A cada Momento

Salva-vidas de verdade é o professor, que ensina os princípios de cada ferramenta que o aluno irá precisar para enfrentar o mar do viver.

Cada leitor tem recursos limitados para permitir às palavras que dançam por suas retinas a criação de vívidas imagens e experiências.

Em certa medida, cada pessoa vive um exílio em si mesma.

⁠Cada folha em branco é um convite à escrita; preencher o espaço, no entanto, um desafio.

⁠A vantagem dos sonhos é que eles não sentem ciúmes entre si. Ao contrário, a cada sonhar, um contribui com a realização dos outros.

⁠⁠A elegância cede espaço para a mesquinharia, quando cada pessoa traz a razão para si, em situações em nas quais todos estão errados.

⁠Crescer é, a cada dia, adicionar pinceladas de coragem e esperança ao mural da vida.

⁠Na vida, é preciso apreciar a orquestra sinfônica das pequenas alegrias diárias, na qual cada nota é uma experiência.

⁠Há dois caminhos para preservar o bem: cultivar sua crença e refletir sobre cada ato.

⁠Conceber que a jornada individual perseguida por cada pessoa compõe uma longa e complexa viagem astronômica-espiritual compartilhada é tão assustador quanto maravilhoso.

Na noite pacata, cada luz, que timidamente se apaga, convida para o descanso, precedendo o alvorecer que se avizinha.

⁠Na trama da consciência de classe, cada fio tensionado tece a resistência contra o manto da opressão.

⁠Sem autocuidado, cada grânulo que escapa da ampulheta da vida, nesta célere era, acentua as mazelas da psiquê humana.

⁠Futilidades despertam atenção em cada post, cada toque; e, no deslizar das telas, os olhos passeiam, em busca de um fascínio.

⁠Ir: um ímpeto, um movimento; o verbo que traduz cada caminhar e toda direção.

⁠Onde: espaço transitório em que cada pessoa encontra oportunidades para, bem ou mal, experimentar sensações, viver e conviver.

⁠Rosto: o espelho onde dançam, juntos, sorrisos e lágrimas; a expressão singular de cada ser.

⁠Tudo: o que está além do sensível e imaginável, a vastidão que costura a complexidade de cada elemento divisível.

⁠Em cada canto não entoado, um amor silenciado; em toda melodia alheia, uma profusão romântica.

Em baile multicolorido, a vida, cada alma - com ou sem máscaras - dança sua própria melodia no tom da diversidade.