A Gente vai se Vê de novo
Este é o momento onde você acorda e vê que seus inimigos lhe usam como bandeira deles. Até que ponto você pode perceber que eles são facetas diferentes da mesma a coisa? O alvo é o que segura a bandeira.
O mundo está sujo, das mais variadas formas, mas aqui me refiro a falta de valores, a falta de amor, e o reino do egoísmo.
Nos jornais, na tv, na internet e em redes sociais como facebook, e no cotidiano, na vida social você vê parte disso, você vê pessoas subindo umas encima das outras, julgando umas as outras, crucificando aqueles que te fizeram algo de ruim, mas logo em seguida age da mesma forma. Quando algo dá errado culpa a tudo e todos, dizendo que não se esta triste ou se magoou, ou porque o que queria não deu certo foi por culpa dele ou dela.
Você vê pessoas tendo que diminuir umas as outras para que se sintam maiores, você vê pessoa se alegrando com o sofrimento ou a desgraça do outro, você vê pregarem paz e amor, mas ao mesmo tempo o ódio.
Você vê nas esquinas pessoas abandonadas sujeitas a margem da sociedade.
Você vê pessoas que buscam no reconhecimento dos outros, e desprezam aqueles que não se encaixam no padrão criado por uma lei sem pena, sem amor, uma lei apenas para parecer e aparecer.
Você sente o vazio, de um mundo cheio de pessoas com recursos, mas vazias por dentro.
Você vê a necessidade de ter e mostrar, onde está, o que tem, ou quantos amigos tem, somente pra que vejam.
Você vê pessoas infelizes buscando no material, no prazer, na bebida um breve sentimento de felicidade passageira para que em seguida afundem no vazio.
O mundo está carente de amor, cheio de ódio, cheio de raiva, cheio de egoísmo.
Você vê pessoas listando detalhadamente os defeitos dos outros, mas não conseguem ver poucos de si, mesmo que vejam saibam que fazem outros sofrer por isso, não mudam, afirmam serem assim e não tem jeito.
Não é atoa que a depressão é a doença do século
Um mundo que te cobra ser oque não é preciso, ter oque não é necessário, e te faz esquecer do que é ser feliz, do que vale realmente a pena.
Você vê e sabe disso tudo, você sente isso.
Não existe paz com ódio, não existe felicidade sem paz, não existe amor com egoísmo, só existe medo.
Faz minha felicidade conte.
Vai pra você amiga, escuta,
Sinta por ti amizade minha,
Mesmo só por esta telinha.
Vai pra você , pro seu ser,
És do bem querer,
Mas, chegar perto de de ti é se perder,
Emoções, palavras não sei dizer.
Vai pra você,neste momento sente,
Lhe adoro de mais da conta sem te vê,
Fico chateado dias sem encontrar com você,
Demora passar eles,faz mi entristece.
Vai pra você, um dia der oportunidade,
Teria coragem, valentia em falar com você,
Coisas de amizade , coração , aprende,
Mas, na verdade, verdade ,agora é estar com você.
Ninguém me vê, ninguém me segue. Ando sozinho, não sou tão social. Mas quando apareço, é justamente para dar de presente, o momento presente.
Quando eu nasci
Numa casinha singela, lá estava ela, minha santa madrinha-parteira, após passar por várias porteiras. Em sua benemérita carreira já havia parido muitos recém-nascidos, trazendo alegria àqueles maridos de tempos indos. Assim as mães se alegravam pelo tão esperado acontecido. Lá estava eu, segundo os relatos; de parto normal, um obeso e piloso quase fatal, tal qual lutador de sumô, assim relatava o meu querido avô. Então o rebento foi crescendo até que um dia a madrinha engordou sobremaneira, e teve a morte por companheira, fora acometida de barriga d’água, com a qual me senti muito magoado. Como pode uma santa daquelas ter padecido assim, fui ao jardim e desabafei com o meu pé de jasmim. Fiquei indignado com aquela maldade e não entendi o porquê duma morte tão mesquinha, já que a natureza é tão rica e dona de tudo o que tem e tinha, e, assim foi lhe dar tão pobre “sobretudo”. Nesta velha concentração lusófona do português vem à contraposição do corretivo da língua a me pedir para colocar uma vírgula antes do sobretudo, contudo, estou tratando de um substantivo-provérbio e não dum advérbio, que nada mais é do que o caixão de defunto qual vem para estragar o assunto. Agora se você não gostou do substantivo-atual, paciência meu irmão, eu também não gostei do que aconteceu com minha madrinha, porém, jamais vou fugir dessa rinha. A vida é uma arena qual somente agora eu entenda, após continuar obeso por décadas e mais décadas, parece que vou padecer indefeso, acima do peso, porém, vou além, não deixarei cair à peteca.
Sou bem idoso e vaidoso, um velhinho levado da breca...
Aí vem a lusofonia fremir ao meu ouvido: Levado a breca...
Ah... Vá se danar, não vê que estou tratando de minha madrinha.
O mundo e essa sua irritante mania de querer fazer todos serem iguais...
Com tanta diversidade, cada coisa com sua beleza, cada ser com oque tem de melhor pra oferecer e, ainda sim o mundo insiste em querer tudo igual...
Aqueles dias sem emoção
Em que um simples coração
Chora pedindo a Deus
Que traga um anjo bom
Pra limpar de dentro de si
Toda essa solidão
Só sei que é amor
Porque estou sentindo
Uma coisa profunda
Quem não sei explicar
O google não traduz
A ciência não explica
Não é doença
Me deixa bem boba
Mas me faz tão bem...
A pessoa pode ser linda fisicamente
Mas se não tiver um bom coração, simplicidade e humildade.........
Coisa boa é descubrir novas sensação,
Frio na barriga, coração acelerado,
Mais de mil pensamentos e borboletinhas no estômago...
Deus me vê nesse momento, sinto sua presença, sua força, sua luz aqui. Esse cuidado, esse carinho, eu recebo, eu agradeço e com gratidão e fé lhe peço: Deus cuida de mim.
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