A Hora Certa de Desistir
Poema da vida
Quando partiste
Cantei sofri e chorei
Agora estou triste
Quem me abandonou já esta aqui
Ando perdido no meio da escuridão
Com tristeza e alegria
Algo me diz o meu coração
Morro um dia
Ai a minha vida
No meio da noite
Anda perdida
E tenho a alma partida
Foi numa tarde de sol
Vi-te a chorar
Enquanto ensogava o meu lençol
Não te consigo alcançar
Vi dois olhos tristes
Dentro do meu peito
Mesmo que fiques
Não te dou direito
Agora vou-me embora
porque estou cansado
Daqui a uma hora
Canto-te um fado
Ai maria és tão linda
Quem te fez isso
És sempre bem vinda
Ao meu paraíso
Agora pensando
Não te vou deixar
Continuo cantando
Para te alegrar
Ando perdido nesse mundo
Para continuar a escrever
Nesse amor tão profundo
Contigo vou viver
Não consigo encontrar
O amor que vivi
Não consigo descansar
Esta dor que senti
Não consigo perceber
Esse dia que partiste
Já começo a entender
O meu olhar triste
Esta noite sonhei
A olhares para a lua
Confesso que te amei
Por uma lágrima tua
Vou-me deitar
No teu pensamento
Nao consigo pensar
Este meu lamento
Agora que vou
Para a lua
O rapaz que sou
Esta lagrima tua
E eu só estava querendo me apaixonar
Fiquei rebelde com causa
Pisei no chão como mártir
E comecei a gritar
Multidões de gargalhadas
Enfrentei uma corrente de raiva
Desnudei minhas canções
Com a carne dos meus versos
E beijei todas as bocas e mãos
Que pensaram num dia me abandonar
Se eu pedir perdão
Se eu te der a mão
Será que você volta?
Desde quando eu
Fiquei a pé
Arquei com o peso
Do meu pesar
A cama, a fronha, as suas roupas a me encarar
Um medo latente, gigante
Eu não posso aguentar
O instante de um raio de luz atravessando as trevas era para ela a criação cotidiana do mistério da vida.
"Eu sou budista por que creio em minha fraqueza. Eu sou cristão por que confesso minha fraqueza. Eu sou judeu porque rio da minha fraqueza. Eu sou muçulmano porque combato minha fraqueza. E sou ateu se Deus é todo-poderoso."
Eu não tenho uma preocupação, eu não tenho um cuidado. Eu me sinto como uma pluma que está flutuando no ar.
Quando criança, meu pai sempre repetia ao chegar em casa: quando ouvirem o "apito do trem"(Maria Fumaça), esperem quinze minutos e aí estarei adentrando a nossa casa.
Apite antes da curva, era a orientação que o maquinista do trem, recebera da rede ferroviária, para fazê-lo em determinada posição, antes da chegada à estação.
E só no quarto humilde é que pôde chorar, chorar longamente não ter sabido guardar integralmente o princípio da vida - a ilusão...
Num encontro de dois líderes, um empregado do líder Número Um irrompe no local, vociferando e cerrando os punhos. O líder Número Um diz: "Queira ter gentileza de se lembrar da regra número seis." Imediatamente o homem se recompõe, pede desculpas e se retira. Isso acontece mais duas vezes. Finalmente, o líder Número Dois não se contém e pergunta: "Qual é a regra número seis?" "Não se leve muito a sério", responde o Número Um. "Esta é uma regra boa", diz o Número Dois, "quais são as outras?" "Iguais a esta", diz o Número Um.
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