50 anos de Casados
O segredo do sucesso é 50% material e 50% espiritual.
O segredo da vida é 99% espiritual e 1% material.
"Deu na Internet que ontem, no Rio de Janeiro, a 'sensação térmica' foi de 50 graus. Que coisa! O que agora mede a temperatura não é mais o termômetro, mas a tal da 'sensação térmica' que - imagino - é diferente em um urso polar, em um camelo e em um cidadão carioca, todos passeando ao mesmo tempo em Copacabana."
Frase Minha 0535, Criada no Ano 2011
USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com
Tudo, absolutamente tudo, tem 50% de chance de dar certo e 50% de chance de dar errado, se não arriscar não saberá, toda escolha gera um ganho e uma perda, e se tudo der errado sempre podemos recomeçar, afinal dando certo ou errado nada dura pra sempre...
Matemática estranha essa: 50 < 20
O chão já dava uma prévia do resultado
Era irônico o valor pago à oposição panfletária.
Foi irônico o percentual e o número de coligações?
Cadê o povo da Candelária..
É irônico, a história se repete..
Ponto!
Pior que perder a Copa
Em tempo morremos,
sem mesmo chegar à cozinha.
O peso pela garganta desce
Não fomos abatidos
Não adianta pintar a cara
São vinte tons de óleo de peroba
e O veículo certo de comunicação.
De uma decisão que muitos tomaram
todos hão de pagar.
Daqui a 50 anos onde quer que eu esteja eu ainda vou saber seu nome e vou me lembrar de todas as vezes que você me fez sorrir, sem saber se faz o mesmo!
Mais me sentindo realizado de um dia ter tido a chance de ser teu amigo!
Por mais que tentemos plantar bons frutos, sempre teremos colheitas ruins, pois ninguém é 50% humano, ninguém é 100% bom.
Por que é dúbio ter fé? Porque a fé é a essência da certeza. Não existe 50% de fé. Ou há fé total ou falta de fé.
Diante dos 50
Retoque que a vida impõe,
mesmo que de cara lavada
temos que dá um retoque em nosso interior.
Imperfeições todos temos.
Uns mais outros menos.
Diante da vida devemos fazer nossos ajustes continuamente;
Resgatando,
vivenciando
e renovando o conhecimento.
Cabe-nos buscar o entendimento na simplicidade das coisas,
para enterdermos nossas origens.
Como o tempo nem sempre é a nosso favor
devemos trocar a maquiagem,
não para esconder a idade,
mas para que o dia a dia não se torne infadônio.
Diante dos 50,
eu quero continuar crescendo em sabedoria
pela busca incansável de novas conquisas.
Compartilhar e curtir
a vivência plena
e retocar a minha maquiagem
quando preciso for.
O amor?
Ahhh.. o amor é se doar. Aliás, ambos se doarem; 50% de cada. Existe soma em que o resultado seja melhor que 100%?
É somar dois destinos para ser um só.
É amar cada detalhe; desde a cor dos olhos até aquela pequena cicatriz.
É amar o som do riso. O calor do abraço.
É fazer planos juntos; é fazer plano de estar sempre junto.
É desejar acordar todos os dias lado a lado.
É cuidar e proteger.
Entre tantas outras coisas..
Ahh.. acho que isso é o amor.
Uma pessoa que de forma natural
Demonstra paciência, serenidade,
No mínimo essa tem 50% de humildade.
50% de minhas incertezas reside na dúvida se posso ou não lidar honestamente com elas. As outras já foram amorosamente acolhidas no coração de Deus e isso me deixa bem mais leve.
ALCANÇAMOS ATÉ AQUI 50 ANOS.
Iremos agora em busca do restante, tanto tempo faz, tanto tempo ainda temos, e tão pouco, tão pouco tempo poderemos ter, alguns mêses, alguns anos, longos anos, ou quem sabe, talvez tempo o suficiente para viver e bem. Outro dia será a oportunidade de um recomeçar, nova chance, para fazer melhor, amar mais, querer mais, julgar menos e aceitar as coisas como elas são e sempre serão.
O problema é comigo, eu acho. Do jeito como eu me expresso, você tem que ficar comigo 50 anos para começar a ter noção do que estou falando!
AVE,ROSA E O SERTÃO NOSSO DE CADA DIA
O mês de julho foi testemunha do aniversário de 50 anos do lançamento de Grande Sertão: Veredas. Há 50 anos, portanto, temos a ventura de conviver com uma leitura que encerra um universo aberto, que abre um universo cerrado, numa ambigüidade do mestre que sempre ensina mas que, "de repente, aprende". Será possível medir o que significou para a literatura brasileira o advento desse alentado deleitado romance, ousado na linguagem, na temática, na abordagem e na construção?
Linha a linha, mestre Rosa constrói no diapasão da metalinguagem uma história de amor, recheada da sabedoria cabocla, com a fina observação do homem, do espaço e de como um vice-versamente interfere sobre o outro. Grande Sertão: Veredas é um inspirado questionamento do íntimo de cada pessoa humana que é toda pessoa humana. Pois se o sertão está dentro de cada um, e se o sertão é o mundo, então o mundo inteiro está dentro de cada pessoa. A universalização das individualidades ganha o seu complementar contrário na individualização dos universos. E aí está a riqueza de Rosa: o sertão é a cidade, a cidade é o sertão, ambos são o mundo, e o homem está em todo lugar. Dúvidas e certezas, conflitos e convergências, ficam mescladas na natureza de cada homem. A sabedoria só era cabocla por causa da intenção de registrar a poética do falar sertanejo, mas pode ser vista como a sabedoria de cada homem que é todo homem, e que cabe em qualquer lugar, não só em Minas Gerais.
Guimarães Rosa construía cada obra de dentro para fora. Era ele assimilando o mundo e devolvendo o que enxergou, sob a forma de narrativas trabalhadas.
Como bom narrador, Guimarães Rosa está, ele mesmo, dentro do romance. Observa, de dentro, no tremer da luta, as situações e as almas. Ele é, por exemplo, o interlocutor de Riobaldo, o misterioso ouvinte, que ouve o relato do guerreiro e a sua travessia pelo caráter do sertanejo.
Como bom narrador, Guimarães Rosa está dentro de outra história, como o menino piticego que ganha óculos e aí sim começa a enxergar o mundo, a vida. Nova travessia.
Como bom narrador, Guimarães Rosa está testemunhando tudo, postado na terceira margem do rio, vendo o viver e o esperar de pai, filho e espírito santo, na trilogia da religiosidade barroca. Travessia, outra vez.
São histórias outras e simultaneamente as mesmas, enredadas como corpos, nos bailes das Gerais. Todas as histórias, seja num livro ou em outros, são veredas que deságuam num mesmo rio grande, em viagem grandota como a de Mário de Andrade.
Conheci pessoas que conheceram o mestre Rosa, e que me falavam do jeito acanhado desse mineiro do burgo do coração. Contavam de como ele, muito míope, apertava bastante os olhos para ver melhor o interlocutor. Querendo ver, "eu queria decifrar as coisas que são importantes. E estou contando não é uma vida de sertanejo, seja se for jagunço, mas a matéria vertente."
Matéria vertente é a matéria fundamental, a vida, a origem da vida, o bem e o mal, os contrastes do físico e do metafísico. É sobre isso que meditou o Joãozito. Para, depois, dividir conosco, seus leitores, o que resolveu contar. Não sem sofrer, porque a criação é trabalhosa. "Contar é muito dificultoso. Não pelos anos que já passaram. Mas pela astúcia que têm certas coisas passadas - de fazer balance, de se remexerem dos lugares."
As coisas mudam de lugar na memória da gente. Ganham uma certa névoa de esquecimento, que perturba a limpidez da lembrança. Mas, em nossa memória coletiva, João Guimarães Rosa tem lugar certo, cristalino e bom. Bem no pedestal, onde ficam os melhores.
(Artigo publicado na edição de número 97 do Jornal das Letras)
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