de sua burrice. Outro dia, em Yale, ele disse: “Eu sou a prova de que os maus estudantes podem ser presidentes dos EUA”. É a vitória da testa curta, o triunfo das toupeiras. Inteligência é chato; traz angustia, com seus labirintos. Inteligência nos desampara; burrice consola, explica. O bom asno é bem-vindo, enquanto o inteligente é olhado de esguelha. Na burrice, não há duvidas. A burrice não tem fraturas. A burrice alivia - o erro é sempre do outro. A burrice dá mais ibope, é mais fácil de entender. A burrice até dá mais dinheiro; é mais “comercial”. A burrice ativa parece até uma forma perversa de “liberdade”. A burrice é a ignorância ativa, a burrice é a ignorância com fome de sentido. O problema é que a burrice no poder chama-se “fascismo”.
No Brasil, contaminado pelo ar-do-tempo, a burrice e a fome de simplismo dominam a política, a cultura e a vida social. Vivemos em suspense, pois o pensamento petista é ambivalente e, apesar da base pragmática de Lula no
ABC, contém em seu corpo a idéia de “confronto”, de “luta de classes”, contém nas cabeças a idéia de “tomada” de poder, de “revolução”, como tumores inoperáveis. Apesar do governo tentar aprofundar a herança de FHC,
com a reforma do Estado e o respeito à democracia, qualquer marola faz aparecer o maniqueísmo subjacente. Lula é mesmo uma contradição encarnada: operário e presidente, excluído e incluído, ex-revolucionario e reformista,
o que faz esse governo pensar e trabalhar com conceitos deterministas que caducaram. Por outro lado, ninguém tem certeza de nada, fica tudo numa zona cinzenta de “achismos” e profecias emocionais. Rola no governo um micro bolchevismo e uma mal-ajambrada pratica da democracia e das alianças que nos leva uma paralisia que pode ser chamada de burrice. Essa ambivalência provoca a falta de coragem para tentar, para imaginar, para errar. A mula empaca entre duas estradas. A burrice ideológica atrapalha a vida nacional, retardando processos, escolhendo caminhos tortos. Está na raiz de nosso populismo caipira de “esquerda”. Muita gente acha que a burrice é a moradia da verdade, como se houvesse algo de “sagrado” na ignorância dos pobres, uma sabedoria que pode desmascarar a mentira “inteligente” do mundo. “Só os pobres de espírito verão Deus”, reza nossa tradição. Nesta festa caipira que rola no poder petista, há uma grande fome de regressismo, de voltar para a “taba”, para ou o casebre com farinha, paçoca e violinha. Muitos acham que, do simplismo, da santa ignorância viria a solidariedade, a paz, que deteria a marcha do mercado voraz, da violência do poder. É a utopia de cabeça para baixo, o culto populista da marcha-a-ré.
Outro dia, vi na TV um daqueles “bispos” de Jesus de terno-e-gravata clamando para uma multidão de fieis: “Não tenham pensamentos livres; o Diabo é que os inventa!”.
Qualquer programa de uma nova esquerda, de uma terceira via, tem de passar pela aceitação da democracia. Dividido, esquizofrênico, como disse Dirceu - seu lado maníaco - o PT que hoje está no Executivo nos mostra como a luta de classes atua até na microfísica de uma organização política, como um bando de pequenos burgueses pode atrapalhar seus próprios objetivos. Nunca a burrice fez tanto sucesso.
De um lado o amor. Do outro a paixão. No meio a indecisão. Na cabeça a confusão.
Paixão que vira amor, amor que vira passado, passado que foi presente, presente que virou passado. Sem saber sair dessa, permaneço aqui, sem saber sair também. Não tenho conclusão, porque a conclusão ainda não foi concluída. E esse tempo que não passa, não passa porque o fiz parar, mas ele corre tão depressa e eu ando muito devagar. A vida que imita a arte, a arte que imita a vida. O céu azul, tão azul quanto o mar, o mar tão infinito, tão infinito quanto o céu. Você prefere o mar ou prefere o céu? Eu prefiro os dois. Eu prefiro amor e paixão!
Você se virou
Eu vi teu sorriso
E me apaixonei
Você me conquistou
Mas o amor me iludiu
Quando as coisas ficaram difíceis
Você se virou novamente
Deu as costas e fugiu
Levou minha razão
Fudeu com tudo
Acabou com minha ilusão
Destruiu a minha mente
E quebrou meu coração
AMANHÃ, APAIXONA-SE
Amanha, apaixone-se.Porque o dia seguinte é o dia mais importante da sua vidaÉ no dia seguinte, que sabemos se o dia e ontem valeu a pena;É no dia seguinte que acordamos para a realidade ou dormimos no sonhoA vida da gente começa no dia seguinte
E só existe uma maneira de viver: ApaixonadoPor isso dance, dance como se ninguém estivesse vendo você;Trabalhe como se não precisasse do dinheiroCorra como se não houvesse a chegadaAme como se nunca tivesse sido magoado antesAcredite como se não houvesse frustraçãoGrite como se ninguém estivesse ouvindoBeije como se fosse eterno
Sorria como se não existissem lagrimasAbrace como se fossem todos amigosDurma como se não houvesse amanhaCrie como se não existisse criticaVá como se não precisasse voltarAcorde como se nunca mais você fosse dormir de novoFaça a próxima viagem como se fosse a ultimaVista-se como se não conhecesse espelhosProponha como se não existisse as recusas
Brinque como se não tivesse crescidoLevante como se não tivesse caídoCase como se não houvesse outraMergulhe como se não houvesse medoOuça como se não existisse o certo ou o erradoFale como se não existisse o certo ou o erradoAprecie como se fosse eternoViva como se não houvesse fim
Prefira ser em vez de terSentir em vez de fingirAndar em vez de pararVer em vez de esconderAbrir em vez de fecharApaixonar-se é um exercício de jardinagem, arranque o que faz mal;Prepare o terreno, semeie, seja paciente, espere;Regue e cuide, terá um jardim;
Mas esteja preparado porque haverá pragas e seca ou excesso de chuvasSe desistir não terá um jardim, terá um descampado;A paixão não se vê, não se guarda, não se prende;Não se controla, não se compra, não se vende, não se fabrica;A paixão é a diferença entre o sucesso e o fracassoEntre a duvida e a certezaEntre aqueles que gostam o que fazem daqueles que fazem o que gostam
Apaixonados não esperam, agem;A paixão é o que faz coisas iguais serem diferentesLembre-se que a arca de Noé foi construída por apaixonadosQue nada conheciam de navegação e embarcaçãoE o Titanic foi feito por engenheiros profissionais, fabulosos;Que queriam mostrar seu poderAmanha, quando acordar, pense se hoje valeu a pena;E apaixone-se Porque em 24 horas você vai entrar no dia mais importante da sua vida:O dia seguinte...
Eu me deitei para dormi, e quando acordei vi que o sono foi muito bom, imediatamente me lembrei de você, é por que você me faz se sentir muito bem... Nem fui criado junto com você, mas parece que ti conheço desde pequeno, peço que não lê em vão, e nem lê por lê achando que são simples frases, o que eu escrevo é com pura siceridade... Caso você não perceba que eu tenho um propósito contigo, é de ti fazer se sentir bem, por que eu gosto de ver você bem, você estando mal, me sinto mal também... Não somos amigos por acaso, desde de pequeno minha mãe me falava de uma benção que iria receber, agora eu sei qual é a benção... Você deve ter muitos amigos, deve ter o melhor amigo ou que mais gosta, isso não me importa por que você é livre de gostar de quem quiser, também não sei o que você acha ou pensa de mim, o mais importante é saber que você é meu amigo, e que foi muito bom pra mim existir você... Não fique pensando que sou criativo... Por que é você é quem me faz ser criativo.
Chegamos a estranhas conclusões neste mundo: dizemos que vivemos em sociedade mas ao mesmo tempo vivemos vidas solitárias.
No vazio da saudade, lamento a solidão.
O que foi alegria, hoje é tristeza.
O que fez sorrir, virou pranto.
Só Deus pode restituir um coração ferido.
Somente Ele traz à vida, tudo que um dia foi morte.
No momento que ela decidiu a música final do relacionamento, nada a fez voltar atrás. Afinal, a vida dela sempre por trilhada por músicas, agora não seria diferente.
Nosso Satélite:
Nasci, minha mãe sorriu.
Nasci. Minha mãe já viu a Lua.
Nasci, cresci, vi a Lua.
Meu filho olhará para o céu, e ela sempre será sua;
Sua amante.
A mesma lua que vi
Neil Alden pisou;
Van Goth eternizou;
Isaac entendeu;
Galileu desromantizou.
Lua, sua beleza composta de imperfeições;
Seu brilho, forjado;
Você não chorou pela morte dos lagartos.
Ao lado da Terra está, iluminando em quentes e frias eras.
Lua, você colidiu nessas terras e delas nunca mais se separou;
É, portanto, casada com a Terra, mas está rodeada de estrelas.
Sou teu oceano esta noite;
Intensifica minha maré;
Abre meu coração e deixa eu também te amar.
Lua, a mãe dos poetas;
Você é a perfeita romântica;
É uma viagem no tempo.
Quando eu decido esquecê-lo. Apagar qualquer sentimento que exista dentro de mim. Para viver uma vida nova, um romance novo, uma nova história. Dar uma nova chance para mim.
Ele me liga.
Com aquela voz irritante, calma, linda, que eu finjo ser insignificante. Mas que eu lembraria até mesmo daqui uns 300 anos. E me pede para esperar. Eu imediatamente esqueço tudo que havia planejado. E volto a amá-lo, como se fosse o único homem do mundo, e de fato para mim é.
Desligo o telefone e volto a ser a louca, a burra, a imatura e mais que isso... A apaixonada.
Eu vi. Você, veja... Eu já vi, parei de ver. Voltei a ver, e acho que o Neymar e o Ganso têm essa capacidade de fazer a gente olhar
Não sei se viro menina, se viro mãe, se viro todas. Se viro artista, se viro vento ou viajante. Viro santa ou viro doida. Quem sabe viro onça. Viro a mesa, viro o jogo, viro a página, viro a vida do avesso e viro outras. Sim, eu me viro.
Foi um ano difícil.
Foi um ano que conheci e perdi as melhores pessoas. Foi um ano que vi pessoas indo embora das quais achei que iam permanecer para sempre e eu tive que aprender a lidar com cada uma dessas partidas. Foi um ano que decepcionei pessoas que gostam de mim e também fui decepcionado por pessoas que eu gosto, normal. Foi um ano de muitas vitórias, mas também foi um ano de muitas derrotas. Me vi no chão várias vezes, mas não permaneci lá nenhuma vez! Foi um ano de muitas, mais muitas frustrações mas também foi um ano que realizei sonhos, bati metas e cumpri com quase todas as minhas obrigações. Foi um ano que deixei de acreditar na evolução do meu país, mas passei a acreditar muito mais na minha evolução e desde então me tornei uma pessoa melhor. Foi um ano que chorei muitas dores que não eram minhas - esse é o papel de um bom amigo e de um bom companheiro - foi um ano que ouvi desabafos de milhares de pessoas que eu nem conhecia e deixei um pouco de mim em cada uma delas. Foi um ano cansativo, de muito trabalho e pouco descanso. Foi um ano que pra mim não teve carnaval e nem férias, mas teve muito progresso e muita recompensa. Foi um ano que alcancei objetivos dos quais eu pensava que não poderia alcançar, mas também foi um ano que falhei e perdi oportunidades das quais eu não poderia ter perdido. Foi um ano que percebi que desistir nem sempre é um gesto de fraqueza e que ser forte, às vezes, é só o que nos resta. Foi um ano que me senti perdido diversas vezes e tive que pedir ajuda, mas também foi um ano que ajudei muita gente, até quem não merecia e até quem eu nem conhecia. Foi um ano que aprendi que temos que seguir em frente mesmo quando a vontade é de voltar atrás. Foi um ano que em partes foi muito bom e em outras foi péssimo. Enfim... este ano eu termino dizendo "adeus" para algumas pessoas e para algumas histórias. Mas também é um ano que eu termino dizendo "seja bem vindo" para algumas pessoas e "volte sempre" para outras. É, foi um ano difícil, mas foi um dos melhores anos, porém, um dos piores também. Mas o importante é que o ano está terminando e eu continuo de pé e de cabeça erguida.
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