A Maturidade me Permite
Não perde oportunidade
De me entorpecer com esse seu jeito covarde
Me faz crer que só vou perceber tarde
Que mais uma vez eu tô preso nessa maldade
Eu sou o cavaleiro da árvore
Eu sou o poeta da campina árida
Eu sou o suspiro em um lugar vazio
Eu sou a fome: quem mais eu sacrificarei em si mesmo?
Eu sou o convidado que você não espera
Eu sou a canção para acordar os mortos
Eu sou a maré que afoga sua mente
Eu sou o trapaceiro: quem mais te traz aflição e riqueza ao mesmo tempo?
Eu sou a lança que ruge para o sangue
Eu sou o lobo vermelho e implacável
Eu sou a tempestade que agita distante
Eu sou o adivinho: quem mais ajusta a cabeça fresca sem vida com fumaça?
Eu sou o conselho que traz a fama
Eu sou a espada que bebe sua vida
Eu sou o corvo em um cadáver
Eu sou a forca: quem mas te traz à morte enquanto te seguro?
Eu sou a chama em cada coração
Eu sou o grito em cada garganta
Eu sou o protetor para cada cabeça
Eu sou o túmulo de cada esperança
Mal a outra a pegava no colo, Aziza metia o dedo na boca e aninhava a cabeça no ombro de Mariam, que a embalava um tanto sem jeito, com um sorriso meio surpreendido, meio encantando nos lábios. Na verdade, nunca tinha sido tão querida. Nunca alguém lhe tinha declarado o seu amor de uma forma tão espontânea, tão sem reservas.
Aziza lhe dava vontade de chorar.
- Por que você entregou esse coraçãozinho a uma velha feia como eu? – murmurava ela junto à cabeça da menininha. – Hein? Será que não percebe que não sou ninguém? Sou uma dehati. O que acha que tenho pra lhe dar?
Mas Aziza balbuciava toda satisfeita, se aconchegando ainda mais naquele colo. E, quando isso acontecia, Mariam se desmanchava. Seus olhos se enchiam de lágrimas. Seu coração pulava de alegria. E ela ficava deslumbrada ao ver que, depois de tantos anos do mais absoluto desamparo, tinha encontrado, naquela criaturinha, a primeira ligação verdadeira numa vida em que todas as relações tinham sido falsas ou não tinham dado certo.
(Khaled Hosseini)
Na escuridão do profundo mar do céu...
Vi constelações de estrelas do mar, vi uma gigante pérola branca brilhar!!
Sinceramente eu não sei o que passa
A gente bem, você surta e faz graça
Às vezes parece que quer me ver mal
Isso quando não vem com sua ameaça
Escuta, minha vida está tão confusa agora, e eu não posso ser honesta com você. Há coisas que você não sabe e eu não posso mais ver você.
– Mamãe, o que fazer quando achamos que amamos alguém? Digo, quando se para de amar alguém ou ele para de nos amar?
– Bem, você chora um pouco. Depois, espera o sol aparecer. Ele sempre aparece.
Eu não sou, não pretendo e não quero ser Ovelha nenhuma... Gosto mesmo é de ser BODE!! Meu signo é Capricórnio!! Beijo da Bruxa!
Na maioria das vezes, suportamos muito mais do que é necessário. E, para tanto, precisamos endurecer nossos olhos e corações, pois só assim estaremos habilitados a suportar fardos.
A frustração é inimiga da sociedade, ela traz a depressão e a ansiedade.
Vivemos em um mundo sem reciprocidade, onde o ser humano é sem capacidade.
Capacidade de amar, sonhar, viver e ser feliz de verdade
Onde nos escondemos de nossa realidade.
Realidade perturbada e escrota, de nossa sociedade.
Onde não existe um pingo de humildade.
Onde um papel vale mais que sua capacidade.
Estamos a caminho de uma geração suicida e depressiva, onde nossos jovens não enxergam outro caminho na vida.
Onde a depressão infelizmente toma conta da nossa nação.
Em meio a equívocos e a desigualdade, buscamos a plena felicidade.
Assim com o voo da águia cruza o céu, chega até às alturas, assim deve ser a vossa fé, não limitar em coisas terrenas.
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