A Gente se Entende
A gente nem repara, mas a pessoa que nos fez sofrer no passado é um idiota, só que mais do que isso, ela é responsável por hoje, nós sabermos dar valor e cuidar com todo carinho do mundo das pessoas que temos hoje.
Os humanos não se preocupam com a depressão, mas com que a gente faz em estado depressivo. Tipo só enxergam os galhos nunca a raiz
Lições de Motim
DONA COTINHA: Viver sozinho vicia. Chega uma hora que gente incomoda. Dá uma espécie de gastura, e é essa gastura o primeiro passo para a solidão. É claro, só gosta de solidão quem nasceu pra ser solitário. Só o solitário gosta de solidão. Quem vive só e não gosta de solidão não é um solitário, é só um desacompanhado. Solidão é vocação, besta de quem pensa que é sina. Por isso, tem que ser valorizada. E não é qualquer um que pode ser solitário não. É preciso ter competência pra isso. Pra viver bem com a solidão temos de ser proprietários dela e não inquilinos. Quem é inquilino da solidão, não passa de um abandonado. Não é que eu não goste de gente, eu não suporto é ser usuário, o que é bem diferente. Minha solidão tem um nome: renúncia. Eu renunciei ao gênero humano. É simples e só. Perdi a crença nas pessoas. O certo é que eu sou um descreste de gente, só isso. Tirei as pessoas da minha vida, como tirei o açúcar de minha diabete. Minha solidão é medicinal.
Com gente feliz ao seu redor. Com chuvas de sorrisos e de olhares que vem da alma. Não importa se grandes notícias não virão hoje. Que também não venham as más. Que seu dia seja de paz. Que você esteja em paz. E que você olhe os problemas de cima, e as pessoas que você convive, com olho no olho. Que as palavras do dia sejam ‘leveza’, ‘doçura’, ‘calmaria’, ‘tranquilidade’. E que suas próximas horas sejam carregadas de pensamentos positivos e muita paz no coração. Só vim te desejar um ótimo dia. Colorido e florido.
Tanta gente equivocada faz mal uso da palavra
Falam, falam o tempo todo, mas não têm nada a dizer.
A gente se arrisca porque gosta de chorar de vez em quando. E se arrisca mais forte ainda porque gosta de sorrir também, digo eu, que não gosto (nem um pouco) do verbo prender. Prender o riso. Prender o choro. Prender o grito. Prender o verbo. Faz a gente deixar de ser, a gente.
Família é tudo igual, um monte de gente falsa e hipócrita que só vem falar com você quando quer pedir alguma coisa.
Palavras revelam sentimentos , mas são nossas atitudes que revelam nosso caráter, é o que a gente faz que demonstra quem realmente somos ,e ´por ela que as verdades são descobertas. Portanto estejam sempre atentos ao que você fala e ao que você faz para que uma não venha trair a outra
Quantas quantas vezes a gente se deprime, ai você chora, fica mais baixo, e a gente desaba e tudo o que a gente mais quer, é que venha um super-herói e salve a gente disso, exatamente como nos filmes com um final feliz...
Há muito tempo atrás existia um Herói, mas que ele morreu no final, e esse herói continua salvando a gente e continua sendo herói...e isso é real ...é real em nós!!!
Era só pra ficar... E a gente acabou se apaixonando pra valer... O que era só momento ou um simples passatempo fez o amor acontecer.
Não gosta de mim? Não mesmo? Então, gente boa, vá reclamar com Deus (caso acredite nEle). Porque ele é o grande responsável por eu estar aqui!
Muitas vezes eu também já me perguntei se adianta a gente se empenhar para abrir o coração num tempo de tantos corações rigidamente trancados, em que o medo parece dar as cartas e descartar possibilidades de troca, espontaneidade e amor.
Houve instantes em que duvidei e me questionei se não seria mais seguro, mais tranquilo, mais fácil, tentar interromper o fluxo e fechar o meu coração de novo. No máximo, deixar apenas uma fresta aberta por onde espiar a vida de longe.
Embora não seja necessariamente mais seguro, mais tranquilo, muito menos mais fácil, continuo sentindo que é bem mais leve, alegre e desapertado viver com o coração mais aberto. Sobretudo, para nós mesmos. Ainda que às vezes a gente sinta estar na contramão. Ainda que às vezes esse nos pareça ser um movimento solitário.
No mínimo, corre mais vento.
Tenho aprendido com o tempo coisas que somente com o tempo a gente começa a aprender. Que o encontro amoroso, para ser saudável, não deve implicar subtração: deve ser soma. Que há que se ter metas claras, mas, paradoxalmente, como alguém me disse um dia, liberdade é não esperar coisa alguma. Que a espontaneidade e a admiração são os adubos naturais que fazem as relações florescerem. Que olhar para o nosso medo, conversar com ele, enchê-lo de cuidado amoroso quando ele nos incomoda mais, levá-lo para passear e pegar sol, é um caminho bacana para evitar que ele nos contraia a alma. Tenho aprendido que se nos olharmos mais nos olhos uns dos outros do que temos feito, talvez possamos nos compreender melhor, sem precisar de muitas palavras. Que uma coisa vale para todo mundo: apesar do que os gestos às vezes possam aparentar dizer, cada pessoa, com mais ou menos embaraço, carrega consigo um profundo anseio por amor. E, possivelmente, andará em círculo, cruzará desertos, experimentará fomes, elegerá algozes, posará de vítima para várias fotos, pulará de uma ilusão a outra, brincará de esconde-esconde com a vida, até descobrir onde o tempo todo ele está.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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