A Cartomante Machado de Assis Poemas
Refúgio da alma
Refazer em faces únicas
Gesto do ser
Intenso onde devasta suas linhas
Aventura nas entrelinhas apaixonantes
Leve mostra a amplitude
Das linhas que haverá de descobrir.
O último ditado do Poeta
O pôr do sol
Despedida da alma que acendeu pela última vez
Linhas tão delicadas
Versos cativantes
A luz do ápice, de quem amou as palavras
Como refúgio do melancólico ser.
Desilusões ideias de mim
Devastação perfura a alma
Sentir isolado
Loucuras caóticas do ser
Intensidade degusta amargamente
O Existir deprimente
Instante apático
Solicitude de desilusões vazias fez um novo ser.
Escreve tua boca na minha
Expressão singular do toque
Contemplação dos rostos envolvidos
Pelas vastidão envolvente
Tem a única amplitude da beleza
Onde os beijos são harmonia
São caos apaixonante da intensidade dos sentidos.
A morte
Há tantas vivências
Há tantas histórias
Foram linhas as vezes tortas
De quem viveu o norte dos momentos
Melancólico é não ser
Oprimir diante da vazia tendência a qual somos destinados
Extensão singular é Ser, Ser as palavras
Pois nada mais importa.
Irmão
Eu queria uma palavra
Um abraço, Um aperto de mão
Deixaste com a visão de quem almeja
Todos os dias te ver.
Cansado da sabedoria
Cansei da aptidão do saber
Quero navegar na simplicidade
Abraçar dizeres onde sinto o conforto
As vezes a simplicidade é o essencial
Basta envolvimento delicado
Desse refazer intenso e amplo.
Nascer outra vez
Queria nascer e reviver a infância
Intensidade tão simples das brincadeiras
Ter um percurso de vida mais leve
Apesar das adversidades
Ter levado como uma oportunidade de trabalhar
A fortaleza que haveria de construir.
Mar de Vitória
Momentos de abraços
Recomeços
Aproveite a primeira vez em contato no mar
Para permitir uma nova sensação
Andando na areia desfrutei os passos lentos
E mergulhei no instante do renascimento.
Sopro da saudade
Senti o vento
Que traz nostalgia
Sensações únicas
Preciosidade simples
Abraça um tempo que não volta.
Pretensão
Persistir no cativante
Rumo extraordinário
Tecer ideias para navegar
Na singular intenção.
Amei mesmo sendo proibido
Amei na singularidade dos olhares
Amei na delicadeza do sentir
Mas provoquei o desgosto
O desamor de ilusões vazias.
Desilusão
Destruição extrema
Sentir perverso
Intensidade de consumir o desejo
Desejo nunca realizado
Simples frustração, oculta sensação.
Guardador de Rebanhos
Guardo um rebanho
Tão singular
Feito de recomeços , etapas , aprender
Cuido das ovelhas como se fosse tesouro
Quem sabe são ideias de idas e vindas
Apenas são palavras de construção e dedicação.
A noite
Andando pelas ruas
Navega nos pensamentos intensos
Oculta tortura que guarda para si
Extensão de emoções e sensações
Inspira tristeza de quem superou as piores.
Tempo perdido
Essa falta é uma tortura da alma
Extrema morte dos dias que passam
Perversidade do sentir o tempo ir
Ir com partidas necessárias
Resquícios de dores e alegrias
Fazem parte dessa variável passagem do tempo.
Mau olhar
Monstruosidade acessa
Não passa de uma estupidez
Olhar têm linhas tortas
Horrores agoniantes
De quem vive de restos, pensando que está intimidando.
Rompimento de laços
Desapeguei dos abraços
Desfiz do beijos ardentes
Rompi traços das nossas linhas
Da pimenta do pulsar
Destruído ficou em fragmentos
Foram laços rompidos.
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