A Maturidade me Permite

O grande valor intrínseco do dinheiro – e nunca é demais repetir isso – é a capacidade que ele nos dá de termos controle sobre o nosso tempo.

Gastar dinheiro para mostrar às pessoas quanto dinheiro você tem é a forma mais rápida de ter menos dinheiro.

Use o dinheiro para ter controle sobre o seu tempo, porque não ter controle sobre seu tempo é um empecilho universal, e muito forte, para a felicidade. A capacidade de fazer o que quiser, quando quiser, com quem quiser, por quanto tempo quiser, paga o maior dividendo que existe em finanças.

Independência, para mim, não significa parar de trabalhar. Significa fazer apenas o trabalho de que se gosta, com pessoas de que se gosta, nas horas que se quer, pelo tempo que se quer.

Usar o dinheiro para comprar tempo e poder de escolha proporciona um estilo de vida com o qual pouquíssimos itens de luxo podem competir.

Tudo tem um preço, mas nem todo preço vem escrito em uma etiqueta.

Um plano só é útil se for capaz de sobreviver à realidade. E um futuro repleto de incógnitas é a realidade para todos.

⁠⁠O momento de maior solidão de uma pessoa é quando ela lembra dos seus segredos.

⁠As minhas filhas pegaram toda a beleza do pai. A mãe ainda conserva a dela.

⁠Assim como a fragilidade física do idoso restringe a possibilidade dele por em prática o seu aprendizado, a falta de conhecimento do jovem serve de freio à sua euforia.

⁠Uma língua afiada corta mais que uma espada.

⁠Os acontecimentos antigos que não foram registrados em livros, quando retratados, são eivados de vícios de toda sorte, como: geográfico, temporal e até autoria. Nem sempre por falta de comprovação, mas por interesses diversos: econômico, político, religioso...

A História não muda com o decurso do tempo,⁠ o que muda são as versões dadas pelos historiadores.

⁠A história narrada por um historiador não comprometido com a veracidade dos fatos, deixa de ser história e passa ser estória.

⁠A dívida bancária, comercial ou pessoal uma vez perdoada isenta o indivíduo dos seus débitos. A dívida espiritual não admite o perdão no sentido de isenção dos débitos e sim a oportunidade de quitação através das sucessivas reencarnações.

⁠A melhor definição do perdão de Deus é a reencarnação.

⁠Para o vitimista haverá sempre um porquê ou um culpado pelo seu fracasso.

⁠⁠Saber ouvir, não tirar conclusões precipitadas, respeitar as opiniões contrárias. Aceitar a deliberação do trabalho do grupo mesmo que teve o voto vencido, só é possível para quem tem os sentimentos alfabetizados.

⁠Uma grande renúncia sempre é composta por várias abnegações.

⁠Muitas vezes xingamos uma pessoa de ignorante sem atentar que todos nós somos ignorantes de alguma coisa.
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