31 anos
“” Delara é uma simpática senhora de 80 e poucos anos, viúva, saudável,
Lúcida e aparentemente capaz, apesar das idas e vindas da vida
Certa vez Dona Delara como era conhecida, recebeu a visita de Amanda, sua 5ª neta, fruto do casamento de André com Matilde. Amanda, trinta e poucos anos, solteira por convicção, bonita e arteira, perguntou a avó:
Vovó me fala com sinceridade. A senhora foi feliz no casamento de quase 50 anos com o vovô ?
Fez-se silêncio e um olhar perdido fora a resposta que apenas o balançar da cabeça testemunhou...
... A neta não sabia nem saberá do amor que dona Delara... guardou no coração.
'Vejo cada absurdos nesse mundo. Nesses meus anos e anos de vida, nunca compreendi os reais propósitos de Deus
Um dia amei uma pessoa, morei com ela quase quatro anos, quando acabou, a pessoa roubou meu direito de ficar com meu filho, e disse que eu morava de favor na casa dela!
Isso ê uma história de amor creio eu, minha vida é cheia de fatos curiosos!
Agradecida, a todos que me concederam o favor benefícios e tudo mais!
O silencio esconde em mim algo que nem eu mesmo em 16 anos pude compreender, porem demorarei mais mil anos se for preciso tentando descobrir.
Os anos já se passaram, e não existem mais as juras de amor, tampouco existe a lembrança do seu cheiro. A poluição dos dias já confundiu minha mente e fê-la esquecer o aroma do nosso amor passado. Já não existem as fotografias, e também não existem as cartas. O tempo passou devagar, e encarregou-se de levar aos poucos nossas memórias. A chuva que molhava o assoalho e me lembrava você foi a mesma chuva que varreu nossas pegadas. Não, não o amo mais, e isso basta. É o bastante para amar o nosso amor já findo. E agora que chego ao fim desta epifania, esqueço-te por mais dez ou vinte anos.
Como te disse eu gostei mesmo de vc só que não dá, pela primeira vez em anos eu queria algo mais sério e vc não.
E eu sei que se eu ficar cm vc de novo, a merda desse sentimento vai voltar entendeu.
Ontem 16 anos, hoje 26...
Cada idade, marcada pela sua fase, suas conquistas, vitorias, decepções, mais hoje que ontem kkkkkk...
Ontem vários amigos, escola, Habbib's, horto e felicidade...
Hoje bem menos amigos, mais trabalho, finais de semana em casa exausta.
E felicidade? Nem sempre, mas ainda consigo encontrá-la em pequenas coisas, desde que eu tenha paciência pra enxerga-la, (quando a ansiedade deixa, né)
Mas tenho consciência de que ela existe, mas só não com aquela intensidade que existia, porque os sorrisos eram puros, os gestos inocentes, um simples passeio era como se fosse a última coisa do mundo hahahaha.
Mas de ontem guardo com carinho e muita saudade as pessoas que ficaram lá, pois algumas ainda permanecem presentes na minha vida mesmo que seja aí em Am / SBO.
Outras Deus se encarrega de tirar no momento em que Ele achou mais cômodo.
Mas sei também que cada dia que se passa descubro um novo valor para as coisas, uma nova ordem para os materiais, e um lugar especial para cada um que se faz presente na minha vida compartilhando comigo essa data (apesar de não gostar hihihihi)... E as pessoas que se foram por bem ou por mal só tenho a desejar SORTE e FELICIDADE, até porque como dizem pessoas felizes não enchem o saco...
Amor é convivência de anos á fio.Amor repentino é apenas paixão um ato do fato de coisa de momento.O amor é um sentimento contínuo,que a cada chegada e a cada partida do nascer e pôr do sol,se intensifica e se aprofunda mais.
É sentimento imedível,imutável.
Amor não é mentira e sim verdade.Amor não é brinquedo
e sim a realidade evidente.
É impossível se livrar de um hábito de anos sem uma base solida, o habito está solidificado nas profundezas de sua mente, se tornou sua estrutura mental, e você age de acordo com suas estruturas mentais, somente com estudos e a busca de informações e verdades você poderá mudar um hábito, não há como mudar um habito sem fundamento, só pelo ato de "querer", e sim com o Conhecer.
Eu até gostaria que fosse menos, mas o fato é que já faz seis anos. Na época, eu cursava jornalismo na UCPel, e tinha um mundo inteiro para descobrir (sempre se tem, não é mesmo?). Minha vontade era clara: queria trabalhar com jornalismo escrito e fugia do assunto quando me diziam que eu tinha que ir para a televisão, como âncora de algum telejornal. Sempre gostei das palavras e de como elas informam com liberdade. Acho que ler para saber é sempre mais livre e rico do que ouvir ou do que ver. E talvez essa ideia venha desde o tempo da escola, quando a professora chegava, escrevia um fatídico primeiro parágrafo no quadro e terminava com insuportáveis reticências. E a turma ainda tinha que ouvir: - “Sejam o mais criativos possível!”. Eu sentia uma frustração terrível quando percebia que a minha criação só começava depois dos três pontinhos. Hoje escolho as palavras com a cerimônia de quem escolhe feijões na mesa da cozinha. Liberdade caça jeito, já dizia o poeta.
Mas agora é totalmente diferente. Não estou na faculdade, muito menos na escola, estou pedindo licença para retornar, para retomar o que eu deixei quando parti de Pelotas.
Enquanto cursava a faculdade, mandava textos para este jornal e, para a minha surpresa, depois de um tempo insistindo, eles foram publicados. E era uma felicidade imensa poder "me ler" no jornal da cidade. Era uma sensação de ganhar outros que compartilhassem ideias, um anonimato da imagem. Ser esmiuçada em palavras sempre me envaideceu mais do que comprar um vestido de festa.
Na adolescência, tive a oportunidade de deixar o Sul para desbravar outras fronteiras. E como nessa época, geralmente, a gente acredita que precisa sair do lugar para ir mais longe, eu aceitei.
Fui me despedindo aos poucos de cada pessoa que era importante para mim. Quando partimos, nunca sabemos quando (e se) um dia voltaremos. Faz parte da poesia de ir embora, fantasiar um voo sem trégua.
E nunca esqueço quando o jornalista Clayr Rochefort, então diretor de redação deste periódico, me desejando tudo de melhor, mas quase como quem exige uma promessa, recomendou: “Só não deixe de escrever!”
Noite dessas, no meio de um aniversário, recebo a ligação da minha mãe. Achei um canto onde eu pudesse ouvi-la e ela disse que seria breve. Queria apenas me contar que, reformando a casa, teve que desmontar um armário e, numa caixinha, encontrou meus primeiros brinquedos de infância, a roupinha que eu usei com apenas 24 horas de vida, ao sair do hospital, o primeiro lençol da minha cama de “adulto”. Quando minha voz falhou, coloquei a culpa na telefonia. Não seria fácil justificar algumas lágrimas de saudade numa noite de festa. Mais difícil ainda seria conseguir estancá-las. Saudade das origens é um tipo que não tem cura.
Mesmo que algum tempo tenha passado, eu continuei a escrever e hoje, com grande alegria, anuncio a minha frequência a ser debulhada nessas páginas tão familiares.
É que mesmo que a gente voe pelo mundo, encontre outras línguas, outras culturas, outros cheiros e amores, sempre fica num armário guardado, na cidade que nos embalou a meninice, bastante do que fomos. E, principalmente, aqueles que continuam nos vendo com os mesmos olhos de antes. Raízes, rio que sempre corre, mesmo quando a chuva estia, obrigada por terem me deixado ir e, sobretudo, por terem me lembrado de voltar.
Publicado pelo Diário Popular de Pelotas.
levei quarenta anos para apreender que é urgente despertar deste longo sono que cada um de nós atravessa atualmente. Hoje sei que tudo que devo, só devo a minha persistência pela procura das respostas envolta de tantas duvidas.
Tantos anos me dediquei,
tantos planos me foram oferecidos,
planos que tantas pessoas sonham por ai,
mas que não faz nem de perto parte dos meus sonhos.
Não do jeito que me foi proposto, não com aqueles que me ofereceram.
Não entendo mesmo porque se apegam tanto, devo ter mil faces e cada um deve achar a perfeita para si a ponto de ter o abuso de achar que a vontade deles é a minha vontade.
Nem sequer foram capazes de conhecer a minha vontade,
na minha facilidade de ser miragem me escondi,
e ninguém foi capaz de me achar.
Porque eu enxergo claramente quem são cada um de vocês?!
Com o tempo me tornei muito esperta em compreender, em enxergar em conhecer,
mas nunca em me mostrar,
não quis contar nem meia palavra do que realmente se passa dentro de mim,só porque eu não fui convencida que nenhum de vocês escutariam.
Não escutaram nem o meu mínimo, muito menos escutariam o meu máximo.
Por isso minha alma é lacrada somente para bons entendedores,
assim algum dia eu descubro quem quem realmente se importa, mas também não me fará falta se ninguém se importar,porque grande parte de mim é esquecimento devido a isso o próprio esquecimento também não me incomoda.
Eu conheci o amor verdadeiro. Olhei para o lado e ele estava ali. Minha esposa. Demorei 24 anos para olhar para o lado. Graças a Deus o enxerguei a tempo.
Devemos com o passar dos anos recomeçar o amor,
Deixarmos de lado as intrigas.
Todo meu amor, eu não devo me apaixonar.
Eu tenho que te dizer o que estou sentindo.
Mas o medo toma conta de mim.
Não posso negar meu amor por você.
Eu vivi acreditando que todo amor é cego.
Nunca pensei que colocaria meu coração em uma ilha.
Vivi em um deserto, porém ele tem flores.
Eu amo alto de mais, até as estrelas me temem.
Levanta você não precisa ter medo.
Abaixe-se o amor é como uma nascente.
Agite amor, não vou te dizer o que estou sentindo.
O grande segredo para se manter um casamento feliz e saudável, por muitos e muitos anos, até que a morte os separe, é não guardar segredos entre o casal.
A vida surpreende apenas aqueles que não aprenderam ao longo dos anos distinguirem o verdadeiro valor da amizade.
Sim naquela tarde caiu a ficha,levei 36 anos para conhece-lo de verdade,saber de suas Historias de seus Vícios & Virtudes,é não dava mais tempo para nada....não tinha mais oque se dito ou questionado !!!!!
Então resolvi fazer a promessa é tenha certeza Velho Baiano,eu cumprirei,pois naquele dia tudo que eu quis falei e junto com você, tão bem foi enterrado qualquer magoa,porque querendo ou não,nossos Heróis também sangram e alguns morrem como o senhor,eu te amo do meu jeito !!!!!!!
Por enquanto me desfaço do instante e de passados que retornam a cada 600 anos pra ser eu mesmo sem mim.
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