33 anos

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Roubar a namorada do melhor amigo, é uma coisa essencial. Tenho apenas 15 anos e sou um talarico do krl

Aos vinte e poucos anos, carregado de filhos e dívidas, cheguei à conclusão de que não seria bosta nenhuma na vida. Então pedi a Deus que me fizesse compreender certas coisas, mesmo que eu não conseguisse explicá-las a ninguém. No fim consegui explicar algumas e me tornei pelo menos um bosta de sucesso.

Desculpe por esgotar tua paciência ao longo desses anos, com meu romantismo enfurecido de cartas, aspas e medos. Eu te amei muito, esse foi o meu problema

Se você ajuda os outros,você
serà ajudado,talvez amanhã,
talvez em cem anos,mas você
sarà ajudado.A natureza tem
de pagar o débito...é uma lei
matemática,e toda a vida
é matemática.

Comecei a amar-te no dia em que te abandonei.

Foram as palavras dele quando, dez anos depois, a encontrou por mero acaso no café. Ela sorriu, disse-lhe “olá, amo-te” mas os lábios só disseram “olá, está tudo bem?”. Ficaram horas a conversar, até que ele, nestas coisas era sempre ele a perder a vergonha por mais vergonha que tivesse naquilo que tinha feito (como é que fui deixar-te? como fui tão imbecil ao ponto de não perceber que estava em ti tudo o que queria?), lhe disse com toda a naturalidade do mundo que queria levá-la para a cama. Ela primeiro pensou em esbofeteá-lo e depois amá-lo a tarde toda e a noite toda, de seguida pensou em fugir dali e depois amá-lo a tarde toda e a noite toda, e finalmente resolveu não dizer nada e, lentamente, a esconder as lágrimas por dentro dos olhos, abandonou-o da mesma maneira que ele a abandonara uma década antes. Não era uma vingança nem sequer um castigo – apenas percebeu que estava tão perdida dentro do que sentia que tinha de ir para longe dali para ir para dentro de si. Pensou que provavelmente foi isso o que lhe aconteceu naquele dia longínquo em que a deixara, sozinha e esparramada de dor, no chão, para nunca mais voltar.

De tudo o que amo és tu o que mais me apaixona.

Foram as palavras dela, poucos minutos depois, quando ele, teimoso, a seguiu até ao fundo da rua em hora de ponta. Estavam frente a frente, toda a gente a passar sem perceber que ali se decidia o futuro do mundo. Ele disse: “casei-me com outra para te poder amar em paz”. Ela disse: “casei-me com outro para que houvesse um ruído que te calasse em mim”. Na verdade nem um nem outro disseram nada disso porque nem um nem outro eram poetas. Mas o que as palavras de um (“amo-te como um louco”) e as palavras de outro (“amo-te como uma louca”) disseram foi isso mesmo. A rua parou, então, diante do abraço deles.

"Daqui a alguns anos, quero olhar para trás e ter a certeza que fiz o que pude para ser feliz! Quero acreditar que tentei todas as possibilidades, que enfrentei todos os problemas sem que eles me dominassem e que contribuí com aquelas atitudes certas que fizeram toda a diferença...
Quero olhar para trás e ver que fui corajosa por ter falado a verdade, por ter mostrado minhas intenções e por ter exposto todos os meus sentimentos. Quero sentir orgulho por não ter fugido de situações por medo de sofrer. Quero não ter desistido de todos os meus sonhos, por mais que eles me parecessem impossíveis em alguns momentos. Quero não ter me arrependido de não ter vivido um possível grande amor, por medo de me entregar novamente, mesmo que tantos outros tivessem me feito sofrer. Quero sentir felicidade por ter escolhido a profissão e os amigos certos para me acompanhar no decorrer de toda minha longa trajetória...
Quero olhar para trás e ver que aquilo que me guiou foi o amor pelas escolhas que fiz, e no momento que eu estiver fazendo essa avaliação, serão elas que estarão ao meu lado e farão com que eu sinta admiração por mim mesma. E este será o melhor momento de todos! É.R.P"

Maturidade se adquire com experiências vividas e, imaturidade com anos de vida perdidas.

Se você não consegue explicar algo para uma criança de seis anos é porque você também não entendeu.

Desconhecido

Nota: A citação costuma ser atribuída a Albert Einstein, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

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Carregamos os anos acumulados, mas a nossa verdadeira essência, a criança interior, continua inocente e tímida como as magnólias.

Em algum dia de setembro as 19h19 numa estação de trem, um homem com 43 anos, cabelos grisalhos, feição calma, sereno, estava sentado, ao seu redor milhares de pessoas cansadas com fones de ouvido e um celular na mão. Aquele homem era diferente. Logo um jovem se aproximou, cabisbaixo, perdido, viu o homem olhar as pessoas e o ambiente e em segundos fez o mesmo, o homem então disse:
- Deliberei sobre o óbvio, concluir que nem tudo é tão óbvio assim...
O jovem virou-se para o homem e não disse nada, apenas continuou dando-lhe atenção, e o homem continuou
- ... quando se é criança se pergunta o óbvio o tempo todo, e isso de fato é bom, mas os adultos sem tempo para “besteiras” lhes dão respostas simplórias que assassinam a curiosidade das crianças.
- Quais respostas senhor? – Indagou o jovem
- Não perca tempo com isso menino, “Sempre foi assim”
Diz o homem com uma voz debochada.
- Tem alguma solução? Mais uma vez indagou o jovem
- Sim, o óbvio tem que ser perguntado, analisado, não que cheguemos há uma conclusão, mas ao fazer isso, podemos transcender o simplório, ultrapassar a barreira imposta por aqueles adultos “sem tempo”, e cultivarmos a criança curiosa que um dia existiu nesse corpo.
- Você acredita que perguntando sobre tudo o tempo todo pode fazer com que alguém ultrapasse alguma barreira? Retrucou o Jovem
- Eu acredito que: Não é necessário saber onde está para ir há algum lugar, mas se você sabe pra onde ir, primeiro tem que se achar.
- Mas isso é óbvio!! – Novamente retrucou o jovem
O homem se levantou e disse:
- Então...

Conhecimento X Sabedoria

Alguns anos atrás, quando estava começando a dar cursos e palestras com maior freqüência, descobri que muitos conceitos comuns, com os quais as pessoas pensam estar acostumadas, são verdadeiras caixas de surpresas. Uma de minhas surpreendentes descobertas foi a de que a grande maioria das pessoas considera o atributo inteligência como algo que levaria obrigatoriamente a outro atributo: a bondade. E isso é um fato curioso. Desde quando as pessoas se tornaram boas apenas por serem inteligentes? Isso não parece haver acontecido, mas há quem não consiga dissociar as duas coisas com facilidade.

Para tentar elucidar tal condição, consideremos o seguinte exemplo: uma pessoa que tenha grande capacidade de planejamento, visão comercial, tino de liderança, percepção estratégica, raciocínio rápido e pensamento preciso pode ser considerada inteligente? Vamos assumir que sim. Tal descrição pode se enquadrar a um empresário, a um político ou a um traficante de drogas! Sendo todos eles inteligentes, seriam todos necessariamente homens bons? De jeito nenhum. A inteligência pode ser usada para coisas boas ou ruins. E, para piorar, o próprio conceito de diferenciação entre "bom" e "ruim" também é relativo.

O leitor poderia dizer agora: "Relativo? Que nada. O que é bom é sempre bom e pronto, ora!". Não, nem sempre. Suponhamos que estivéssemos juntos em uma guerra, na frente de batalha, combatendo um inimigo que nos está massacrando e avançando sobre nós em maior número. Num dado momento, quando nosso batalhão está prestes a ser dizimado, surgem os aviões aliados, bombardeando o inimigo com precisão cirúrgica e nos salvando a todos da aniquilação. Isso não seria mais do que bom? Seria ótimo, certo? Mas apenas para nós. Qual seria a opinião do inimigo a esse respeito? O que diriam as famílias daqueles soldados que houvessem sido mortos em tal combate? Quem acharia isso bom? Creio que nenhum ente querido o faria. Por isso, "bom" e "ruim" são coisas relativas e, por isso mesmo, precisamos ter sabedoria para usar tais conceitos com correção.

Sabedoria. Esse é outro elemento que causa confusão. É comum que se confunda conhecimento com sabedoria, mas essas são coisas bem distintas. Se prestarmos atenção, podemos verificar que a diferença é clara e visível. O conhecimento é o somatório das informações que adquirimos, é a base daquilo que chamamos de cultura. Podemos adquirir conhecimento sem sequer vivermos uma só experiência fora dos livros e das aulas teóricas. Podemos nos tornar cultos sem sairmos da reclusão de uma biblioteca. Já a sabedoria, por outro lado, é o reflexo da vivência, na prática, quer pela experimentação, quer pela observação, da utilização dos conhecimentos previamente adquiridos. Ou seja, uma pessoa culta não é necessariamente sábia, mas uma pessoa sábia é relativamente culta em sua área de sabedoria. Para se ser sábio é preciso viver, experimentar, ousar, ponderar, amar, respeitar, ver e ouvir a própria vida.

É preciso buscar, sim, o conhecimento, a informação e a cultura, mas também se deve ter a coragem de experimentar a vida, o amor e o compartilhar. Deve-se atentar para não se tornar uma "ostra egóica", alguém fechado em si mesmo e no próprio processo de aprendizado. Fazer isso é o mesmo que iniciar uma viagem e se encantar tanto com a estrada a ponto de se esquecer para onde se está indo. E isso não parece ser uma atitude muito sábia. Então, sejamos sábios: vivamos, amemos e compartilhemos o que há em nossos corações!

Laila a vê colar pedaços de lã na cabeça da boneca. Em poucos anos, essa menina vai ser uma mulher que pede muito pouco da vida, que nunca incomoda ninguém, nunca deixa transparecer que ela também tem tristezas, desapontamentos, sonhos que foram menosprezados. Uma mulher que vai ser como uma rocha no leito de um rio, suportando tudo sem se queixar. Uma mulher cuja generosidade, longe de ser contaminada, foi forjada pelas turbulências que se abateram sobre ela. Laila já consegue ver algo nos olhos daquela menina, algo tão arraigado que nem Rashid nem os talibãs conseguiram destruir. Algo tão rijo e inabalável quanto um bloco de calcário. Algo que, afinal, acabou sendo a sua ruína e a salvação de Laila.
(A Cidade do Sol)

Khaled Hosseini
A Cidade do Sol

... coisas presas há anos voam livres, prontas para explodir em dor e nos levar a um comportamento perigoso...

Eu amei você por muitos anos
Talvez eu não seja o suficiente
Você despertou o meu medo mais profundo
Mentindo e nos destruindo

Vivi alguns anos e fiz muitas coisas.
Algumas julgo que foram certas, outras nem tanto.
Quem não erra, nesse mundo cheio de ilusões?
amei, fui amada, deixei de amar, deixei de ser amada.
Tornei-me preguiçosa para o amor.
Dá trabalho! Tem que cuidar, cercar, olhar se não está dando mofo ou coisa pior.
É engraçado!
Todos os poetas e românticos cantam o amor.
É ele louvado de todas as maneiras.
Par cientistas não passa de substância liberada pelo cérebro que nos faz sentir bobos.
Para os religiosos é obrigação para ganhar o céu.
Filósofos também têm suas teorias.
E eu?
Não falo de amor aos filhos, pais ou amigos, nem mesmo do amor ao próximo que Jesus ensinou.
Falo do amor que nos leva até as nuvens e faz com que brilhem nossos olhos, mãos e pernas tremam e o coração coitado, só falta parar.
Falo do amor que é sol, luz, ar água e fogo, alimento para a vida, para a alma.
Aquele amor que quando chega faz as luzes brilharem mais forte, o tempo parar( ou correr, não se sabe)
O amor enfim se fazer presente, paupável.
Esse amor não precisa ser tocado. As almas não tem essa necessidade.
A simples presença, o pensamento faz tudo ser real, eterno e imortal.

Dizem que é preciso 20 anos de paz para construir um ser humano e só 20 segundos de guerra para destruí-lo.

Amor, hoje é um dia superespecial.
Hoje a gente faz 2 anos de namoro.
2 anos é muito tempo, 2 anos é quase uma vida juntos.
Amor, hoje eu quero que você saiba que eu te amo muito
e que, apesar das nossas brigas, eu nunca vou te deixar,
eu nunca vou dizer que não foi bom.
Nosso amor vai durar para sempre!
Eu te amo!

Se ao passar dos anos, as pessoas não evoluirem, continuará para sempre um ser inutil nessa terra!

Com dezesseis anos umas brincam com bonecas, que porém não são mais as Barbies que eu tinha. Agora tem as Bratz. Outras leem Winx. Outras já estão na América. Umas têm blogs louquíssimos na Internet, baixam files, têm iPod. Algumas matam os pais. E outras se apaixonam e justamente fazem amor.

Durante aqueles seis anos – quase sete já – em que estivera de volta a Hawkins, aprendera a aceitar o luto e o sofrimento, que aumentavam mais perto das datas comemorativas.