A Igreja do Diabo
Não Importa o quanto de boa vontade bondade, empenho tenha para ajudar o próximo se ele mesmo é incapaz de se ajudar e cego em não ver que precisa, cético quanto sua ajuda e esforço.
Somente oque é Puro é capaz de limpar impurezas, assim como água limpa pura, por isso Cristo veio ao mundo de pecado com toda pureza mente corpo e do Espírito da quele que É, Só sua infinita pureza seria capaz de limpar todos pecados do mundo, nunca acredite o contrário disso! O inimigo quer te fazer descrente em Cristo Yeoshua Hammashia (filho de Yavé salvador)
Amém.
Meu Mal é ser inteligente e esperto de mais pois se fosse burro e cego não me decepcionaria tanto com as mulheres, e hoje estaria casado.
Não aceite que as pessoas te chame de louco só por que não tem a genialidade e capacidade de te compreender muito menos entender.
A casca, um dia racha, um dia quebra, um dia se apodrece. Mas a essência, permanece. Em constante fluxo, inabalado pelo tempo, e enaltece.
Andando em passos largos,
Sentindo a chuva despedaçar o mundo,
Consigo ouvir o que as trovoadas dizem.
Está chovendo aqui fora.
Está chovendo aqui dentro.
Meu mundo está em tempestade contrárias.
Aperto o agasalho contra meu peito.
Os meus cabelos molhados,
Já cobrem meu rosto.
E meus olhos, já chovem.
Esse céu branco e suas gotas.
Essa neblina e seus ventos gélidos.
Está frio.
Me sinto como um garoto,
Que se molha na chuva,
E se torna,
A própria,
Chuva.
Escrever uma poesia
Não acontece todo dia
Pode ser um estado de graça
Ou de melancolia.
Djanira do Carmo Lopes
Há flores por toda parte.
Na natureza e na arte.
Flores de todas as cores
Flores lindas coloridas
Se as flores enfeitam a morte
Muito mais enfeitam a vida!
Sim, sou seletivo e chato mesmo, pois o próprio Jesus disse: "...Não se deve dar pérolas aos porcos..." MT. 7.6
Então não posso perder meu precioso tempo com pessoas hipócritas, frias e insensíveis, saio de cena e busco novas oportunidades. Kkk
A maior grandeza de um ser humano, não está naquilo que se apresenta extremamente e sim naquilo que o deixa em paz quando se encontra só diante da sua consciência.
Djanira do Carmo Lopes
Grand Finale: Vida e morte em quatro quartos. (25 - 50 - 75)
No final do primeiro quarto, aos 25 anos, aproveitando ou não, deixamos para trás na vida, a verdadeira e real melhor idade. Após termos curtido uma feliz infância, sobrevivendo as turbulências da adolescência, galgamos a maioridade. Lançado nosso barco em alto mar, só nos restou navegar, pois já desperdiçamos nossas melhores oportunidades do nosso tempo, ou não, no primeiro quarto. O gato tem sete vidas, nós só temos quatro quartos. E no primeiro deixamos nossos brinquedos, nossa melhor bicicleta, nossa linda namorada, todas nossas maiores aventuras, nossas bolas de gude, todas aquelas alegres tardes no parque, nossas cafifas, nossas bolas, nossos skates e patins, nossos melhores tablets, quiçá, nossos melhores amigos.
No final do segundo quarto, aos 50 anos, já com filhos da idade do nosso primeiro quarto, ou mais, ofegantes de tanto trabalhar e saudosos do que perdemos de vitalidade, somos aconselhados a tomar suplementos energéticos, pois tudo já vai começar a despencar, daqui até a metade do quarto seguinte, ninguém mais nos segura.
No final do terceiro quarto, aos 75 já estamos bem desgastados, mas bem experientes e velhos, o suficiente, para sermos considerados sábios e bem pacientes, em todos os sentidos, pois é neste momento que descortinamos todo o universo, como se o mundo estivesse na palma de nossas mãos, já bem delicadas, mas compreendendo como tudo funciona, de verdade, sem crer mais em todas aquelas mentiras que, desde a tenra infância, fomos obrigados a acreditar e engolir, goela a baixo, sem sequer poder pestanejar.
Quarto quarto, bem, duvido que a maioria esteja viva neste último quarto, este foi reservado aos possuidores de juizo perfeito, que cuidaram da saúde desde a primeira infância, ou tiveram pais inteligentes ou geneticamente saudáveis e não jogaram esta parte da vida fora, quando iludidos foram por falsas curtições com bebidas, cigarros e alucinógenos mil, inclusive os que, suposta e prejudicialmente, lhes forneceriam asas, sobrevivendo talvez a algum naufrágio do passado. A esta altura do campeonato estaremos todos mortos e caminhando para o devido esquecimento do que, para a maioria, foi uma inútil e miserável vidinha, só nos restando dormir, para sempre, sem ir para lugar nenhum, muito menos lá em cima, uma vez que estaremos todos sem nossas lembranças, sem cérebro e coração, a energia pifou, restou nada para sonhar, melhor esquecer, inclusive dos impostos para pagar, ou não, quem sabe não vão nos cobrar no enterro pela rasa cova, já que nem um crematório público, decente, existe neste país, mas isto já fica para outros cuidarem, fechem a tampa que vamos todos dormir. Ave Caesar morituri te salutant.
Autor: José Elierre do Nascimento
Perder uma batalha é uma lição para vencer outra nova, mais a desilusão tira a chance de aprender ou ganhar
Mais do que fotos, um evento, para viver um local e planos de um herdeiro, eles tinham amor e amizade – o mais raro, o mais caro, o que fazia ser verdadeiro. O que os unia era a coragem de tentar, e, se você tem a coragem como escolha, não há amor que não se colha. A vida os fez chegar um ao outro, mas foram eles que escolherem permanecer. Em um tempo de pular de caso em caso, eles se disseram “eu caso”. É que em um mundo onde amar se tornou casual, eles escolheram ser um casal. Mais do que sorte. Mais do que um acaso à toa. Uma escolha.