A primeira vez que te Vi Amizade

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Uma vez vi um homem de rua, eu resolvi dar 10 reais a el⁠e. Ele não me pediu, mas eu resolvi dar assim mesmo, falei para ele que eu não tinha preconceito com ele, E lamentei a situação em que vivia. O mesmo ficou sem entender nada, e retrucou dizendo que não precisava da esmola. Eu insisti, disse pode ficar, é seu, faça o que melhor lhe parecer. Ele ficou em contrito, se aceitava ou não. Quando aceitou, perguntou:
- Isso não é casinha não né?
Eu respondi :
Reflita, ele seguiu o seu caminho, E eu o meu.

Inserida por r99

⁠Aquela vez em que morri

⁠Hoje reparei que perdi
Perdi meu eu e não percebi
Perdi a chama de vida
que alimentava meus devaneios
Entre uma palavra e outra
De uma hora para outra
Emudeci
Revivendo [ou imaginando] meus anseios

E muda, estive dia após dia
Água gotejou na pia
Mato cresceu no passeio
Criançada se ria
Noite era tarde
Madrugada era dia
Cama-sela
Quarto-cativeiro

E tudo sempre se repetia
Inércia cheia de agonia
De quem não descansa
De quem não se entende
Talvez eu me amasse
Mas de repente
Um dia vim
E meu eu não veio

Uma hora eu iria me reaver
E que beleza é perceber
Que naquela vez eu morri
Que chorei, que sofri
Mas sou capaz de renascer
E escrever sobre o que aprendi
Aquela vez em que morri
Tornou verdade o meu viver

Vi homens imitando homens,
que não nos oferecem nenhuma luz.
Em vez de imitar homens feito eu,
resolvi imitar o Homem JESUS.

Inserida por DanielChrystianno

Do geito que as coisas estão já vi que se alguém estiver a ser perceguido por marginais, em vez de procurar ajuda ou uma de livrar - se deles, estará mais preocupado em actualizar o seu estado do facebook... do tipo "estou a ser perceguido por marginais agora mesmo, quem também ja foi uma vez põe like"

WTF!

Inserida por hermoislove

Talvez na última vez que te vi, eu deveria ter abraçado mais ou quem sabe beijando mais.🙂‍↕️

Inserida por angelo_moises

⁠Certa vez, vi uma mulher sentada sobre um trono feito de espelhos estilhaçados. Ela vestia branco, mas suas mãos estavam manchadas de tinta dourada, e sua boca proclamava nomes que não eram o dela. Ela se dizia noiva, mas já havia se deitado com reis demais, cada um deixando nela uma semente, e de cada semente, nascia um novo nome, um novo credo, um novo dogma, todos clamando por serem filhos legítimos de um mesmo Pai. Mas quanto mais filhos ela gerava,mais distante parecia daquele que lhe prometera o altar. Alguns desses filhos ergueram templos de ouro, outros, púlpitos de ódio. Uns gritavam "graça", outros sussurravam "poder", e muitos aprenderam a vender milagres como se fossem especiarias. Os mandamentos foram escritos em rolos de marketing. As virtudes cardeais tornaram-se decorações de vitral. A caridade tornou-se performance. A temperança, um texto esquecido. A prudência, uma ameaça. A justiça… silenciada. E o Pai? O Pai foi reduzido a slogan. Um nome jogado em guerras políticas, um refém de interpretações convenientes, um pretexto para se construir impérios sobre a fragilidade do rebanho. Quem era a mulher que dizia gerar o sagrado, mas paria o profano? Quem multiplicava em nome do Uno, mas diluía sua essência a cada parto? Quem prostituiu as virtudes e quebrou os mandamentos sem sequer corar?

Inserida por sula_borba

⁠Não sei quando foi a última vez, que vi o brilho dos meus olhos, sem ser o brilho das lágrimas...

Inserida por suzy_benedetta

⁠Hoje eu te vi fisicamente pela última vez, embora eu tenha certeza que em meus sonhos te verei muitas e muitas vezes mais, até o dia em que eu morrer, e aí eu estarei feliz porque finalmente poderei te encontrar novamente.
Mas hoje eu tive a última chance, de me despedir, mesmo que a senhora não pudesse me abraçar e me dizer um "te amo neguinha da vovó".
Seu rosto estava sem vida, seu corpo mais inchado do que da última vez que te vi, e frio, frio de uma forma que me fez ficar desesperada, e na minha cabeça eu só conseguia repetir "ela não vai mais abrir os olhos, ela não vai mais abrir os olhos, ela não vai mais abrir os olhos...", mas ainda assim algo no meu peito continuava aceso, eu sabia que mesmo não estando aqui a senhora sempre estaria comigo, mas meu peito doía, e eu me derramei em lágrimas ao segurar sua mão, pois me lembrei... me lembrei de que,nunca, nunca mais eu poderia ver seu sorriso, nunca mais eu poderia ouvir as suas broncas, nunca mais eu faria um chá pra senhora, e depois tomá-lo com biscoitos conversando sobre coisas aleatórias enquanto a senhora me repreendia por comer demais, eu nunca mais ouviria a sua risada, que, confesso, era uma das minhas preferidas, nunca mais ouviria as "patadas" que a senhora dava do nada às vezes mas que sempre me faziam rir, eu me lembrei que eu nunca mais poderia te abraçar, mesmo que fraquinho por conta da sua fragilidade, nunca mais poderia falar das minhas namoradinhas com a senhora, e ouvir a senhora perguntando "você tem certeza mesmo que é isso que você quer?" e depois dizendo "ah, neguinha o que importa é que você tá feliz", eu nunca mais vou poder ouvir a senhora dizendo que ama meu pai e que crê firmemente que um dia ele vai voltar pra casa, e ouvir a sua opinião sobre o mundo e tudo o que está ouvindo nele, ah Tia... Enquanto eu chorava, eu olhei pro céu, e lembrei também que a senhora gostava de me ver sorrindo, então eu falei bem baixinho "vai ficar tudo bem, tia, eu vou ficar bem". E eu vou ficar bem, eu vou! Porque agora a senhora tá bem, então não tenho motivos pra me preocupar e nem pra ficar triste, pois sei que agora a senhora está ao lado de Jesus, adorando a Ele, como a senhora sempre sonhou. É só que dói, sabe? Dói saber que nunca mais vou te ver.
E sabe o que me deixou mais triste? Foi ver as pessoas falando da senhora no passado, como se, ao morrer, a senhora tivesse deixado de estar aqui conoso. Eu sei que não deixou... Eu sei que a senhora não "me amava", a senhora me AMA, porque agora a senhora está aí no céu, mas isso não anula a sua presença, porque o seu cantinho no meu coração está guardado, e sei que a senhora estará do meu lado não importa aonde eu estiver. Tia... obrigada, obrigada por tudo o que a senhora fez por mim, obrigada por ter me proporcionado alguns dos meus melhores momentos, eu nunca vou esquecer do quanto a senhora é especial pra mim. E me perdoa, tabom? Me perdoa por ter te preocupado e te feito chorar algumas vezes... não era a minha intenção. Me perdoa por aquele bolo, o bolo de prestígio que eu te disse que faríamos juntas, mas não deu tempo... me perdoa por aquele café que eu não consegui fazer antes que a senhora fosse, porque naquele dia me disseram que a senhora viu a minha mãe tomando o café que eu fiz e disse que "estava louca pra tomar o café da neguinha ". Prometo que se no Céu tiver tudinho, eu vou fazer um café bem gostoso pra senhora tomar quando eu for morar aí também, okay?
E só queria dizer que eu tenho muito orgulho da senhora, tia, por ter aguentado tudo o que a senhora viveu aqui embaixo, talvez eu não saiba nem metade de tudo o que a senhora passou, mas somente o que eu acompanhei eu posso dizer que já foi muita coisa, e a senhora sempre enfrentou tudo com garra e determinação, sempre forte, sempre esperançosa, sempre crendo no seu milagre, e eu fico feliz de saber que agora a senhora está bem mais feliz do que estava aqui, pois está com Deus e isso sempre foi tudo o que a senhora quis.
Eu te amo, tá? Cuida de mim daí do céu.

21/12/2020

Inserida por Ahotimista

⁠Outro dia

Uma gota d'água
Foi a última vez que te vi
Amor já não existe
Nem carinho Sobrou
Você me machucou
E tornou-se um estranho
A ferida cicatrizou
E o vento me acariciou
Com sua brisa suave
Encontrei a minha paz
Uma liberdade única
E a alma leve ficou
Com asas para voar
E os dias são primaveras
Na sintonia dos pássaros
E a harmonia do bem viver
@zeni.poeta

Inserida por zeni_maria

"⁠Uma vez vi uma reflexão que todos os países que passaram pela ditadura militar lavaram “a roupa suja”, conversaram com o passado: nos negamos, inclusive nosso presidente que quer negar a história a bel-prazer."

Inserida por JorgeGuerraPires

Uma vez eu vi uma frase(porque a vida é tão difícil?)
O que você precisa passar em um jogo?

Inserida por atena_rodrigues

⁠" Quando te vi com outro alguém, em vez de me acabar, me controlei os impulsos e respirei fundo,porque Deus sabe o que faz..."

Inserida por anna_macedo

Já vi esse filme! Eu acabo sorrindo no fim, confiante que uma vez mais vou dar a volta por cima.
Superação é meu exercício favorito!

Inserida por valdecir_val_neves

⁠Vi o amor hoje, dessa vez é real, eu juro! Não é mais uma falácia de um jovem perdido escritor, eu vi o amor, brevemente, mas eu vi. Ele passou do meu lado em uma sexta-feira, umas 14:20 da tarde mágico. Vi o amor de relance e fico pensando que se tivesse me distraído um pouco que seja, talvez eu o tivesse perdido, passaria sem que eu o tivesse visto.
Foi engraçado, porque eu nunca pensei que encontraria o amor voltando de uma ida rotineira ao supermercado, suando, sob o sol escaldante de uma sexta-feira. Se eu soubesse teria me arrumado, me preparado para encontrá-lo, como faço sempre que vou ao bar ou a uma festa, sempre imagino o que pode acontecer por lá, quem sabe o abor esbarre em mim por "acidente"? Preciso estar minimamente apresentável, vai que o amor não goste de mim. Enfim, preocupações vãs, todas elas. O amor não precisa de grandes apresentações, espetáculos, grandes estruturas, não é como nos filmes. Ele se revela silenciosamente, escondido na rotina dos dias, você mesmo já deve ter passado por ele e nem o notou, o quão triste o amor deve ter ficado?
Então, eu vi uma moça, com duas crianças, parecia aborrecida, mas antes que eu pudesse conjecturar qualquer coisa ao seu respeito, quantos anos tinha, qual faculdade fazia ou se fazia realmente uma faculdade, eu apenas abri um sorriso meio que involuntário ou não, movido por um espírito saudosista que a mim, pelo menos, não era estranho e percebi um certo constrangimento da parte dela, o constrangimento de ser notada, percebida, alguém viu você através do véu da rotina "como se comportar?"
E ela riu para mim, como reflexo de seu constrangimento, talvez? Mas não me importo, não me importaria nem se ela não tivesse rido. Não seria amor se eu esperasse algo em troca além do que se era sentido no momento em si.
Não trocamos número de telefone, endereço, redes sociais, apenas compartilhando um momento em que dois estranhos percebem a existência um do outro, sem nomes, sem máscaras ou preconceitos. Não tivemos tempo de cultivá-los, o amor apareceu de repente e se foi, como um grande e inexplicável fenômeno, e assim foi ela, foi embora, voltando para a sua vida e eu segui com a minha. Eu vi o amor hoje, fenômeno raro nesses dias, os homens pensam que são deuses. Hoje me sinto mais humano, entendi que fenômenos são feitos para serem vivenciados e admirados, nunca possuídos ou explicados.

Inserida por h4yllon

⁠Um dia depois já estou aqui
Ontem te vi pela última vez
E agora já tenho que continuar minha vida
Me pego lembrando e tento não chorar

Eu não sei quanto tempo vai ter que passar
Mas sei que eu vou te ver de novo um dia
Enquanto isso
Eu deixo em mim a saudade

Tuas brincadeiras e piadas
Tua rabugice
Teu carinho e amor
Tudo isso vai ficar na minha memória

Obrigado por ter escolhido ser da minha família
E nos veremos em breve Vô

Inserida por lucasbenites

⁠A última vez que vi mamãe, antes de falecer.
Foi de uma suavidade impressionante.
Não vi em seus olhos medo ou desespero.
Vi em seu olhar tranquilidade,
era como se eu contemplasse
um anoitecer calmo e tranquilo.
O tempo não me permite chamar aquele
momento tão singular e significativo de último.
Último é coisa finita, que se acaba.
Não posso chamar de último um momento que ficou
para sempre guardado em meu coração.
Não posso chamar de último
um momento que é eterno.

Inserida por svs

⁠Simplesmente me apaixonei
Pelos momentos outra vez
Em que eu vi o que é lei
Pra mim é tudo que eu sei

Percebi que a vida
Aos poucos me trouxe essa rima
Entendendo tudo que eu dizia
Que as pessoas em suas vidas
Nuncam entenderão esse dia
No simples fato do eu dizia

Meu amor por mim mesmo
Me trouxe ao adereço
De dizer tudo que eu penso
Se eu sei o que mereço
Não quero migalhas a mim agradeço

Sei que cada dia nessa vida
Tudo que eu fazia ou dizia
Só restaram a simples melodias
De tudo que eu faria
Nesse mundo eu sentia

Sempre agradeço no que penso
Do meu caminho nunca esqueço
Por essa vida eu apareço
Em grande estilo eu mereço

Ao entender desse apetrecho
De tudo aquilo que eu mereço
Nessa vida traspareço
Aquilo que também planejo

Inserida por why_artwesley

⁠Eu nunca vi você perder. Nem uma vez. Então por que seria diferente?

Inserida por pensador

⁠Não há um dia, desde que te vi pela última vez,
em que você não esteja nos meus pensamentos.

Eu queria que criasse raízes perto de mim,
mas você foi só uma folha
que o vento levou para longe.
E eu, perdido, nunca mais te encontrei.

As noites são tristes sem você,
a saudade aperta, sufoca,
e eu brigo com meus pensamentos
para não te deixar tomar conta de mim.

Você nem pensa em mim,
mas para mim,
você é a pessoa mais importante que existe.

Meu coração dói.
Você está longe e não quer me ver.
Eu estou aqui, tentando encontrar sentido,
preso nesse amor impossível.

Jabu, eu te amo—é loucura, eu sei,
mas não consigo enterrar o que sinto por você.

Inserida por rafael_goncalves_5

A Dança das Cadeiras
Certa vez, sentei em um restaurante e vi que um ex-patrão estava lá, conversando com um fornecedor que eu conhecia há uns dez anos. Eu estava com uma mochila nas costas, pois tinha acabado de chegar de viagem. Tirei a mochila, sentei, comi e, em seguida, levantei para ir embora. Por educação, ao passar pela mesa dos dois "homens em posição de poder", parei para cumprimentá-los. Ao ler as expressões deles, fiquei um pouco intrigada e logo fui submetida ao que poderia chamar de interrogatório: “E seu curso, acaba quando? O que vai fazer depois disso? Como é a área comercial? Isso dá algum dinheiro?” e assim por diante. Consegui responder sucintamente às questões enquanto ainda observava as expressões. Apesar de lembrar claramente do fornecedor e do seu nome, e sabendo que ele também se lembrava de mim, já que nos víamos com certa frequência, percebi uma hostilidade velada, e algo como uma surpresa (sou alguém que ele não conhece mais?). Desses que vulgo julga a sociedade, ocupam posições de "poder", havia um amargor quase palpável por estarem no mesmo ambiente que uma ex-funcionária, agora autônoma e graduada. Após perceber os tons ofensivos e os olhares capciosos, meu ex-patrão comenta: “É a dança das cadeiras.” Levanto, sorrio hostilizando o comentário e vou embora.

Inserida por HiastLiz