A Culpa é minha me Perdoe
Poderíamos acusar alguém, mas a culpa é inútil. Culpar os outros, culpar a si mesma… Isso elimina o foco, e o foco é o que precisamos para podermos nos recuperar antes dos regionais.
Boa tarde!
É muito mais fácil jogar a culpa no sistema pelo nosso fracasso,
do que admitir que não lutamos o suficiente pra vencer!
O não perdoar está ligado diretamente a culpa, que cada um carrega dentro de si no mais profundo da alma;
Pois que a partir do momento em que libero o perdão ao outro,sou posto diante do espelho do Espírito;
Logo então me confronto comigo mesmo, diante disto também preciso ser perdoado;
Em consequência que aqui vou chamar o "ego" de orgulho, não me deixa ir;
Então diante de minha culpa as opções são:
me afastar ou atacar, em alguns casos a ambas.
Não coloque a culpa da sua fraquesa espiritual no "capeta".
Busque a santidade e não desculpas para não te-la.
"Procure não mudar de humor para não prejudicar aqueles que não têm culpa de seus comportamentos compulsivos".
O mundo não aceita o diferente. Mesmo os que pregam a diversidade carregam a culpa de não aceitar que os outros não queiram lidar com o diferente como eles querem que todos aceitem.
Eu nasci diferente. Diferente na alma, no pensamento, no coração. Diziam que tinham me trocado na maternidade por querer coisas diferentes do resto da família.
Fui atrás do diferente porque era o natural para mim, mas diziam que eu queria aparecer. Escolhi um curso diferente dos amigos, estudei instrumentos musicais diferentes da maioria.
Não queria ser médica, advogada nem professora. Queria ser juíza de futebol e acabei na psicologia, uma profissão que enxerga o diferente.
Sempre fui diferente. Nunca me deixaram. Era imprescindível que me encaixasse nos modelos sociais, pois uma menina na minha época não tinha direito de ser diferente. Aprendi que não era legal ser diferente e perdi metade da vida buscando ser igual aos outros.
Querendo comer o que todos comem, vestir o que todos vestem, fazer o que todos fazem. Ao mesmo tempo, algo me pressionava o peito para que eu não matasse o diferente dentro de mim.
Uma luta eterna entre aceitar o que eu era e fazer o que os outros queriam. Ainda hoje essa luta existe. Silenciosa mas voraz, íntima mas reverberante. Vivo um conflito constante, ser o que sou ou ser o que o mundo quer que eu seja.
Assim eu sigo, equilibrando o primitivo e o sociável dentro de mim. Até já acostumei, e quanto menos penso nisso, mais eu morro por dentro. Oras, não é isso mesmo o que a sociedade quer? Mais pessoas seguindo as ditaduras, menos seres pensantes?
Texto pensado por Marina Rotty, numa tarde de verão qualquer…
"A culpa não é do vírus. A pandemia só revelou quão omisso e falho é o governo; Se tivessem repassado os recursos devidamente para a saúde pública, a população não estaria em crise financeira e psicológica, A maldade dos mesmo é tamanha absurda que ainda sim repassam a culpa para as costas do povo, pra variar. Pense!"
As pessoas lamentam por suas perdas porque muitas delas carregam consigo o peso do passado.
A culpa e a impotência de que podiam ter feito mais, fazendo a vida continuar a ensiná-las
nas perdas a valorizar aquilo que enquanto tinham não souberam.
Existem dois tipos de culpa: o tipo que o afoga até que você se torne inútil e o tipo que incendeia sua alma para um propósito.
A culpa não é nossa pela falta de reciprocidade, mas o erro é nosso quando continuamos insistindo!!! Deixa Ir!
É melhor ser chato, exagerar, se esmerar em cuidados por amor, do que por culpa da negligência, sofrer através da perda as agruras da dor.
A culpa pode ser, às vezes, mais poderosa do que pensamos. Meus pecados são menores que os dele, mas também pesam sobre mim.
Você vai rir, vai chorar e ainda vai querer mais.
(sobre o livro "A Culpa é das Estrelas", de John Green)
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